Virando putinha da travesti no programa

Olá, me chamo Bruno, tenho 22 anos, um cara normal, branco, de cabelos loiros. Sempre me considerei hétero, sempre tive namoradas, e nunca senti atração por homens. Bem, quase nunca, sempre tive um fetiche específico com o famoso “BBC”. Paus pretos enormes. Não tenho tesão algum em homens, mas algo sobre uma rola preta gigantesca me fascina – porém nunca tive oportunidade ou coragem de realizar esse fetiche, de ver uma de perto, até esse dia.

Minha namorada fui apresentar a pesquisa dela lá na Bahia, parte do mestrado, e eu decidi que era a hora de matar outra vontade que sempre tive: comer um travesti.

Fazer alguém que nasceu “homem” gemer e pedir minha rola parecia ser muito gostoso. Ficava imaginando ela de pau duro gozando enquanto comia seu cu. Deixei minha gata no aeroporto, voltei pra cidade e imediatamente abri o site de acompanhantes, fui direto na aba das trans pesquisar as opções.

De cara vejo o perfil dela, a protagonista desse conto. Katarina. Uma mulher negra – aquelas morenas depois das 19h, deliciosa, corpo esculpido na academia, hormônio e plástica. Alta, imponente. Peitos, bundas, coxas, tudo ão. Todas as anunciantes sempre falam de ter um dote de 20 e tantos centímetros, mas essa me surpreendeu quando vi as fotos: uma rola preta, gigante, grossa, cabeçuda – fiquei com água na boca. Comecei a me punhetar no quarto vendo aquelas fotos e lendo relatos e reviews.

Os relatos ressaltavam que ela era bem ativa, no próprio anúncio ela deixava claro que gostava mesmo de foder – principalmente uma bundinha branca. Me dava arrepios ler isso. Mas que também fazia passiva. Claramente eu não ia querer ser passivo, mas podia pelo menos matar a vontade de ver e até pegar num BBC, e depois comer aquela raba enorme.

Enfim, tomei coragem e mandei mensagem. Ela super doce começou a me tratar de “meu branquinho”. Pedi o atendimento dela como passiva, ela se prontificou, mas comentou que “se você quiser ia adorar foder esse seu cuzinho”. Meu pau pulsou enquanto lia isso. Reforcei que seria só ativo, nunca dei e nem pretendia. Ela aceitou sem problemas, marcamos o motel e horário.

Fui pro banho, dando aquela boa esfregada e fazendo questão de limpar tudo. Peguei a gilette e dei um trato nos pelos – depois pra mina podia só falar que estava coçando. Como estava me depilando virilha, barriga, peitos e axilas, pensei “e se ela quiser dar uma esfregadinha?”. A ideia me deu mais tesão. Afinal, eu não ia dar meu cu, mas sentir aquela rola grossa e dura só me provocando… Que delícia! Tratei de deixar a casa pronta para visita.

Continuei meu banho e precisava deixar meu cu bem limpinho. Já tive uma ex que gostava de fazer beijo grego, estava até com saudades disso, se a Katarina aceitasse… Bem, melhor garantir. Usei o sabão mesmo e comecei a limpar a fundo – um dedo, dois dedos, fazendo questão que estivesse tudo em ordem. Enquanto me “limpava”, imaginava ela me enrabando por trás. Que tesão que era.

Saí do banho, me troquei, peguei o carro e fui pro motel. Cheguei com um pouco de antecedência, peguei o quarto, tirei a roupa, ficando só de cueca, mandei mensagem com o número do quarto e fiquei esperando.

Uma hora mais ou menos depois e a portaria me liga, peço para autorizar a entrada. Mais cinco minutinhos e ouço a batida na porta. Quando abro, vejo uma deusa grega, mais linda do que nas fotos, mais gostosa do que eu podia imaginar.

– Oi meu branquinho, que gatinho você é! – Ela me cumprimentou com um selinho, deixando o gosto picante do lip gloss nos meus lábios.

– Linda é você, meu amor! Nossa, tô até sem palavras, você é melhor que no anúncio.

Ela sorriu, deixou sua bolsa num canto e tirou o sobretudo, revelando uma lingerie vermelha linda, e seu pau meia bomba. Meus olhos foram descendo pelo seu corpo – lábios carnudos, peitos grandes e durinhos, barriga shapada, e aquela rola… hmm… aquele pau. Inconscientemente mordi os lábios, vidrado naquele mastro.

