Paguei um travesti c/ 23cm e fui muito bem comido

Já fazia algum tempo que eu vinha planejando sair com um travesti pela primeira vez. A demora ocorreu devido a alguns pré-requisitos que deveriam acontecer juntos: minha esposa viajar, achar um travesti bem dotado, afeminado e que fosse ativo e passivo, que atendesse pela manhã, não tivesse frescuras e fosse bem sacana. Durante este tempo, fui pesquisando nos classificados, telefonando e quando achava algo interessante, visitava pessoalmente e pagava o valor de um encontro apenas para conferir a veracidade do material, quando achava alguma

dotada, fazia um programa oral para conferir o tamanho da ferramenta. Eu não queria surpresas desagradáveis na hora h, pois planejei para que fosse uma data memorável e muito prazerosa.
Após vários telefonemas, perguntando sobre características físicas, tamanho do pau, entre outras coisas, finalmente achei a combinação que mais me agradou. Seu nome era Renata, morava num bairro próximo ao meu, tinha 1,80 m de altura, seios siliconados, médios, cabelos longos, lisos e negros, pela clara, bronzeada de sol, com minúsculas marquinhas de biquíni, tipo

sarada de academia, pernas grossas e com um dote de 23 cm, que tive oportunidade de chupar e medir quando duro. Era ativa e passiva, beijava na boca, não tinha frescuras, me disse que curtia sacanagem e me pareceu muito safada já no encontro preliminar.
O preço dela era de R$ 100,00 adiantados pelo programa. Propus que pagaria os R$ 100,00 adiantados como ela queria e mais outros R$ 100,00 se ela me satisfizesse, me realizasse em nosso encontro. Ela deu uma gargalhada muito sacana e me disse que reservaria uma manhã inteira, exclusiva para mim, que iria me dar um trato tão caprichado que eu me apaixonaria por ela. Com tudo já estava planejado, a oportunidade apareceu, quando minha esposa se ausentou dois dias para um treinamento da empresa.

Avisei Renata na tarde anterior e cheguei lá pontualmente às 8:00 horas. Ela me recebeu como já havíamos combinado: tomada banho, vestindo pequeno baby-doll preto de alcinhas, que se estendia até pouco abaixo da sua bunda, uma minúscula calcinha de renda preta, estilo asa delta, toda enterrada em sua bunda e completando o conjunto um soutien preto de abrir na frente. Seus cabelos estavam presos num rabo-de-cavalo, sem maquiagem e muito perfumada.
Eu por minha vez, tinha tomado banho, feito a barba e uma ducha íntima. Ela já sabia que eu queria um programa repleto de sacanagens e beijos, para que pudesse rolar um sexo bem gostoso e que eu gostaria de ser muito bem comido por ela na ocasião, em todas as posições que ela soubesse e conseguisse.

Assim que entrei, ela fechou a porta e paguei o combinado. Ela então me empurrou com carinho contra a parede, me tascou um delicioso beijo na boca e depois foi com sua língua pelo meu pescoço até minha orelha, onde falou: agora quero que você se sinta o homem mais desejado da face da terra, pois daqui a pouco você ira se sentir uma fêmea deliciosamente enrabada e comida por mim. Aquela fala e sua língua em meu pescoço e ouvido me arrepiaram da cabeça aos pés.

Ela sem perder tempo tirou minha camisa, desceu com sua língua habilidosa pelo meu corpo e chupou alternadamente meus mamilos. O contato da sua língua neles, me arrepiou e encheu mais ainda de tesão. Ela enquanto chupava, habilidosamente abriu meu cinto, botão da calça, zíper e desceu minha calça até meus joelhos. Levou sua boca até meu pau, que já estava totalmente duro dentro da cueca e começou a mordê-lo levemente para me provocar, então ela puxou um pouco a cueca para baixo, expondo a glande e deu umas linguadas nela, me excitando ainda mais.

Dando continuidade, ela puxou minha cueca até a altura dos joelhos, segurou-me pela bunda, com uma mão em cada nádega, puxou-me contra ela e abocanhando meu pau sem usar as mãos. Ela me deu uma chupada intensa, carinhosa e caprichada. Ela não tinha pressa, parecia que meu pau era um sorvete e ela queria saborear cada centímetro dele. A sensação do calor e a umidade de sua boca em torno da minha pica estavam deliciosas. Eu gemia pelo tesão e prazer.

