Segunda vez com a travesti pauzuda

Olá pessoal, todos que leram meus contos já sabem que somos um casal totalmente liberal e sem preconceito, que entre quatro paredes eu topo de tudo relacionado a sexo, sou macho e fêmea da minha esposa e virei puta safada e viado de travesti.

Bom, depois de muitos anos com a minha esposa fudendo meu cú, eu fiquei com muita vontade de experimentar uma rola de verdade, foi com esse tesão que eu resolvi passa uma noite no motel com uma trans pauzuda, cheguei em casa de madrugada com o cú todo arrombado, minha esposa pediu pra vê o estrago e foi a loucura de tanto tesão, não pensou duas vezes, pegou o chocolate de 20×05 e meteu no meu cú com muita vontade, me deixando mais regaçado,

Foi um fim de semana inesquecível de muito tesão, prazer e liberdade, sempre adorei ser penetrado por minha esposa e ficava imaginando como seria experimentar uma rola de verdade, será que eu ia gosta ? Então, nesse fim de semana eu tirei todas minhas dúvidas, depois de chupa aquele cacetão grande e grosso e senti ele atolado no meu cú bem gostoso, foi aí que eu tive a certeza de que realmente isso tudo me deixava feliz e realizado sexualmente, perdi a vergonha de vez e virei viado das travesti pauzudas,

Uns 15 dias depois eu estava com tanto tesão, coloquei o fio dental e saí a procura daquela deusa roluda louco pra ser enrabado, em pouco tempo encontrei ela no ponto das travesti, parei o carro na esquina e chamei ela,, ela vem toda sorridente e do lado do carro me falou…

Trans – Oi safadinho, eu sabia que vc ia volta, Quem experimenta minha rola, apaixona e sempre volta e vira minha putinha sem vergonha,

Eu – Oi gostosa, realmente vc tem razão, vc é linda e mete gostoso, sua rola é uma delícia não tem como não apaixonar por vc minha deusa, vc já sabe do jeito que eu gosto, então entra no carro vamos terminar nossa conversa no motel, ela entrou no carro e me perguntou…

Trans – vc está de fio dental como da primeira vez ? e o seu cuzinho tá do jeito que eu deixei ?

Eu – Estou de fio dental bem mais atolado do que o outro, e meu cuzinho minha esposa deixou ele bem mais macio pra vc brinca a vontade.

No caminho ela tirou o pau dela pra fora e me deixou com água na boca, no motel não perdemos temos, ela já ficou nua e eu só de fio dental, ela sentou na cama e eu fiquei de joelho e cai de boca naquela pau mole e chupava com vontade e aos poucos eu sentia ele ficando cada vez maior na minha boca até fica uma tora dura, nossa,, estava uma delícia senti aquele pau na boca e ouvi ela falando…

Trans – Que delícia, nossa vc mama gostoso de mais, isso putinha chupa, vai chupa safado, chupa meu cacetão viado sem vergonha, chupa minha rola até saí porra, eu sei que vc gostou da minha porra, é pra engolir tudo igual da outra vez biscate arrombada.

Não tinha jeito de falar nada com a boca cheia de rola, só fiquei ouvindo e saboreando o gosto daquele cacetão grande e grosso latejando na boca, ela forçou minha cabeça fazendo a rola ir no fundo da minha garganta, eu engasgava e continuava firme mamando sem para, eu batia punheta e chupava a rola com mais vontade, depois eu mesmo fiz força pra senti a cabeça do pau na minha garganta, fiz isso várias vezes até sair águas dos olhos, naquele momento eu não pensava em mais nada a não ser em mama e chupa rola, quando ela anunciou que ia goza, eu estava determinado a engolir tudo, fechei a boca na cabeça do pau pra não cai nada, pra fora, logo eu senti a primeira gorfada de porra que foi direto na garganta, eu engoli sem tirar o pau da boca, foram várias gorfadas de porra que saia daquele cacetão lindo grande e grosso, saia mais porra do que eu conseguia engolir, mas não tirei a rola da boca por nada até senti a última gota de porra, fui engolindo tudo aos poucos até deixa o pau dela mole e limpinho.