Ela se aproximou, quase que levei um susto – estava tão tomado pela cena que esqueci que era um programa! Suas mãos me cercaram e foram direto para minha bunda. Um tapa e agarrou. Tentei disfarçar o gemido. Ela foi abaixando minha cueca e meu pau duro saltou pra fora.

Finalmente coloquei aquele BBC na minha mão. Era grande. Grosso. Pesado. Estava só meia bomba ainda, mas já era maior que o meu. Não tenho muito em comprimento, mas sempre me falaram que meu pau era grosso – mas perto dela parecia um dedinho.

Comecei a punhetar ela devagarinho, esfregando o meu no dela, e ela foi ficando dura, maior, mais rígida. Que tesão! Eu estava totalmente tomado. Foi então que senti a mão dela na minha cabeça me empurrando pra baixo. Todo meu pretexto caiu. Eu podia negar o quanto queria, mas esse tempo todo a realidade era que tinha escolhido ela porque no fundo eu só queria uma travesti de com um pau preto grande pra me dominar e me fazer de putinha.

Ajoelhei e tentei abocanhar aquele cacete. Era difícil, eu sei chupar buceta, mas rola era minha primeira vez. Fiz o que achava certo, mas conseguia por a cabeça dentro da boca direito, e mais fundo que aquilo já ameaçava vomitar. Botei as bolas dela na boca, e fui passando a língua por baixo. Logo ela me puxou pelos cabelos e me botou pra mamar no peito dela.

– Então essa é sua primeira vez com uma trans mesmo né…

– Uhum – assenti, sem tirar o bico do peito da boca.

– Então vira que vou tirar esse seu cabacinho, meu branquinho.

Ela me jogou na cama, me mandou ficar de quatro empinando a bunda bem aberta. Eu olhava pro espelho na outra parede para assistir ela trabalhar. Ela se ajoelhou e começou chupando meu cu. Que delícia, muito melhor que minha ex. Aquela língua me explorava por inteiro, enquanto me punhetava com uma mão.

Então ela se levantou e começou a esfregar a rola na entrada. Tirou o KY da bolsa, passou um pouco no pau e então senti o geladinho sendo esfregado no meu cu. Passou mais um pouco e começou a enfiar os dedos, enquanto eu me segurava pra não gemer. Passou mais um pouco em mim e depois no pau, e começou a esfregar de novo.

– A.. Amor, se quiser eu tenho camisinh-

Ela me respondeu com um tapão na bunda.

– Cala a boca viadinho.

Um misto de sensações percorreu meu corpo, e a razão sumiu. Já estava claro que ela ia comer meu cu sem camisinha, e nesse momento tudo o que eu mais queria era sentir ela jorrando porra dentro de mim.

Abri ainda mais as pernas e comecei a forçar a bunda contra ela, quase implorando pra ser comido e, finalmente, ela atendeu.

Quando o pau deslizou para dentro eu me senti sendo rasgado ao meio. Meu primeiro reflexo foi saltar para frente, mas ela me segurou pela cintura e foi até o fundo.

– Ai, ai, ai! Para amor, para!

Eu gemia. De um lado, a dor física era horrível. De outro, o tesão psicológico não me deixava parar aquilo.

O vai e vem começou devagar, meu reto tentava se acostumar ao tamanho, mas parecia que sempre que começava a ficar confortável ela aumentava a velocidade. Eu gemia de dor e prazer. Eventualmente a dor sumiu, e eu só ouvia o barulho das nossas virilhas batendo palma.

Aquela rola me preenchia, eu gemia, implorava por mais, ela me batia e me xingava, socando mais e mais. Finalmente, cheguei ao ápice e gozei, sem nem tocar no meu pau, soltei meu esperma na cama do motel – mas ela não parou.

Continuou me bombando até meu pau endurecer de novo, e só aí, ouvi ela gemer alto, seu pau pulsando, e um jato quente chegando no meu lugar mais profundo. Uma onda de prazer tomou conta de mim e de novo gozei.

Cai exausto na cama e ela foi tomar banho. Quando voltou, deitou na cama e ficou no celular, enquanto fui ao banheiro. Quanto mais eu limpava meu cu no chuveiro, mais porra saía de dentro. Já não tinha mais energias, mas meu tesão só aumentava.

Voltei pro quarto, demos um selinho. Pedi o pix da garota e efetuei o pagamento.

– Certinho meu branquinho.

– Muito obrigado pelo atendimento, nossa, você é fora desse mundo…

– Ai, obrigada, você é um gato. Mas que atendimento amor? Eu só começo a atender depois que faço a cobrança. – senti a mão dela na minha coxa, e vi seu pau dando sinais de vida novamente – Podemos começar, meu branquinho?

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