Dei o cuzinho de graça para o taxista safado

Me chamo Talita, tenho 22 anos e sou transexual não operada. Sou morena clara, com traços indígenas, descendente de italianos, cabelos negros clareado com mechas, na altura dos ombros. Tenho 72kg bem distribuídos em 1,65m, coxas muito grossas e torneadas, bumbum grande e arrebitado, cinturinha fina e barriguinha chapada. Seios médios hormonizados, bem bicudos e inchados, rosadinhos.

Resolvi começar a fazer programas com 18 anos de idade. Fui para um ponto conhecido na zona oeste. Há dois anos atrás tive uma experiência muito gostosa que me faz gozar horrores até hoje quando eu me masturbo lembrando.

Naquela noite eu havia tido poucos clientes, então perto da meia noite resolvi que meu último cliente me daria carona até em casa. Porém se passou mais ou menos uma hora, quando desisti de esperar clientes e resolvi pegar um táxi. Minha casa ficava na zona sul e dava uns 30min dali.

Esperei uns 20min e de repente parou um taxista que às vezes passava na região e fazia programa com as outras meninas. Quando ele parou para mim já avisei que não estava mais fazendo programa e que faria uma corrida direto pra casa. Ele só me respondeu secamente que tudo bem, que estava ali para trabalhar. Ele era um senhor negro, magro, aparentando uns 60 anos, feio e de expressão séria, cabelos encaracolados, crespos, trajado em social de camisa branca e calça preta.

Pedi pra me levar pra zona sul depois de Interlagos e fomos. Durante a corrida resolvi ser mais simpática e puxar uma conversa. Começamos a conversar e ele me perguntou como foi minha noite, falei que tinha sido horrorosa, só duas mariconas me levaram pro motel e eu comi as duas. Ele estranhou e disse que não entende como existem homens que nos pegam pra ser passivos. Eu me empolguei e disse a ele que odiava ter que comer cu de maricona peluda, que meu negócio era ser passiva, que amava um macho caralhudo me pegando de jeito.

Nesse momento pude notar um volume estranho se revelando na calça daquele homem. Enquanto ele olhava fixamente pelo retrovisor em minhas pernas. Safado como imaginei que ele era, ele perguntou se tamanho era documento pra mim. Nessa hora ele olhou fixamente em meus olhos e percebeu como eu olhava horrorizada no volume que se solidificou em sua calça. Deu um sorriso cínico.

Eu me debrucei sobre o encosto do banco e resolvi provocá-lo mais, perguntei quantos centímetros ele tinha. Ele disse que não sabia exatamente. Eu, safada como sou, perguntei se podia ver. Desabotoei a calça social dele e pude contemplar aquele monstro ainda meia bomba. Peguei nele e tirei para fora, ele começou a enrijecer na minha mão. Falei, nossa que pauzão grandão, como ele é grosso!

O taxista safado conseguia manter o controle no volante enquanto eu masturbava ele! Aquele caralho cresceu tanto que eu não conseguia mais fechar a mão direito envolta dele e ainda conseguia colocar a outra mão inteira se quisesse que sobrava mais metade daquele mastro para chupar! Era negro, mais escuro que o resto do corpo dele, com algumas veias grossas e vivas, bem teso e sua cabeça era grande e rosada.

Mas logo chegamos na frente de casa e o taxista pediu para eu parar e voltar para trás novamente. Recolheu aquele caralho lindo ainda pulsando para dentro da calça, me deixando a chupar os dedos e de olhinhos brilhando. Ele perguntou para mim quantos centímetros eu achava que tinha. Respondi uns 22 cm. Ele perguntou, é grande? Falei, sim e delicioso! Maior que o seu? Eu respondi, sim, muito maior, mais grosso e cabeçudo! Nisso ele olhou para o taxímetro e com aquela cara de safado disse, é mocinha, parece que vai ficar caro a nossa corrida.

Pude notar que deu mais do que eu imaginava em quilometragem e a conta deu o dobro do que eu pensei, que já era caro. Olhei para aquela cara de safado dele, pensei naquele caralho maravilho e grande pulsando na minha mão e disse que o dinheiro estava dentro de casa e que eu ia buscar. Perguntei cinicamente se ele não queria entrar para algo. Ele fez um doce, mas não teve dúvidas quando eu saí do caro e fui até a calçada rebolando meu lindo rabo, para arrumar o salto.

O coroa negro saiu do carro, mostrando seu porte ainda em forma para um homem de 60 anos. Magro e ereto, parecia ter 1,75m. E não deixava de notar naquele volume grosseiro que ainda se encontrava no meio de suas pernas. Entramos em casa e eu já tirei a roupa, ficando somente de calcinha e soutien. Daí não pude impedir aquele senhor negro e safado de avançar sobre mim ainda na sala, sem ao menos beber um copo d’água.

Ele veio para cima de mim e já começamos os amassos. Ele me agarrava por trás e me beijava o pescoço, enquanto pressionava aquele caralho enorme contra minha bunda. Me virei para ele e tirei meu soutien, deixando cair por sobre meus seios de menina, bicudos e mega inchados pelo tesão. Ele me provou com sua boca velha e mole, dando uma leve sugada em cada um dos bicos, enquanto eu suspirava de prazer.

