Faz cerca de 6 meses que me mudei pro prédio novo. Finalmente estou morando sozinha. Pra uma travesti como eu, conseguir finalmente ter o seu próprio espaço é uma grande vitória. Mas vamos ao que aconteceu comigo esta semana.
Desde que me mudei, já reparei em vários gatinhos aqui do condomínio do meu prédio. São 3 torres, então tem bastante gente morando por aqui. Logo na primeira semana troquei olhares com um, o Pedro (nome fictício). Ele mora na mesma torre que eu, então, vira e mexe pegamos o mesmo elevador. Nossos olhares já se cruzaram, e senti aquele clima no ar.
Pensava: “talvez quando ele descobrir que sou travesti, ele desista… não queira nada.” Semanas foram passando e minha vontade naquele moleque só me instigava mais. Eu tenho 25 anos, o Pedro 19 ou 20, quem sabe 21. Ele aparentemente tem essa idade, menino novo, sempre saindo com o carro do pai. Tem a pele morena e mantem um corte de cabelo bem curto. É alto, talvez 1,85 m. Às vezes o vejo jogando bola na quadra pela janela do meu apartamento, moro no 4º andar, consigo ver e ouvir tudo o que rola na quadra e churrasqueira. Fico babando naquele corpo sem camisa, suado, correndo atrás daquela bola a noite inteira. Meu penis chegava a endurecer melando minha calcinha, quando via ele jogando com seus amigos.
Não seria fácil me aproximar dele. Muitos olhos curiosos no condomínio, a família dele, etc.
Certa vez precisava descer até a portaria. Fui até o elevador e chamei pro meu andar. Quando chegou e abriu as portas, pra minha surpresa Pedro estava no elevador. Entrei, olhei pro rosto dele e dei um sorriso; apertei o térreo mesmo já estando pressionado. Parei em frente a porta de aço, embora não tivesse um espelho, a porta laminada de ferro -aço ou sei lá- refletia quase tão bem quanto um espelho; de modo que consegui ver o rosto do pedro se dirigindo pro meu corpo. Ele não havia visto que eu conseguia vê-lo no reflexo. Em seguida, coloquei a mão na cintura e puxei pra cima minha calça leggin, ajeitando em meu corpo. Neste momento Pedro levou a mão no pau e no mesmo instante o elevador parou no 1º andar, alguém iria entrar. Por um acaso, era um amigo de Pedro que também estava indo para a quadra jogar bola. Cumprimentou: “fala ae, Pedro. beleza?” …. O diálogo continuou até o térreo. Pude finalmente descobrir seu nome.
Tinha descoberto o nome dele. Conhecia um pouquinho!
Na mesma hora, fui no grupo do facebook do condomínio e enlouquecidamente procurei entre os membros qualquer um que chamasse Pedro. Achei o meu Pedro! Logo achei seu instagram, skype e etc.
Precisava me aproximar dele, mas tinha medo que quando descobrisse que eu fosse travesti não demonstrasse mais tesão em mim.
Adoro conversar putaria e gemer no skype. Seria assim que me aproximaria dele.
Encontrei ele online um final de semana, era domingo de madrugada. Acho que ele não tinha saído pra festa ou balada e tinha ficado em casa.
Eu: oi, boa noite
Pedro:oi, nos conhecemos?
Eu: acho que moramos no mesmo condomínio.
Pedro: no Cond. X?
Eu: Isso!
Pedro: somos vizinhos! Fazendo o que de bom? não saiu pra baladinha?
Eu: Não, não. Vou viajar amanhã para casa da minha prima.
Pedro: Eu to meio bebado já, bebis algumas skol beats na brincadeira, mas parece que já to bêbado.
Eu: eita, não esquece de beber água.
Pedro: claro gatinha.
Eu: obrigada, gatinho é você.
A conversa foi se desenrolando até o momento que já estávamos conversando putaria. Começamos a trocar nudes. O tesão no seu corpo se manifestava através daquele órgão ereto nas fotografias. Não deixei por menos, mandei minhas melhores fotos. Da minha bundinha e do meu corpinho. Ainda omitindo ser travesti. Ele já estava louco de tesão. Disse que queria gozar pra mim. Disse que não iria abrir a webcam, mas poderia mandar algumas fotinhas e falar muita putaria pelo microfone. A princípio ele não topou muito, estava envergonhado e segundo ele, nunca tinha feito isso antes, mas estava com muito tesão e não poderia deixar uma gata igual a mim sem ganhar leitinho. Então, ele enviou uma chamada de video pelo Skype. Aceitei sem abrir a minha webcam, como já combinado com ele.
