Me chamo Leandro, mas todos me chamam de Leo, tenho 18, moro com minha mãe, pois meus pais são separados, e meu pai recentemente casou-se com outra mulher, mas todos são amigos, já que o divórcio foi amigável.
Meu pai morava em outra cidade e como fazia já uns meses que não o via e estava de férias da escola resolvi o visitar e passar uns dias em sua casa.
Cheguei lá no início da semana, ele foi me buscar na rodoviária, viemos batendo papo, matando a saudades que estávamos um do outro. Não demorou muito e chegamos em sua casa, a Leyde, mulher do meu pai, que era um baita mulherão nos recepcionou, ela me deu um abraço e pude sentir aqueles peitões em mim, me deu um beijo no rosto e perguntou como tinha sido a viagem e tal.
O almoço estava pronto mas decidi tomar um banho antes, estava de boa, água estava maravilhosa. Terminei e desci pro almoço, quando me deparo com uma linda jovem, nem tão alta nem tão baixa, branquinha, uma delícia, mais ainda que a mãe, timidamente nos cumprimentamos e a Leyde disse que aquela era sua filha que morava com eles a pouco tempo, não consegui tirar os olhos dela, principalmente dos seus seios médios, seu sutiã também era lindo, tinha alguns detalhes que marcava sua blusa.
Comemos, ajudei nas louças e tive a oportunidade de conhecer melhor a Priscila, esse era o nome da filha da Leyde, descobrimos várias coisas em comum, logo nos entrosamos. Eu estava cansado então resolvi cochilar um pouco, como o quarto de hóspedes passaria por uma reforma, meu pai pediu para que eu dormisse no mesmo quarto da Pri, já estávamos tão íntimos a ponto de chamar ela assim, perguntei-lhe se importaria, ela disse que tudo bem, fiquei com a outra cama do quarto.
Acordei somente a noite, e pude ouvir a Pri tendo uma discussão pelo telefone, estava muito brava, achei que fosse com algum namorado, mas não era outra coisa, abri os olhos e a perguntei se estava tudo bem, ela pediu desculpas pelo barulho, ficamos conversando até meu pai chamar a gente pra dar uma volta, e fui me trocar no banheiro, e quando voltei esqueci de bater e me deparei com a Pri de quatro com a calcinha toda atolada naquela bunda maravilhosa, pedi desculpas e sai, mas aquela imagem não saia da minha cabeça.
Corri pro banheiro e bati uma antes de sairmos, ai que não conseguia parar de olhar pra ela, ela percebeu e sorria timidamente.
Mais a noite quando retornamos, ela entrou pro banheiro pra tomar banho e eu marcando a hora dela sair pra quem sabe pegar sua calcinha e dar aquela gozada cheirando. E dito e feito quando ela saiu corri pro banheiro e lá no cesto de roupa tinha uma calcinha, estava quentinha e com um cheiro delicioso, o tesão era tão grande que nem lembrei de trancar a porta e me assustei ao ver alguém espiando pela fresta, parei a punheta e ouço bater na porta, era a Pri me pedindo sua calcinha, eu tremia de medo dela contar pro meu pai, fiz de desentendido e perguntei onde tava e ela falou que no cesto, abri a porta e a entreguei, ela olhou pra mim sorrindo, mordendo os lábios e passando a língua, era o sinal de que ela gostou do que viu e não contaria a ninguém.
Fomos dormir e acordei de noite, meio grogue de sono, e sai correndo pra beber água, e quando voltei já mais acordado notei que a Pri estava dormindo com uma calcinha fio dental e uma blusinha fina e curta.
