Minha primeira vez com uma trans atv

Olá, me chamo Gabriel, tenho 20 anos e sou branco, magro, 172cm e bundudo rs, vim aqui hoje pra contar sobre a primeira vez que fiquei com uma trans. Não me lembro exatamente quando passei a gostar de jogar no outro time, depois de muita pornografia que era cada vez mais apelativa e degradante pras mulheres nos videos eu percebi que estava começando a me imaginar no lugar delas, eu gostava muito de videos de gangbang bruto, bukkake, interracial e outros. Em algum momento eu comecei a ver mais videos de trans sendo fodidas e me imaginava no lugar delas, pensava em como eu seria com peitos e um cabelão. Modestia parte, eu já tenho uma senhora bunda de dar inveja em muita mulher kkk, depois de decidir que

queria uma experiência com um cara eu comecei a entrar em bate papos (principalmente uol) e acabei desenvolvendo um fetiche por coroas, me imaginava sendo fodido por caras mais velhos e ia a loucura em todas as masturbações, fora isso eu tinha desenvolvido um desejo de dar para uma trans e é aqui que finalmente vamos para história hahaha. Eu descobri o grindr e sempre dava taps nas trans pelas redondezas mas elas não costumavam responder por que a maioria era passiva, até que em um belo dia nos perfis novos eu vi um perfil chamado “trans atv agr”, não perdi tempo e dei tap no perfil, chamei no privado e mandei uma foto minha. Geralmente

quem via fotos minhas ficava bem afim por eu ser branquinho e liso, com ela felizmente foi o mesmo, quando recebi as fotos dela fiquei maravilhado, ela era uma trans negra com traços super femininos e o pau era um dos mais bonitos que já tinha visto, ela não era paciente e logo falou “vem aqui?” Eu fiquei muito nervoso mas concordei em ir, felizmente ela curtia as coisas

que eu queria fazer. Eu tinha dito a ela que curtia usar roupas femininas e tinha vontade de ser feita de femea, logo pedi o uber e fui pra casa dela que era a menos de 2km da minha, subi as escadas do apartamento dela e quando bati na porta dela fui recebido por uma figura de roupão com aqueles seios aparecendo no decote e o volume cintura, morrendo com o nervosismo meu instinto foi entrar, agarrar ela pela cintura e começar a beija-la, por sorte o beijo foi bem aceito,

Eu terminei dizendo — Você é uma delicia.

Ela apertou minha bunda e falou — Vem aqui, amor

Eu já estava maravilhado pela aparência dela, mas a voz era tão linda quando, não era uma voz perfeitamente feminina, mas penetrou em mim de um jeito que eu teria feito qualquer coisa que ela pedisse.

Segui ela até seu quarto que estava já com o ar ligado e tinha uma cama no centro, comecei a tirar a roupa enquanto ela deitava no meio da cama, e ela me jogou uma meia calça e uma calcinha fio dental que eu não vi de onde ela tirou, coloquei e ela ficou me admirando com os olhos enquanto eu fazia o mesmo.

Ela, deitada, abriu o roupão e eu logo subi na cama por baixo, ficando de frente para aquela rola negra linda enquanto empinava a bunda de costas pro espelho, abocanhei aquela pica e comecei a chupar bem devagar até ela endurecer na minha boca, mas pra ela não bastou, segurando meu cabelo ela começou a acelerar e foder minha boca de forma mais intensa.

— Toma sua putinha. Não falou que gostava de sexo forte?

Eu não conseguia fazer nada além de gemer e engasgar na rola dela, estava sendo difícil respirar mas o tesão me dava fôlego pra continuar a engolir aquela pica deliciosa.

Depois de continuar chupando ela naquela posição eu senti um puxão de cabelo, ela tirou minha cara da sua pica e viu meu pau mole mas pingando como se fosse uma buceta encharcada — A minha putinha já ta molhadinha pra mim? Fica de quatro aqui na beirada que eu vou foder esse cuzinho.

A essa altura o tesão já me comandava, segui a ordem dela e abri as bandas da minha bunda esperando sentir ela roçar a cabeça na entrada da minha bunda, mas ela me pegou de surpresa com sua lingua(ainda bem, por que eu esqueci do lubrificante), senti as mão dela abrindo minha bunda pra que ela conseguisse enterrar bem fundo a lingua em mim.