Sem parar de me chupar e sem tocar no meu pau com as mãos, ela foi me conduzindo e tirou meus tênis, um de cada vez, depois minhas meias, terminou de tirar minha calça e cueca, me deixando somente com a camisa, que eu mesmo rapidamente me encarreguei de tirar, ficando enfim pelado. Renata parou de me chupar e me disse: vou te fazer gozar em minha boca primeiro, assim quando eu te comer, você demorará mais para gozar e teremos mais tempo para nosso prazer. Vou te comer muito e cheia de sacanagem, como você me disse desejar.

Ela que estava de cócoras em minha frente, me chupando, levantou uma de minhas pernas e colocou-a sobre seu joelho. Então ela parou de me chupar, pegou um lubrificante, que não faço idéia onde estava ou de onde saiu, melou dois de seus dedos, daí procurou habilmente e carinhosamente a entrada do meu rabinho, que piscou involuntariamente, mediante o contato dos seus dedos geladinhos e melados.

Renata voltou a abocanhar meu pau sem tocá-lo e me chupou muito gostoso. Era incrível o que ela podia e conseguia fazer, pois era capaz de engoli-lo facilmente, quase inteiro, para depois ir tirando-o de sua boca, até sobrar somente a glande lá dentro, ao mesmo tempo que seus dedos começaram a explorar internamente meu rabinho, que estava sedento de sacanagem.
Quando seus dedos começaram a entrar em meu cuzinho, me arrepiei todo de tesão, mesmo

tendo sentido um leve incômodo, no momento do início desta penetração. Sem que ela parasse de me chupar e ainda sem topar com a mão em minha pica, ela foi gradualmente e lentamente introduzindo seus dedos em meu cú, que foi se abrindo e acomodando-os em seu interior, com gula e prazer, até que finalmente já estavam totalmente atolados pela primeira vez dentro de mim.

Renata começou um vai-e-vem com seus dedos em meu rabinho, que piscava de tesão, me arrepiando de prazer e me fazendo gemer ainda mais, pois a sensação que eles causavam ao entrar e sair de mim, era muitíssimo prazerosa, ao mesmo tempo em que não se descuidava da deliciosa chupada que fazia em meu pau, que estava duraço, refletindo o tesão que eu sentia.
Era incrível a habilidade que Renata demonstrava, pois ela chupava meu pau, desde a cabeça até um pouco mais do meio, fazendo um vai-e-vem com sua boca quente, sem tocar com suas mãos nele, ao mesmo tempo em que metia seus dedos em meu cuzinho, que já estava

totalmente relaxado em volta deles, que iam e vinham, para dentro e para fora do meu rabinho e já me faziam ansiar pela pica dela, imaginando como seria quando seus 23 cm, estivessem indo e vindo dentro de mim.
Renata então parou de me chupar, tirou seus dedos no meu cú e falou: vamos ali para o sofá, quero terminar de alargar seu cuzinho, te relaxando para a bitola do meu pau, pois te farei gozar bem gostoso. Ela levantou-se, me puxou pela mão, até o sofá, me colocou meio sentado, meio deitado nele, de modo que minhas costas ficassem apoiadas no encosto, mas minha bunda estivesse apoiada na beirada do sofá. Pediu-me que eu levantasse as pernas, como em frango assado e pela primeira vez, tocou meu pau com suas mãos me punhetando carinhosamente. Ela sorriu enquanto isto e me disse: vou te fazer gozar muito, prepare-se para ter seus desejos e fantasias atendidos.

Então Renata lubrificou três de seus dedos, colocou-os na entrada do meu cuzinho e me pediu que ajudasse, relaxando meu anelzinho, rebolando meu quadril para a direção de seus dedos, afim de ajudá-la a introduzi-los e voltou a chupar minha pica. As sensações que aquilo me provocava eram maravilhosas, eu gemia de prazer, meu pau e meu cuzinho pulsavam involuntariamente, tanto que comecei a rebolar de leve nos dedos dela, querendo senti-los outra vez dentro de mim.