Me aproximei da sua cama, pra ver se ela acordaria, mas não, sentei do lado e fui lentamente passando a mão naquela bunda maravilhosa, macia, fui passando o dedo na sua calcinha até que me assustei sendo parado pela Pri. Pedi desculpas e ela disse que tudo bem, mas que talvez eu não gostasse do que iria descobri se continuasse. Eu fiquei pensativo e perguntei o que era, ela relutou, mas finalmente disse que ela não era uma mulher, não por completo, pois era uma transsexual, e ficou em silêncio olhando pra mim, estava espantado, mas confesso que sempre tive vontade de experimentar uma trans, eu sorri, e ela perguntou de que eu tava rindo, eu a disse:
– Bobinha, isso não é problema, eu sempre tive curiosidade
– Sério mesmo que não tem problema
– Claro que não
– Então você quer experimentar sua irmãzinha trans
A respondi com um beijo quente na sua boca, enquanto agarrava aquela bunda, ela levantou sua blusinha e comecei a mamar nos seus peitos, eram uma delícia, ela agarrou meu pau que estava já duro com aquilo, ela o tirou pra fora e começou a punhetar ele, depois ficou de quatro e fui tirando sua calcinha, sem cerimônia abri sua bundona e comecei a lamber seu cuzinho, ela começou a gemer baixinho e senti seu pau ficar duro também, o segurei e bati uma pra Pri enquanto chupava seu cuzinho, ela pediu pra comer seu cuzinho, mas com cuidado, pois, eu nunca tinha feito isso antes, tranquei a porta pra ninguém nos pegar, meu pau já estava bem molhado, mas Pri pediu pra pegar um lubrificante na gaveta do seu guarda roupa, peguei e lambuzei seu cuzinho, rosinha, uma delícia e passei um pouco no meu pau, não tínhamos camisinha então foi no pelo mesmo, e fui metendo devagar, até entrar tudo e começar um vai e vem devagar, ela gemia baixinho, e fui aumentando o ritmo e ela gemia cada vez mais, mas abafado pelo travesseiro, e ela falava:
– aiiiiiin que delícia de pau, que pau grosso e gostoso, vai maninho come meu cuzinho vai, aiiiii
Eu estava muito excitado ouvindo isso, e fui aumentando o ritmo, arrombando aquele cuzinho delicioso, eu não podia acreditar naquilo e não aguentei e gozei muito no cuzinho dela, que prendeu meu pau com seu cuzinho pra sentir um pouco mais, ouvimos um barulho, vestimos nossa roupa, sai pra ir no banheiro, demorei um pouco, e quando voltei me deparo com a Leyde chupando o cuzinho da Pri, tomando meu leitinho, e a Leyde disse:
– Nossa que safadinho, não perdoa nem a irmã, que delícia de leite, melhor que do pai dele, e dividiu com a Pri, notei que ela voltaria pro seu quarto e corri pro banheiro de novo, e voltando pro quarto encontrei a Leyde com um sorriso bem safado, me deu boa noite, e quando voltei a Pri tinha adormecido.
No outro dia, meu pai e Leyde disse que sairia, ficaria a tarde num congresso de educação física, pois eles são professores, logo ficaria sozinho com a Pri.
Eu dei uma saída e quando voltei a encontrei no sofá assistindo Tv, fiz uma pipoca pra gente, sentei no sofá e dei um selinho na sua boca, ficamos conversando em meio aos intervalos do filme, e ela pergunta:
– E ai, o que achou de ontem
– Ah gostei muito, você é uma delícia
– Safado, e se fosse o contrário, o que você acharia?
– Ah não sei, só tentando pra ver
Nessa hora ela olhou pra mim com um sorriso bem safado, e minha mão agarrou o pau dela, estava duro, puxei pra fora, com receio inclinei a cabeça e pouco a pouco fui colocando seu pau minha boca, inexperiente, chupava bem tímido, a Pri foi me falando onde e como chupar e peguei o jeito e já estava mamando gostoso no seu pau, ela gemia de prazer, agora não mais contidos, ela gozou na minha boca, quase engasguei, cuspi quase tudo, mas tomei outra parte, ela meio agridoce, até gostoso.
Pri pediu pra eu tirar a roupa e ficar de quatro e chupou meu cuzinho deixando bem molhado, buscou o lubrificante e passou no meu cuzinho, e foi colocando um dedo pra eu acostumar, depois mais um e na sequência seu pau grosso que foi me rasgando aos poucos, aguentei firme, até entrar tudo aquilo em mim, estava doendo muito, mas logo a dor virou prazer, ela foi me comendo gostoso e eu me entreguei gemendo alto e gostoso, paramos um pouco pra comer e tomar um banho, e vi que tinha um pouco de sangue no meu cuzinho. Mais tarde repeti a dose, uma debaixo do chuveiro, uma maravilha, e depois que saímos sentei no seu cacete e cavalguei e rebolei igual uma putinha, não deu outra, Pri encheu meu cuzinho com seu leite quente, era uma delícia sentir aquilo dentro de mim, não deu tempo nem de limpar, pois nossos pais chegaram, Pri desceu e chamou meu pai pra ir na farmácia e antes que eu me limpasse Leyde chegou e me pegou nu, disse que sabia o que tinha acontecido e queria lamber meu cuzinho cheio de leite, deixei, ela engoliu tudo e fiquei de pau duro, era me chupou até gozar na sua boca, mas disse que não passaria daquilo e seria somente aquela vez, mas todos os dias que passei lá eu e a Pri nos comiamos, era uma delícia, passei a gostar mais de engolir seu leitinho delicioso.