Comecei a tirar sua roupa. Desabotoei a camisa e desci até sua calça. Tirei aquele mastro novamente para fora e disse, agora vou provar esse pauzão!Agarrei aquele caralho enorme e grosso com as duas mãos e comecei a chupar só a cabeçona. Arranquei suspiros daquele homem! Babava bastante e punhetava com força. Ainda assim, só conseguia engolir até a metade dele. Fiquei uns 5min babando nele. Podia sentir aquela coisa viva dentro da minha boca, pulsando e mexendo sozinho. Não via a hora de tê-lo enterrado dentro do meu cuzinho…

Depois de chupar muito aquele mastro, me levantei e levei o taxista até meu quarto. Subi na cama e empinei o rabão de quatro para ele! Foi a pedida certa para ele enfiar a cara no meu rabo. Ele puxava a calcinha de lado para lamber meu cuzinho cheiroso e rosinha. Era só elogios para meu cuzinho. Enquanto ele chupava meu rabinho, esfregava a cara de safado e dava tapas na minha bunda, meu grelo ficava durinho de tesão e começava a sair pela calcinha. Pedi para ele tirar minha calcinha logo, pois meu grelo não aguentava mais a pressão.

Ele tirou a calcinha e pode contemplar a visão do meu rabo completamente lisinho arrebitado para ele, enquanto meu grelo ficava pendurado como campainha. Voltou a me chupar o cuzinho, enquanto eu gemia de tesão e de repente agarrou meu grelinho e começou a punhetar bem gostoso.
Dei uma risadinha e perguntei, gosta de um grelinho safado? Ele disse que do meu ele até chupava se eu pedisse. Eu pedi pra ele, chupa o grelo da sua mulherzinha, chupa! Ele desceu a língua pelo meu cuzinho até chegar no meu saquinho pequeno e molinho. Botou na boca enquanto me punhetava, só o saquinho. Foi uma delícia! Sentia meu saquinho sendo sugado pela boca daquele velho, me contorcia de tesão!

Enquanto ele chupava meu saquinho, me virei e sentei de pernas abertas e pedi para ele chupar o grelinho!
Meu grelinho é pequeno, tem uns 12cm, e estava durinho e babando. Ele comparando com o dele não dava nem graça, o meu era quase a metade do caralho daquele senhor. Meu grelo de ninfeta de 13cm era feminino demais para aquele macho viril e velho. Ele caiu sobre minhas pernas abertas, me chupando. Foi um tesão! Eu não gosto de ser ativa, mas adoro uma chupada no meu grelinho! E ele mamava deliciosamente, enquanto pude perceber que o pau dele ficava balançava totalmente duro! Era impressionante como um pau daquele porte para um senhor de 60 anos conseguia permanecer duro por tanto tempo!

Comecei a acariciar o pauzão dele com meu pezinho, nisso ele segurou e se ergueu um pouco batendo a jeba na barriga. Foi o sinal pra mim de que ele já queria me foder! Na hora que olhei novamente aquele tarugo grosso e preto pronto para invadir meu cuzinho, me bateu uma vontade safada de senti-lo pelado dentro de mim, contato pele com pele. Então pedi para ele se deitar e fazer um 69 para ele encher meu cuzinho de saliva, enquanto eu babava na tora preta dele. Fizemos um 69 delicioso e então eu me coloquei novamente de quatro, arrebitei meu rabinho e pedi para ele colocar a tora de vagarinho dentro do meu cuzinho.
Pude sentir cada centímetro dele me invadindo, começando da cabeça, até a base. Aquele cacete grosso me rasgava e me arrancava gemidos sem parar.
Ele me pegou com força e socou fundo até bater as coxas no meu rabo. Conseguí acomodar todinhos aqueles mais de 20cm de rôla dentro do meu rabo guloso.

Depois eu pedi pra sentar naquele membro grosso. Ele se deitou e eu pulei por cima, fui colocando novamente aquele tronco dentro do meu rabinho. Quando entrou gostoso eu comecei a pular e rebolar. Meu grelinho sacudia em cima da sua barriga babando. Enquanto o taxista metia ele segurava meu grelinho e me masturbava. Não aguentei e acabei gozando. Um pequeno e fraco jato de leite quentinho caiu sobre a barriga do taxista. Isso foi suficiente para dar um gás a mais nas estocadas dele, o que o fez também prenunciar seu gozo iminente. Ele avisou, vou gozar, vou gozar!

Nisso ele me agarrou fortemente me apertando contra seu corpo, ofegante e urrando de tesão, enquanto eu pude sentir fortes jatos de porra quente invadindo meu reto. Quando me afastei dele, me deitei de lado e pude sentir aquele leite grosso percorrendo meu reto e descendo novamente até ser cuspido novamente para fora pelo meu cuzinho, enquanto o taxista safado abria minha bunda para ver melhor o estrago que ele me fez…

Tomamos banho, dei água para ele beber e ele foi embora se sentindo pago pela corrida, enquanto eu podia me deitar completamente satisfeita por aquele homem feio e caralhudo, depois de uma noite péssima de programas

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