Ela foi com muita paciência, enfiando-os em mim e a medida que iam entrando, meu cú ia de alargando para recebê-los. Eu rebolava cada vez mais neles, pois estava muito gostoso e isto, ia empurrando seus dedos cada vez mais fundo, para dentro do meu rabinho guloso, que os queria até o fim naquele momento. Eu conseguia sentir meu cu se abrindo e alargando para recebê-los, a medida que iam entrando. Sensação melhor do que aquela, só quando sua pica estivesse inteira enterrada, entrando e saindo de mim.
Eu gemia de delirava de tesão, enquanto Renata empurrava seus três dedos inteiros para dentro do meu cú, para alargá-lo e relaxá-lo, preparando-o para o que viria a seguir. Quando finalmente seus três dedos estavam inteiros dentro do meu rabo, Renata parou de me chupar por um instante e me disse: pronto meu gostosinho, seu cuzinho já está pronto para minha pica, agora te farei gozar bem gostoso, pois quando te comer, não quero você gozando logo que eu meter a pica em você, como a maioria dos homens fazem, quando dão para um travesti.
Renata manteve seus três dedos metidos em mim, passou a girá-los para um lado e para o outro. Sua boca envolveu meu cacete novamente. Senti seu calor ao redor da minha pica, que depois foi gradativamente engolida. Ela aumentou o ritmo e a intensidade da chupava. Com uma mão, ela segurava a base da minha pica, expondo-a totalmente aos prazeres daquela boca, com a outra, ela mantinha três dedos dentro do meu cuzinho, fazendo-os girar dentro de mim, produzindo sensações inéditas, mas que me enlouqueciam e me fariam gozar.
O vai-e-vem da boca dela em minha pica estava alucinante, ela sabia muitíssimo bem o que fazia e era uma profissional excelente. Eu estava entregue, delirando e totalmente por conta daquela gata, que tinha uma pica enorme e que iria me comer a seguir. Não resisti à tamanha provocação e sucumbi a uma gozada deliciosa. O prazer começou pelo meu pau, que se estendeu pelas sensações causadas por seus dedos em meu cú e foi tomando conta do meu corpo, me arrepiando, enrijecendo, até que meu pau começou a latejar, meu cuzinho a piscar, uma onda de choques e prazer percorreu meu corpo de baixo para cima e os primeiros jatos de porra foram expedidos em sua boca, que não parou de envolver meu pau em nenhum segundo, até que não houvesse mais nada para sugar, que minha pica parasse de latejar e meu cuzinho de piscar, indicando que meu gozo havia acabado por completo.
Renata tirou seus dedos do meu cuzinho e meu pau de sua boca, veio até minha boca e me deu um beijo, já sem minha porra em sua boca, mas ainda com seu gosto. Parecia que ela queria me engolir com aquele beijo, ela enfiava sua língua em minha boca, com tesão. Senti seu pau duro encostando em mim e me pressionado. Então ela começou a me lamber o pescoço, desceu aos mamilos, chupou-os alternadamente, voltou ao pescoço e parou em minha orelha. Ali ala mordeu de leve a pontinha, deu umas linguadas e falou ao meu ouvido: agora é sua vez de me dar prazer, me chupe bem gostoso, como se o meu, fosse o último pau da face da terra, deixe minha pica dura e bem melada, para eu meter gostoso em você daqui há pouco. Ela daí se levantou e ficou em pé, na minha frente, ainda vestida daquela forma maravilhosa.
Eu me levantei, abracei-a forte e dei-lhe um longo e delicioso beijo na boca. Ela era um espetáculo, sua pele era macia e totalmente depilada. Enquanto beijava-a, fui tirando o baby-doll, deixando na minha frente um espécime maravilhoso de travesti, com aquele corpão autêntico de mulher, mas com um grande “detalhe”, que me interessava muito. Fiquei meio embasbacado contemplando sua beleza e a “fartura” de suas formas. Voltei para perto dela, onde comecei a retribuir suas carícias. Primeiro mordendo-lhe e lambendo-lhe as orelhas, depois desci pelo pescoço, ombros, até chegar à parte dos seus seios siliconados que ficava de fora do soutien. Lambi e mordi ambos bem de leve.
