Putinha na construção

Adoro peão de obra. Sou louquinha por pedreiros. Certo dia eu estava voltando de carro para casa e tive que desviar do meu caminho normal devido a uma obra na rua. Que bom que tive que pegar outro caminho. Na nova rota passei por uma obra. Um pequeno prédio de três andares, já em fase adiantada. Todo o prédio já estava erguido. Quando vi a construção, desacelerei o carro, pisquei de tesão. Passei lentamente em frente à obra. O portão de entrada estada aberto e observei lá dentro alguns pedreiros trabalhando. Calculei no máximo uns cinco.
Era meio de tarde, então pensei comigo: se eu for para casa, que era ali próximo, e me montar dá tempo de retornar aqui antes das cinco horas e me exibir para os peões. Adoro fazer isso.

Cheguei em casa rápido. Tirei minhas roupas e fui me montar. Escolhei um espartilho preto com detalhes em vermelho. Meia 7/8 com trabalhos em flores. Uma calcinhas lilás, no mesmo tom dos detalhes do espartilho. Me olhei no espelho e estava gostosa. Que bundinha deliciosa. Escolhei um calça branca, semi-transparente e de cintura baixa – ela é ideal para o que eu ia fazer e uma blusa roxa transparente que deixava a mostra que eu estava de espartilho. Escolhi um scarpin de salto alto – 15 cm. Estava deliciosamente gostosa para ser fodida.

Peguei meu carro e fui em direção à construção. Parei o carro um pouco distante. A rua estava vazia. Desci e comecei a andar em direção à obra. Passei em frente à construção e percebi dois peões no segundo andar. Ao chegar ao final do muro que cercava a construção, parei. Me abaixei lentamente, ficando abaixadinha. Nessa posição, a calça desceu deixando a mostra a calcinha fio dental socada na minha bundinha. Olhei para trás em direção a obra e vi os dois peões me observando. Resolvi provocar. Peguei a calcinha e ajeitei na minha bunda, enfiando mais gostosinho. Novamente olhei para trás e os dois já estavam com a mão no pau – não dava para perceber ainda se eram grandes. Dei uma sorrisinho para eles e me levantei lentamente, arrumei a calça, puxando para cima e enfiando na minha bunda. Olhei para trás e os dois peões não estavam mais lá.

Fiquei um pouco decepcionada e resolvi voltar andando, passei lentamente pela frente do portão da obra e vi alguns peões lá dentro. Dei uma parada e repeti o ritual. Me abaixei lentamente, a calça desceu e a calcinha socadinha ficou aparecendo. Olhei para trás, em direção ao interior da obra mas nenhum dos peões reparou em mim. Um pouco decepcionada, levantei e resolvi caminha até o outro lado da rua. De repente alguém no andar de cima poderia me ver. Quando cheguei do outro lado da rua, olhei para trás, um dos peões que me viram por primeiro, do segunda andar, estava na entrada. Ele ajeitava o pau com a mão. Resolvi provocar de novo, mas dessa vez de forma mais ousada. Não me abaixei, apenas fui lentamente

abaixando a calça e mostrando minha calcinha, empinando a bundinha. Quando olhei para para trás o peão estava com o pau prá fora da causa, batendo uma punheta. Era uma pica de bom tamanho. Dei uma risadinha e ele acenou para mim, para eu ir para lá. Arrumei a calça e atravessei a rua. Cheguei perto dele e perguntei: – Quer me fazer de putinha? – Claro. – Tem como na obra. – Sim. Mas pode ser que outros caras queiram te comer também. – Tomara. Quantos mais melhor.

Entramos e ele me levou para o segundo andar, para uma sala nos fundos do prédio. Parecia ser o local onde eles ficavam, almoçavam e descansavam. Tinha até alguns colchões. O peão já estava com o pau prá fora de novo e eu não perdi tempo. Me abaixei e comecei a beijar aquela pica gostosa, com cheiro de suor de macho, dura, apontada para cima, uma pouco tortinha para o lado. A cabeça era grande e o pau era daqueles meio avermelhados. Comecei a chupar gostoso quando apareceu outro peão. Parecia ser o outro cara que também estava no segundo andar. – Começaram a festa e não me chamaram?

Ele tirou o pau para fora, era menor que o do outro, mas mais bonito. Reto, veiudo, gostoso de chupar. Comecei a me revezar nas varas dos meus machos quando apareceram outros peões. Quando vi eram sete pedreiros ali comigo. Eu chupava um enquanto punhetava outros dois e levava surra de pica no rosto e no corpo dos outros até que um deles disse: – Quero fuder esse cuzinho. Nisso os outros caras reclamaram que ele não podia ser o primeiro, que ia me deixar toda laceada – realmente o pau dele era o maior, um monstrengo. – Eu vou primeiro, porque eu trouxe essa viadinha aqui. Falou o cara que me chamou prá dentro da obra.