Disse oi timidamente. Será que ele notaria pela minha voz que eu era travesti?
Ele respondeu com um oi, baixinho, pra não acordar os que estavam dormindo na sua casa.
Logo que a video chamada se estabilizou, já pude ver aquela pele morena pela tela do meu computador. Seu pau já estava duro depois de toda a putaria que havíamos conversado.
“Nossa amor, vou ganhar seu leitinho?
Vai sim, safada. Você gosta?
Claro amor, vai me dar leitinho onde?
Quero encher seu cuzinho de porra, safada. Vai ficar de quatro pra mim?
Vou sim safado. Que pauzão grosso você tem, amor. Desse jeito você vai deixar meu cuzinho arrombado, todo largo e cheio de porra.
Safada, vou socar muito minha piroca em você, putinha!
Ainnn amor, soca! mete gostoso no meu cuzinho”
Ele estava pirando nos meus gemidos e em cada putaria que eu falava. Continuei provocando.
“Amor, eu ia te amarrar na cama, seu safado. Eu ia te usar, chupar muito seu pau, até ele chegar na minha garganta. Iria fazer vc gozar de tanto chupar seu pau e suas bolas.”
Safada, eu ia gozar na sua boca, sua puta!
Quando vc estivesse quase gozando na minha boca, eu ia parar de te chupar.
A é, safada?! e que mais?
Depois eu ia sentar na sua cara, fazer vc enfiar a língua no meu cuzinho. Deixar bem molhadinho. Pra depois eu sentar no seu pau, devagarinho. Esfregar a cabeça do seu pau no meu cuzinho apertadinho, pra ele aos poucos ir abrindo pro seu pau grosso entrar. Mas vou fazer tudo devagar, pq eu quero que você demore pra gozar.”
Neste momento, o Pedro batia uma punheta enquanto me ouvia gemer nos fones de ouvido. Sua carinha de tesão estava me deixando louca de tesão e cada vez mais instigada. Eu também queria gozar. Comecei a chupar o meu dedinho e deixar ele molhadinho pra enfiar ele no meu cuzinho. Queria gozar vendo o Pedro se masturbar pra mim, vendo aquela carinha de moleque safado.
Coloquei minha calcinha pro lado e aos pouco fui enfiando o meu dedinho no cuzinho.
Gemia cada vez mais alto e com mais tesão enquanto meu dedinho deslizava pra dentro e pra fora do meu cuzinho.
Aquele tanto de tesão ia explodir. O momento de ganhar leitinho estava chegando e continuei a gemer, até que o Pedro disse:
Gata, quer porra? quer porra agora?
Quero amor, goza pra mim. Enche meu cuzinho de leitinho. Enche amor!
Você quer porra, vou te dar. Olha!
Vi sair um jato na direção da sua barriga, os jatos que se seguiram espirraram em seu peito e voou até o seu rosto. Quando vi aquilo, enfiei meu dedinho mais fundo e segurei meu pau com mais força, estava quase gozando também! Gemi mais alto e vendo o Pedro todo lambuzado, acabei gozando, sujando minha barriga e meus seios com meu leitinho fresco.
Estava anestesiada e totalmente relaxada na minha cama. Falei pro Pedro que tinha adorado e que queria fazer aquilo ao de novo. Falei que talvez fosse possível nos conhecermos..
“Beijos, lindo. Adorei a noite!” – e desliguei a chamada no Skype.
Me vi na minha cama, toda esporrada por mim mesma, mas toda feliz. Ainda não tinha dito pra ele que era travesti. Então, só o acaso saberia quando poderíamos nos encontrar de novo.
Mas e você. quer me ouvir gemer no skype?
Passa o insta para a gebte se conhecer…
Tô louco pra te conhecer!!
Adoraria te conhecer e ter uma aventura com você delícia
Oi adorei seu relato, e adoraria bater um papo bem gostoso.
[email protected]
Meu e-mail pra gente trocar umas fotinhos e tbm meu Skype. Bjus!