Voltei a beijar-lhe a boca e desabotoei seu soutien, libertando aquelas maravilhosas turbinas de silicone, que mesmo assim elas eram redondas, firmes, com uma marquinha de biquíni, apontando para cima, dignas da inveja de muitas mulheres. Apalpei-as com as mãos, sentindo o tamanho e a firmeza delas, desci minha boca e chupei como um bezerro, alternadamente, uma e depois a outra, tentando desfrutar daquelas maravilhas.
Continuei descendo minhas carícias por aquele corpão, passando pelo umbigo, chegando em seguida na calcinha, que já apresentava um volume crescendo. Renata então sentou-se no sofá e abriu suas pernas, expondo mais ainda seu “sexo”. Lambi o interior de suas pernas, as bordas da calcinha e mordi seu pau, meio mole, meio duro, por cima da calcinha. Renata gemeu e disse: vai gatinho, me chupa e me faz gemer de tesão, com meu pau na sua boca! Estou louca para ver do que você é capaz.
Terei sua calcinha, com sua ajuda, numa só puxada, trazendo-a até os joelhos, a gravidade se encarregou do resto. Nisto pude contemplar aquela picona, objeto de meu desejo, que a mesmo a meia-bomba já impressionava pelo tamanho. Peguei com todo o cuidado e tentei enfiar inteiro na boca, de uma vez, para surpresa de delírio de Renata, que gemeu de tesão, ao sentir calor da minha boca ao redor de seu pau.
Como não estava completamente duro, pude inicialmente abocanhá-lo por inteiro. Fiquei passando a língua na cabeça e fui sentindo aquele falo crescer, endurecer e tomar forma dentro de minha boca. A medida que ia ficando duro, ia saindo da minha boca a parte que eu não conseguia engolir, até que ficou totalmente duro. Tirei da minha boca e pude contemplar toda sua beleza e extensão.
Renata tinha uma bela pica, grossa, branquinha, poucas veias salientes, bem retinha, apontando para cima, a cabeça era meio arroxeada e levemente mais fina que o restante. Peguei-a com minha mão e sobrou bastante pica sem tocar ainda. Ela percebendo que gostei, ela me provocou dizendo: gostou do meu “dote” seu safado? É do tamanho que você queria? Prove que você gostou e me chupe, me deixando louquinha de tesão. Enquanto você chupa, imagine que o que você está sentindo em sua boca, irá sentir em seu cuzinho!
Caí de boca naquela maravilha, eu chupava só a cabeça, depois ia descendo até senti-la tocar em minha garganta. Tirava da boca e lambia como se fosse um picolé, mordia de leve o corpo duro, voltava a abocanhá-la, fazendo movimentos de vai-e-vem, desde a cabeça, até o meio daquela pica, simulando uma penetração em minha boca, arrancando gemidos e mais provocações de Renata: isto gatinho, mama bem gostoso em minha pica, você sabe chupar muito bem, que delícia, vou te comer como nunca foi comido até hoje, chupa minha pica e sinta em sua boca o que logo meterei em você!
Eu estava alucinado de tesão e chupava com gosto a pica dela. Cada ida e vinda da sua pica em minha boca, arrancavam-lhe gemidos de tesão. Eu tentava chupar aquele pauzão, como gosto que chupem o meu, tentei caprichar e chupar como uma puta profissional, para deixá-la com muito tesão. A pica dela estava toda babada pela minha saliva, além de bem dura. Continuei chupando, arrancando-lhes gemidos, até que sua pica começou a latejar em minha boca. Renata gemeu mais forte e segurou minha cabeça, me impedindo de chupá-la e me pedindo para parar, pois se continuasse daquela forma, eu pouco tempo ela gozaria.
Ela me puxou e me deu um outro delicioso beijo na boca. Ela estava cheia de tesão e me disse que adora o gosto de pau, misturado com o do beijo. Então ela me falou: pronto gatinho, agora vou realizar seu sonho. De fato eu nunca havia sido comido, já havia enfiado objetos em meu rabinho e me masturbado, mas nunca tinha experimentado uma pica dura e de verdade em meu cuzinho, ainda mais com uma mulher maravilhosa como ela, agarrada a base da pica.
