A amiga da vizinha

Depois daquela primeira vez ficamos mais umas duas vezes mas ela disse que não queria nada sério naquele momento e acabamos nos tornando amigos,
mas sem benefícios. Vira e mexe nos encontrávamos nas áreas comuns do condomínio, conversávamos um pouco mas nada além disso.

Outro dia tive que fazer um exame de saúde e agendei para uma segunda-feira pela manhã, pois tinha umas horas extras e poderia tirar o resto do dia de folga.
Estava voltando do exame e encontrei com ela na garagem. Ela estava com algumas sacolas do supermercado e me ofereci para ajudá-la a levar para o apartamento. Ela agradeceu a ajuda, fomos conversando e ela perguntou o que eu estava fazendo em casa numa segunda-feira. Ela disse que estava de folga também, pois tinha participado de um evento esportivo no sábado na equipe de apoio médico e ganhou a segunda-feira em casa.

Chegamos no apartamento dela, que me trazia ótimas recordações, deixei as compras dela na cozinha e me despedi, então, para minha surpresa, a Carla perguntou se não queria ficar para batermos um papo mais descontraído, que tinha umas cervejas e aperitivos na geladeira e queria aproveitar para relaxar um pouco. Como não tinha nada para fazer aceitei o convite, só disse que iria até meu apartamento para colocar uma roupa mais confortável. Ela disse que deixaria a porta aberta que era só entrar quando voltasse.

Me troquei, peguei mais algumas cervejas e queijos que tinha e voltei para o apartamento da Carla. Quando cheguei ela estava na varanda arrumando as coisas e vestindo um shorts bem curto e uma camiseta bem larguinha e sem sutiã. Olhei para ela e ela disse:

– Temos intimidade suficiente para não ficarmos com frescura, mas se comporte ok ?

Ficamos conversando numa boa, ela contando suas aventuras, eu contando as minhas, mas sem nenhuma insinuação de sacanagem, estava me comportando como ela havia pedido. Por volta das 13h30 o telefone dela começou a tocar assim como o interfone do apartamento. Ela atendeu o telefone, ficou feliz com a ligação e pediu para eu atender o interfone e autorizar a entrada. Entendi que quem ligou estava na portaria e autorizei a entrada da “Flávia”.

Quando voltei para a varanda a Carla me contou que a Flávia era uma amiga dela também trans e que fazia tempo que não se viam, pois ela estava trabalhando num salão de beleza no Rio de Janeiro. Disse que ela era super alegre, estava sempre de bom humor e que era uma “cavala”. Imaginei que era uma mulher grande, mas quando a Flávia entrou vi que ela não era tão grande assim, era mais ou menos da mesma altura da Carla, cerca de 1,70, e fazia mais o tipo mignon.

Ela e Carla se abraçaram muito, falaram quanto estavam com saudades e que queria fazer uma surpresa para amiga, por isso não ligou antes, foi na cara e na coragem. Quando terminaram a Carla me apresentou, Flávia me deu um beijinho e disse:

– Então você é o vizinho que minha amiga tanto fala ?

Fiquei sem saber o que responder, olhei para Carla e vi que ela estava sem graça, chegou até ficar corada e disse:

– Deixa de ser boba, mas é ele sim, e agora somos bons amigos.

Flávia olhou a roupa da Carla e foi sarcástica:

– Se uso uma roupinha dessas não é para tomar cerveja não !!

Rimos da piada, ambos sem graça, mas eu disse:

– Sei que vocês tem muito o que conversar então vou deixá-las mais a vontade, foi um prazer conhecê-la Flávia.

As duas disseram que eu deveria ficar, que não tinham segredos nenhum e a Flávia completou que queria me conhecer de tanto que a amiga falava de mim.

Aceitei numa boa e perguntei se a Flávia queria uma cerveja. Ela disse que não gostava muito de cerveja, mas adoraria uma caipirinha. Olhei para a Carla mas ela disse que não tinha nada para preparar a caipirinha, então disse que iria buscar no meu apartamento pois tinha tudo lá. Flávia agradeceu e pegou Carla pela mão e foram para a varanda. Peguei as coisas, voltei, fiz a caipirinha e levei para a varanda, onde elas estavam rindo muito, aparentemente das aventuras da Flávia no Rio.

A conversa estava bem agradável, e depois de mais algumas cervejas e caipirinhas, notei que a Flávia começou a se mexer na cadeira, parecia que tinha alguma coisa incomodando. Perguntei se estava tudo bem e ela me disse:

– Caipirinha, gente bonita, papo gostoso, tudo isso me dá um tesão enorme. Posso ficar mais a vontade amiga ?

Carla deu risada e respondeu:

– Você quer que eu seja expulsa daqui ? Se quiser podemos ir para sala e você pode ficar como quiser.

Pegamos as bebidas, Carla e eu sentamos na mesa de jantar e a Flávia foi para sala. Ela estava usando uma calça jeans bem apertada e ficou de costas para nós enquanto tirava a calça, mostrando uma calcinha minúscula cavada naquela bunda perfeita. Imaginei que aquilo já era suficiente, mas para minha surpresa, e da Carla também, ela tirou a calcinha também. Carla e eu rimos daquela situação e quando olhei para sala entendi de onde vinha o termo “cavala”. Flávia tinha um pinto enorme, impensável para um corpo daquele. Tinha mais de 25 cm e grosso como uma lata de aerosol. Fiquei boquiaberto e ela disse:

– Entendeu por que não estava confortável ?

