//Estou escrevendo esse conto alguns minutos depois da Juh ir embora. Estou num quarto de motel, completamente extasiado com tudo que aconteceu e, antes de ir dormir, quero contar o que rolou.
Conheci a Juh pelo dating do face. Ela havia me curtido e eu, olhando as fotos, achei a loirinha mais maravilhosa do mundo. Na hora desconfiei e lendo o resto do perfil descobri que era trans.
//Olá, me chamo Bruno, tenho 22 anos, um cara normal, branco, de cabelos loiros. Sempre me considerei hétero, sempre tive namoradas, e nunca senti atração por homens. Bem, quase nunca, sempre tive um fetiche específico com o famoso “BBC”. Paus pretos enormes. Não tenho tesão algum em homens, mas algo sobre uma rola preta gigantesca me fascina – porém nunca tive oportunidade ou coragem de realizar esse fetiche, de ver uma de perto, até esse dia.
Minha namorada fui apresentar a pesquisa dela lá na Bahia, parte do mestrado, e eu decidi que era a hora de matar outra vontade que sempre tive: comer um travesti.
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//Um dia eu tive a curiosidade de saber como seria comer uma travesti.
Acessei um site de acompanhantes que tinha travestis e encontrei uma que me interessou. Alta, loira, peituda e com um rabão. Entrei em contato e agendei um horário na madrugada. Próximo do horário fui até o local dela e entrei. Ela me levou até o quarto e já fui tirando a roupa. Ela também tirou e eu deitei na cama.
//Olá, meu nome é André e sou de Sorocaba, interior de SP, 31ª, moreno claro, 1,78, uns 82kg, dote normal, casado, conforme podem ver nas fotos e descrição do meu perfil. Vou contar aqui uma das maiores e mais gostosa aventura sexual que tive.
Bom, como já descrevi em outros contos sou bem safado e liberal com relação a sexo, infelizmente minha esposa não compartilha desse tesão em excesso, então acabo dando minhas escapadas. Viajo muito a trabalho, por quase todo o país, mas ultimamente minhas atividades
//Olá pessoal!
Vou compartilhar com vocês uma delícia que aconteceu uns anos atrás.
Eu voltada de uma festa e como estava de carona desci numa avenida perto de onde eu morava e fiz o restante do trajeto a pé.
Havia um quarteirão onde algumas bonecas faziam ponto, já havia passado por lá algumas vezes, mas nunca parei.
//Olá a todos,
Quem leram meus contos anteriores vão entender como foi o início dessa conversa picante com minha esposa tarada, que adora minha bunda.
Continuação…
Ela:
Então amor, quer dizer que vc só vai dá o cú pra um macho se eu estiver junto né ?
E só tem coragem pra dá o cú sozinho se for pra uma travesti,
Depois dessa confissão, eu vou atiçar até vc criar coragem e deixar uma travesti mete a rola nesse cú largo, não vou deixar meu viado passar vontade de jeito nenhum,
Chega de cenoura, vou comprar uma cinta peniana com um formato idêntico de rola
Seu cú já vai fica acostumado com uma rola de verdade.
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