Renata pegou uma camisinha, vestiu-a rapidamente em sua picona, sentou-se no sofá, com o pau apontando para cima e me pediu de ficasse de cócoras no sofá, de frente para ela. Segurou seu pau, apontando para cima e me pediu que sentasse em sua pica: vem gatinho, senta aqui e agasalhe meu pau pela primeira com este seu rabinho gostoso, quero ver sua cara quando minha pica entrar em você!
Agachei-me até sentir sua pica encostar-se à porta do meu cuzinho, Renata continuava segurando sua pica, mantendo-a na posição. Eu ajeitei minhas pernas para meu maior conforto e tentei relaxar meu anelzinho, soltei um pouco meu peso, fazendo um pedaço da sua pica iniciar a entrada dentro de mim, alargando meu rabinho, que desejava muito aquilo. Não sei quanto entrou, mas não senti nadinha de dor, apenas um ardor leve e um incômodo causado pela penetração que se iniciava.
Renata habilmente e rapidamente me tranqüilizou: calma, fique quieto assim um pouquinho até se acostumar, quando se sentir a vontade, deixe entrar mais um pouco, eu vou ficar quietinha e quando você perceber estará com minha pica inteira dentro de você. Ela levantou a cabeça, procurou minha boca e começou a me beijar, de uma forma mais carinhosa e menos intensa.
Meu cuzinho foi se acostumando a largura daquela bitola, seus beijos e carícias foram me relaxando e me permiti soltar o peso mais um pouco, recebendo mais um pedaço daqueles 23 cm dentro de mim. Desta vez foi mais tranqüilo e confortável. Mudei as pernas de posição e de agachado em sua frente, fiquei ajoelhado, em posição cavalgada, de frente para ela, esta mudança fez com que mais um pedaço daquela pica entrasse em mim.
Ela então me disse: não precisa se preocupar em meter mais, isto acontecerá naturalmente, tente cavalgar em mim, nesta posição, faça com calma e minha pica entrará e sairá de dentro de você bem suave. Ela segurou meu quadril com suas mãos e conduziu meus movimentos, fazendo-me rebolar em sua pica e sua boca procurou a minha para voltarmos a nos beijar.
Eu naturalmente comecei a cavalgá-la, ainda sem ter conseguido receber sua pica totalmente. Enquanto cavalgava-a, ela me beijava e sua pica, foi pelo próprio movimento da subida e descida, entrando cada vez mais em mim, sei disto porque conseguia senti-la dura e entrando, a cada momento mais fundo dentro de mim, até que algum tempo depois, minha bunda encostou-se em seu corpo e eu sentei-me por completo em seu colo.
Renata parou de me beijar e me disse: pronto gatinho fique quietinho assim um pouco para se acostumar e sinta minha pica inteira em você. Meus 23 cm de pica estão todinhos atolados dentro do seu rabinho, a partir de agora, vou te fazer gemer de prazer, como uma putinha deve fazer quando é comida!
Eu quase não conseguia acreditar, eu estava sentado no colo, de frente para um mulherão, com aparência feminina, bem cuidada, cabelos longos, com 2 turbinas maravilhosas que roçavam em meu torax, barriguinha chapada, sarada de academia, com umas marquinhas lindas e minúsculas de biquíni, ao mesmo tempo que sentia dentro de mim, um pau grande e duro, de 23 cm, que havia entrado inteiro, até o talo e sem nenhuma dor. Meu cuzinho estava relaxado e totalmente aberto, em volta daquela picona. Eu conseguia senti-la inteira, me esperando por dentro, quase que na minha barriga.
Eu sentia toda a extensão daquela picona, com seus 23 cm dentro de mim, sentia ela dura no interior do meu cuzinho, que a recebia com imenso prazer e com uma certa gula, agasalhando-a e aquecendo-a. Ela então me segurou pelos quadril mais uma vez e me fez rebolar, para frente e para trás naquela pica, sem tirá-la de dentro, de modo que ela continuava até o talo enterrada em mim e com minhas reboladas para frente e para trás, se houvesse algum pedacinho de fora, ele seria naturalmente engolido.