– Caramba Flávia, nunca vi um pinto assim na minha vida, você deve fazer um estrago enorme quando come alguém.

Ela se punhetava tranquilamente, riu da minha observação e comentou:

– Eu sou bem carinhosa, pode perguntar para a Carlinha.

Olhei incrédulo para a Carla que estava corada de vergonha.

– Carla, você aguentou tudo isso ???

– Voltamos de uma festa bem alegrinhas, cheias de tesão, uma coisa leva a outra e ela acabou me convencendo. Foi bom, mas fiquei um bom tempo sem transar.

O clima estava esquentando, a coisa estava ficando boa demais.

– E você gatinho, tem vontade de experimentar o meu brinquedinho ? Prometo que serei bem carinhosa com você.

– Não aguento um pinto desses, nem sonhando !!!

– Que pena, a Carla disse que você faz tudo muito bem e que chupa que é uma beleza, quer tentar ?

Vi que a Carla não estava muito confortável com aquela situação, pintou uma pontinha de ciúmes nela, então resolvi tentar algo para deixar as coisas mais leves, manter minha amizade com a Carla numa boa e matar uma vontade que sempre tive.

– Meninas, eu sempre tive vontade de fazer uma coisa e gostaria de saber se vocês topam, mas só vai rolar se ambas aceitarem.

Carla e Flávia se olharam e perguntaram o que era.

– Sempre tive vontade de bater punheta para duas trans ao mesmo tempo, eu sentado no meio e cada uma do meu lado, vocês topam ?

Flávia aceitou na hora e a Carla também não demorou muito para aceitar, então fomos para o quarto da Carla para eu realizar minha fantasia.

Tirei a camisa, a bermuda e fiquei só de cueca, enquanto a Carla e Flávia tiraram toda a roupa, mas quando me viram de cueca me mandaram tirar também.

Sentamos os 3 na cama, peguei o lubrificante, passei primeiro no pinto da Carla, que já estava bem duro por sinal, aproveitei de dei um beijinho nos peitos
dela e repeti o processo com a Flávia. O pinto da Carla era gostoso, parecido com o meu, mas segurar o pinto da Flávia era um negócio insano, minha mão não
fechava direito, algo completamente novo para mim. Enquanto segurava imaginava o estrago que fazia num cú (ou mesmo numa buceta) aquele pinto, tinha que ter muita coragem para encarar aquele “monstro”.

Eu estava adorando a situação e as duas também, pois gemiam muito e esfregavam os peitos enquanto eu as punhetava. Imaginei que a Carla iria gozar primeiro pois ela estava do meu lado direito, mas quem gozou primeiro foi a Flávia, e como ela gozou, foi impressionante, mas não podia diminuir o ritmo pois a Carla também já demonstrava que estava chegando no gozo. Continuava segurando o pinto da Flávia enquanto a Carla gozava muito também. Fiquei com as duas mão melecadas e deixei duas gatas extasiadas na cama.

– Nossa, que delícia, estava com muito tesão, fazia tempo que não gozava assim com uma punhetinha. E você Carla, gostou ?

– Adorei Flávia, não te disse que ele era super carinhoso !! Mas acho que ele agora merece um presentinho não é amiga ?

– Claro amiga, estou louca para dar o cuzinho hoje.

Nisso a Carla pegou uma camisinha, colocou na boca e encapou meu pau, simplesmente delicioso. Chupou um pouquinho e ja ficou de quatro na minha frente.
Flávia fez a mesma coisa, chupou um pouco e ficou de quatro na cama ao lado da Carla. Que visão, aquelas duas delícias com bundas perfeitas de quatro
para mim na cama. Dei um lambidinha no cuzinho da Carla e comi ela primeiro e ela começou a beijar a Flávia. Flávia percebeu que ia ter que esperar um
pouco, se levantou, ficou na frente da Carla e deu o pinto para a Carla chupar e a Carla atendeu a amiga sem nenhuma cerimônia. Passados alguns minutos a Flávia avisou que era a vez dela e a Carla aceitou numa boa, mas não saiu da cama, deitou com a barriga para cima, ia querer fazer um 69 enquanto eu comia a Flávia. A Flávia era muito gostosa também, um cuzinho bem apertadinho e guloso. Não aguentava mais segurar e avisei que iria gozar, então elas se levantaram e pediram para eu gozar na boca delas, o que fiz sem pestanejar. Gozei muito, deixei as duas bem lambuzadas, mas vi que as duas ainda queriam mais, então a Carla disse:

– Hoje é minha vez de comer o seu cuzinho amiga, vem aqui.

Flávia gostou do convite da amiga, ficou de quatro na cama e a Carla comeu ela com muito gosto, mas eu fiquei meio “de lado”. Entrei embaixo da Flávia e fiquei chupando os peitos dela e como o pintão dela estava ali, aproveitei e comecei a punhetá-la de novo. Flávia gemia muito e pedia para eu chupar o pinto dela e não estava fácil resistir, mas quando criei coragem ela gozou e novamente uma quantidade impressionante. A Carla levantou, tirou a camisinha e gozou também muito nas costas da Flávia.

Os três estavam acabados mas completamente satisfeitos. Fomos tomar um banho juntos e como eu tinha gozado apenas uma vez, as duas fizeram uma chupetinha no banho, “empatando” a quantidade de gozadas.

Foi uma tarde sensacional e inesquecível, mas não tive coragem de encarar o monstro da Flávia.

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