Ela pedia pra eu rebolar na cara dela enquanto ela ia fundo com a lingua no meu cu, amei a sensação, lembro de me sentir entregue, eu era um objeto que ela podia usar como quisesse e eu amava pensar isso.

Ela percebeu que eu já estava no ponto, pegou o lubrificante no criado-mudo passou na portinha e foi pincelando com os dedos. Mesmo eu já estando de quatro com a bunda o mais empinada possível, ela ainda brincou comigo.

— Fala pra mim sua putinha, o que vc quer?

E eu como uma perfeita prostituta disse com o cu piscando:

— Quero que você me foda, coloca o seu pau na sua putinha.

Nesse momento vi ela pegando uma camisinha e colocando no pau, felizmente ela fez isso (eu a essa altura estava com tanto tesão que nem lembrava kk), senti a ponta tocar meu cu e roçar pra cima e pra baixo lambusando minha bunda toda.

Ela começou a empurrar o pau bem devagar na minha bunda, comecei a sentir uma dor bem intensa já que eu não dava com frequência, apesar disso eu me segurei enquanto ela ia mais fundo, depois um bom tempo aguentando a dor comecei a sentir prazer de novo.

Quando a dor parecia insuportável eu pensava “Isso que é dar, ser usada, ser a putinha de alguém, eu quero toda a porra dela pra mim e meu corpo é dela até ela gozar” isso fazia meu tesão ir a mil, desse jeito eu aguentava um pouco mais hahaha.

Até que ela se cansou de ficar em pé, tentamos algumas posições mas eu estava sentindo muita dor, ela percebeu e me colocou de ladinho na cama, e cá entre nós, se você estiver com dificuldade pra dar essa é a posição perfeita.

Ela começou a colocar dentro de novo enquanto me dava um chupão no pescoço, desse jeito foi maravilhoso, não entrava tão fundo mas era o suficiente pra me sentir uma puta sendo fodida. Depois de um pouco de vai e vem eu sentia só prazer, ela percebeu e começou a bombar com tudo.

Eu gritava — ME FODE, ME FODE ASSIM, FODE A SUA PUTINHA!!

Ela apenas gemia ofegante por estar fazendo todo o trabalho, e eu nesse momento peguei uma das mão dela e coloquei no meu pescoço, ela entendeu e começou a me sufocar de leve enquanto gemia alto e me fodia com tudo, até que em certo momento eu senti ela apertando meu pescoço com uma força exagerada e com a outra mão puxou meu cabelo pra trás, me obrigando a ficar mais empinada de ladinho na cama, deu pra sentir que nesse momento o pau dela foi fundo no meu cu novamente e eu fui capaz de sentir o pau dela pulsar e durante os mais ou menos 5 segundos de orgasmo dela eu não consegui respirar com o enforcamento.

Ela gritava de prazer gozando na minha bunda (com camisinha), até que percebeu que o aperto exagerado e me pediu desculpa, eu respondi com um beijo dizendo que gostei muito.

Ela novamente pediu desculpa — Só eu gozei, que eu te ajude?

Eu respondi que tinha pensado em algo, mencionei anteriormente que eu amava porno bukkake e realmente amo, tenho um fetiche absurdo em porra, fiquei de joelhos batendo com pintinho mole e pedi pra ela jogar a porra da camisinha no meu rosto, gozei limpando o pau dela com a boa e sentindo a porra escorrendo pelo meu rosto.

— Mas você é muito putinha mesmo, adorei. Vai ter que me dar toda semana.

Depois de gozar o meu tesão foi engolido pela vergonha, fiquei meio calado e fui pro banheiro dela me limpar. Não enrolei e nem falei muito com ela, pedi meu uber e fui pra casa, no caminho percebi que mesmo depois de tudo isso nós não falamos nossos nomes um pro outro. Ainda fui na casa dela outras vezes, mas mesmo assim nunca perguntei seu nome.

Esse foi meu conto, queria muito compartilhar essa história com alguém, desculpem se ficou mal escrito já que é minha primeira vez escrevendo assim. Não mencionei antes mas sou do RJ ZO, quem quiser entrar em contato pode me chamar no twitter @sissyboy19a e fala que veio depois de ler.

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