Parecia que ele queria se certificar que estava realmente e totalmente toda metida em mim. A sensação daquele rebolado me proporcionou um prazer maravilhoso, meu cuzinho piscava em volta da pica dela, eu me sentia entupido de rola, totalmente relaxado para recebê-la e em torno daquela picona, é uma delícia, quem já fez sabe! Aquela experiência por si só já me dava um imenso tesão. Eu não conseguiria imaginar o que estava por vir.
Ela me pediu que saísse de cima dela, dizendo que iria me comer em todas as posições que conhecia, antes de gozar e que eu deveria resistir sem gozar também e acompanhá-la. Ela me puxou pela mão e me levou para seu quarto, pediu-me que deitasse na cama de barriga para baixo, com as pernas bem abertas. Pediu então que eu separasse minhas nádegas com as mãos, posicionou-se atrás de mim, alinhou seu pau novamente na porta do meu cuzinho, soltou o peso de seu corpo e começou a empurrá-lo, lá para dentro que era o lugar onde nunca deveria ter saído.
Eu sentia aquela cobrona, indo e indo, cada vez mais fundo, duraça, me espetando por dentro, entrando e entrando, até que seu corpo encostou no meu outra vez, indicando que ela estava mais uma vez, inteirinha metida em mim, por fim, Renata encaixou seu corpo sobre o meu. Eu podia sentir sua pica metida em meu rabo que estava totalmente aberto para recebê-la e inundado com seu pau, seu corpo encostando-se ao meu, seus seios tocando minhas costas, sua língua e o calor de seu hálito em minha orelha e pescoço, que me arrepiavam dos pés até a cabeça.
Ela puxou minha cabeça um pouco para trás e me beijou novamente. Então ela começou a subir e descer seu quadril, fazendo seu pau entrar e sair de dentro de mim. Ela me beijava, apertava meus ombros, me abraçando e me comia. Eu estava totalmente entregue e dominado, sentindo um prazer muito grande com aquilo, além da excitação natural do fetiche que é uma mulher com um pau, ainda mais de for grande como o dela era.
Eras incrível como não havia dor, eu sentia só prazer, somente a sensação que as idas e vindas do pau dela causavam em meu cuzinho, me arrancando gemidos. Ela metia, me beijava, enfiava a língua na minha boca, gemia e falava: gostoso, que cuzinho delicioso que você tem, muito quentinho e macio, vou te comer bem gostoso hoje, você irá se apaixonar pela minha pica, seu cuzinho nunca sentiu nada parecido com o que irei fazer com você hoje. Sinta minha pica entrando e saindo de você, está gostando não é? Sei que está, sinto você piscar na minha pica, sua cara é de tesão puro e seus gemidos também.
Eu realmente estava com um tesão imenso, sentindo tudo aquilo, nunca imaginei que pudesse ser comido daquela forma e estava realmente adorando aquilo, por mim, naquele momento ela não pararia nunca mais de me comer. Renata então me segurou e rolou seu corpo junto com o meu, para ficarmos de lado, ela por trás e eu na frente, pediu-me para levantar a perna que ficou por cima, fez isto tudo sem tirar seu pau de dentro do meu cú, me abraçou e voltou a meter em mim, nesta posição ela meteu um pouco mais forte e mais rápido, mas senti que sua pica não entrava completamente em mim, como na anterior, mesmo assim foi muito gostoso e prazeroso.
Na posição em que estávamos, eu já começava a transpirar e Renata também, resultado da “farra” que fazíamos, ela me enrabando e eu submisso entregue a seus caprichos. Renata tirou sua pica de dentro de mim, me fez continuar deitado, só que agora me pediu para abaixar a perna que estava levantada, puxando-a, para flexionar o joelho. Eu então fiquei meio deitado de lado, com uma perna esticada e a outra dobrada, ela então sentou-se no interior da coxa da perna que permanecia esticada, direcionou seu pau novamente para o meu cú e fez ele sumir até o fim lá para dentro com apenas duas estocadas.