Levantei e fui em direção a uma cavalete que tinha no quarto. Era perfeito para eu ser currada pelos sete machos. Me debrucei sobre o cavalete, apoiando meu corpo sobre, com as pernas separadas, o cuzinho aberto para levar caralho. O macho que me chamou se aproximou, dei para ele uma camisinha que o filho da puta jogou para o lado. – Vai ser no pelo cadela. Gosta de dar o cuzinho né? Então, vou gozar dentro de você. Eu não tinha escolha. Estava submissa. Ele apontou o pau na entrada da minha cucetinha e começou a brinca com meu rabinho. O macho da pica gigante para na minha frente e deu o pau para eu chupar – na verdade eu lambia, por que ele mal cabia na minha boca. Enquanto brincava o pauzão do macho, senti uma estocada no meu cu e aos poucos senti um cacete me preenchendo, me abrindo, me enchendo de tesão. Que delícia. – Ai meu macho, me fode, me rasga me faz de puta. Me xinga e bate na minha bunda seu cacetudo.

Falar tudo isso foi a deixa pro cara começar a socar com força, me rasgando. Os outros estavam a minha volta, batendo punheta e batendo com o pau em mim enquanto eu chupava a pica do caralhudo. – Ai, ai que delícia, mete, mete meu macho, me fode, faz tua vagabunda gemer seu cacetudo. Quanto mais eu falava, mais forte ele socava. Então, depois de uns três minutos levando cacete no rabo, senti ele tremer e uma jato quente me inundar. – Ai, que delícia, me encheu com a tua porra, seu macho gostoso.

Mal o cara saiu e outro já tomou o lugar e começou a socar. Sempre com força. – Vai seu pintudo, me rasga. Fode tua vadia. Me faz de puta. Mete gostoso. Quanto mais eu falava, mais empolgados os machos ficavam. O segundo gozou e logo deu lugar para o próximo que também meteu com força e gozou rápido. Seguiram-se os macho, um depois do outro, o primeiro e mais um outro ainda repetiram e meteram uma segunda vez. Tudo isso antes do pirocudo.

Todos já tinham gozado no meu cu, então o pauzudo, com aquela verga enorme disse: – Agora é minha vez, você vai ver o que é macho de verdade e sentir um pau de responsa no teu cu sua piranha. – Ai meu macho, estava só esperando você para me fazer de puta. Mete essa jeba enorme e me rasga toda. Mal acabei de falar e senti ele apontar o pau na entrada do meu cu. Ele forçou e apesar de laceado não entrou. Então tentou a segunda vez com mais força e enfiou mais da metada daquela pica de mais de 20 cm no meu rabo. – Aaaaaaaiiiiii puta que pariu, me rasgou toda seu filho da puta, me arregaçou toda… e antes que eu falasse mais alguma coisa e

ele socou o restante da pica e começou a meter com força, rápido. – Ai, ai aaaaaaiiiii que delícia, puta que pariu que pauzão, me rasga… comecei a gritar de prazer e o macho continuava a socar, quanto mais eu gritava mais ele metia. ele não parava, já estava metendo há mais de cinco minutos sem parar. Eu já tinha gozado sem tocar no meu pau com os outros machos e acabei gozando de volta com aquele pauzudo. Tive até um orgasmo anal, sentindo a porra dos outros machos escorrendo do meu cu pelas minhas pernas. Depois de socar por mais de dez minutos meu macho anunciou que ia gozar, mas queria gozar na minha boca. Tentei dizer que não, mas

estava entregue. ele tirou o pau do meu cu que estava todo arrombado e me virou e colocou a cabeça do pau na minha boca e antes que eu imaginasse gozou. Foi um primeiro jato bem forte, com muita porra entrando na minha boca, depois foram dois jatos. – Engole puta. Engole seu viado. Você gosta de porra de macho. Engoli tudinho e limpei o que tinha no pau dele.
Me levantei de devagar, com as pernas bambas. Me ajeitei. Nem coloquei a calça e a blusinha. Sai de espartilho, calcinha, meias e salto na rua mesmo. Andei cambaleando até o meu carro. Deliciosamente fodida e feliz. Louca para voltar outro dia para ser arrombada pelos peões da contrução.

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