Trans – Nooooossa que delícia, que chupada foi essa ? Sua boca é de veludo, nunca senti um viado que chupa gostoso igual a vc, puta safada, não tem jeito, vc vai ser minha mulherzinha e toda vez que vc me procura vou quere essa mamada gostosa.

Eu – recupera as energias, porque tem um cú pra vc regaça.

Bebemos duas latinhas de cerveja cada um e eu sempre alisando o pau dela, quando eu vi o pau dela duro eu percebi que estava na hr de senti aquele cacetão atolado no meu cú, coloquei a camisinha nela fiquei na posição de frango assado com as pernas bem arreganhada dei um sorriso e falei,,,

Eu – vc sabe o jeito que eu gosto no início meio e fim né ?

Trans – Viado safada, tá doidinho pra leva rola né ? Hj vou judiar desse cú guloso.

Ela passou gel naquela rola cabeçuda no meu rego e socou dois dedos e bombava com força pra deixa bem lubrificado pra rola entra fácil, colocou a cabeça do pau na portinha e empurrou pra dentro até a metade do pau e tirou, ela percebeu que o pau entrou sem dificuldade nenhuma, colocou na portinha de novo e empurrou o cacetão com força até o talo sem dó, eu ali, gemendo de tesão com 22cm atolado e latejando dentro de mim, não sentia dor, senti um tesão enorme, olhei pra ela e disse,,,

Eu – sua rola é muito gostosa, é pra soca sem dó nem piedade, me deixa realizado como uma puta, aproveita porque esse cú é seu, quanto mais regaçado mais apaixonado ele fica por sua rola, isso minha dona, assim mesmo, arromba o cú da sua cachorrinha, delícia esse cacetão queimando minha rosca.

Trans – mais uma vez sua esposa preparou seu cú direitinho pra mim, adoro mete num viado que aguenta minha rola até o talo sem reclamar, assim que eu gosto, isso geme no meu cacete, pede de novo pra mim regaça seu cú, isso puta continua implorando por rola, agora aguenta viado.

Ela metia tão forte e rápido que meu cú estava queimando, pegando fogo, eu com o corpo todo molhado de suor e sentindo aquelas estocadas bem no fundo com as bolas batendo na minha bunda, uma sensação deliciosa de prazer e tesão, realizando mais uma vez o meu desejo de ser puta e viado, matando minha vontade de dá o cú bem gostoso sem frescura, quando ela pegou no meu pau e bateu punheta, aí não resistI, gozei gostoso gemendo com aquela rola grossa atolada no meu cú, ela tirou o pau do meu cú e a caminha e mandou eu chupa, como todo viado obediente, é claro que eu caí de boca naquele cacete grande grosso duro e quente, mamei gostoso batendo punheta bem rápido pra ela, lambendo a cabeçona linda e gostosa com muita vontade, logo senti a porra enchendo minha boca, dessa vez não consegui engolir tudo sem deixa escorrer na minha cara, mas ela pegava a porra com o pau e dava pra mim chupa, fez eu chupa até a última gota, deixei tudo limpinho como um viado sem vergonha tem que fazer, ficamos uns 5 minutos deitados na cama recuperando as energias, tomamos um banho paguei a conta do motel dei o dinheiro dela que foi muito bem merecido por ter me dado mais de duas horas de prazer, saímos do motel e eu deixei ela no ponto escuro das travesti, antes dela descer do carro eu pedi um brinde, ela entendeu e colocou o pau pra fora, eu chupei uns dois minutos, as outras travesti perceberam e ficou do lado do carro olhando e incentivando eu engolir tudo, uma abriu a porta e colocou o pau pra fora também, mas vou contar no próximo conto,

Foi mais uma noite maravilhosa e inesquecível de muitas outras que vieram, e a cada noite eu ficava mais puta e viado.

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