Eu sentia suas bolas roçando na parte de dentro na minha perna, ela me segurava pela coxa dobrada e metia até o talo dentro de mim outra vez. Esta posição me deu um prazer diferente e muito gostoso, não sei se pela forma como o pau dela entrava em mim ou por onde ele encostava lá dentro quando metido em meu cuzinho, mas avisei a ela que se continuasse assim, eu não demoraria a gozar. Ela falou que a maioria dos homens que ela comia gozavam com aquela posição.
Ela então parou, tirou de dentro, me colocou deitado de barriga para cima, pediu para levantar e segurar as pernas dobradas (fiquei de frango assado) e meteu tudo outra vez em meu cú. Eu senti aquele ferro duro, alargando meu rabinho e entrando no meu cú, até seu corpo encostar no meu outra vez. Seu pau agora estava novamente metido inteiro em mim, eu podia senti-lo lá dentro, me abrindo, me arregaçando, me comendo, era uma delícia, pois ela me comia com uma maestria e uma cadência invejáveis. Ela metia e tirava, como seu eu fosse o último cú do mundo, ela realmente estava disposta a me dar muito prazer, acho que a sentir também. Eu sentia seu pau entrando e saindo de mim, ela parecia insaciável e disposta a cumprir o prometido.
Ainda de frango assado, ela passou a me segurar pelos tornozelos me puxando ainda mais para junto dela, fazendo seu pau – se é que era possível – entrar mais ainda dentro de mim, agora ela me puxava e me comia com mais velocidade de força. Cada vez que seu corpo encontrava o meu, indicando que seu pau estava inteiro dentro de mim, fazia barulho, indicando a força da metida. Renata era uma máquina sexual habilidosa de comer cú. Ela sabia fazer e eu estava adorando aquilo.
Para finalizar naquela posição, ela pegou minhas pernas e levantou-as, apoiando-as em seus ombros. Eu fiquei então deitado, de barriga para cima, com as pernas esticadas e retas, apoiadas em seus ombros. Minha bunda estava escancarada e meu cuzinho todo exposto. Renata incluiu-se um pouco para frente, até conseguir apoiar suas mãos na cama e mandou ver, me comendo, enfiando e tirando sua pica de mim, com mais velocidade ainda. Agora, além do prazer que sentia em ser comido, eu sentia meu cuzinho aquecendo-se, a medida que ela me comia. Sua pica retinha e dura, entrava em meu rabo abrindo minhas entranhas por dentro e isto me dava muito prazer.
Após um tempo me comendo assim, acho que Renata cansou-se e me pediu para mudar de posição outra vez. Saímos da cama, eu fiquei de pé, com as pernas abertas, apoiando as mãos contra a parede e a pedido dela, empinando minha bunda. Ela pincelou seu pau em meu rego procurando a entrada do meu rabinho e assim que achou, tratou de direcioná-lo lá para dentro e com duas ou três estocadas, seu pau já havia sumido deliciosamente novamente em minhas entranhas.
Renata passou a me segurar firme pela cintura e a meter vigorosamente seu pau eu mim, como éramos quase do mesmo tamanho, a altura de ambos facilitava a penetração, além é claro da posição em que eu me encontrava. O prazer que o pau dela me dada ao entrar e sair de mim era maravilhoso. Meu cuzinho estava totalmente relaxado e aberto para receber aquela picona em mim. Eu vibrava e delirava com o prazer que aquilo me proporcionava. Eu para minha alegria estava realmente sendo muito bem comido.
Ela me comeu assim mais um tempo, até que parou me pediu que ficasse de quatro, na beirada da cama, pois era a posição que ela mais gostava, ela disse se excitar muito vendo sua pica sumir dentro da bunda de um homem e queria fazer isto comigo. Atendi seu pedido, ela pediu-me para abaixar totalmente a parte da frente do meu corpo, até encostar o tórax na cama. Isto me deixou com a bunda totalmente empinada e exposta para ela na beirada da cama. Ela deu umas 2 ou 3 palmadas em minhas nádegas e me disse: que coisa linda te ver assim, todo submisso e exposto, com o cu escancarado, esperando e desejando minha pica entrando em você.
Então, ela pincelou seu pau no meu rego, apontou-o para a entrada do meu cú, me segurou firme pela cintura e começou a metê-lo em mim. Ela deu estocadas lentas, uma após a outra, foi metendo e enfiando. Eu sentia suas mãos me puxando pela cintura contra si, além do seu ferro duro me abrindo e entrando em meu cú. Ela continuou assim até que sua pélvis encostou em minha bunda. Feito isto, ela manteve a pressão da pagada, mantendo sua pica inteira enterrada dentro de mim.
E me falou: vou começar metendo de leve e aos poucos, para você se acostumar, como minha pica é grande, muitos reclamam que quando meto com força assim, as vezes incomoda ou machuca, se acontecer com você me avise que eu paro. Daí ela começou um vai-e-vem bem lento da sua pica para dentro do meu rabo. Eu estava de quatro, com a bunda empinada, totalmente exposto e submisso a ela. Enquanto ela metia seu pau em mim, eu sentia toda a extensão da sua pica me invadindo, até seu corpo encostar novamente no meu e seu saco bater no meu.
Então ela voltava e tirava sua pica de dentro do meu rabo até sair quase toda, para logo em seguida voltar a enfiá-la lentamente, até o fim, novamente dentro de mim. Eu estava adorando aquela sensação, ela estava me comendo de forma carinhosa, mas firme, metendo devagar, mas até o talo sua pica em mim, sempre com muito carinho, pois fazia movimentos lentos, para enfiá-la inteira em mim, sem que eu sentisse dor.
Eu adorei dar de quatro para ela, quando sua pica entrava todinha em mim, fazia um barulhinho do seu corpo batendo contra o meu. Quando isto acontecia, eu sentia sua pica dura, me espetando por dentro e meu cuzinho totalmente aberto e relaxado em torno da sua pica. Ela me comeu assim mais um tempo e me disse que a visão que ela tinha me vendo de quatro e assistindo sua pica sumir inteira dentro do meu rabo, era maravilhosa, que eu tinha uma bunda muito bonita, redondinha e empinada, segundo ela, que meu cuzinho era quentinho, apertadinho e muito macio. E ressaltou dizendo que eu era o melhor que ela havia comido em muito tempo, que estava adorando, mas se continuasse daquele jeito não resistiria e iria gozar.
Nisto ela parou de meter de quatro em mim, sacou sua rola de dentro do meu cú, me puxou pela mão, levando-me até a sala novamente, sentou-se no sofá e me pediu que sentasse de costas para ela, em seu colo, agasalhando sua pica em meu rabinho outra vez. Sentei-me como ela pediu, direcionando sua pica para a entrada do meu rabo e num golpe só, soltei o peso do corpo e fiz aquela pica sumir de uma vez e inteira dentro do meu rabo.
Foi uma delícia poder senti-la entrando em mim, sabendo que eu era quem estava controlando sua entrada, era eu quem aceitava aquele ferro dentro de mim e descia o corpo para que entrasse até o fim. Quando entrou tudo, dei uma reboladinha para frente e para trás e passei a mão logo abaixo da minha bunda, me certificando que não havia mais nada de fora.
Renata vibrou com aquilo e me provocou: nossa, como você está guloso! Entrou todinho, de uma vez só e sem reclamar. Que putinha safada você está me saindo. Ainda passou a mão para ter certeza que estava tudo dentro. Você está gostando de dar para mim né? Falou isto e me deu uns tapas na lateral da minha bunda. Então ela pediu que eu comandasse um pouco os movimentos, sentando e levantando meu corpo em seu pau. Não me fiz de rogado, segurei em seus joelhos para me apoiar e comecei um vai-e-vem, para cima e para baixo, enfiando e tirando seu pau de dentro de mim, como era eu quem comandava, eu ia bem devagar, pois adorava a sensação que a entrada vagarosa daquele ferro duro causava em meu rabo, eu subia até sentir que ia escapar e descia até não ter mais o que enfiar dentro de mim.
Que trepada gostosa, eu sentia muito prazer, estava totalmente acostumado naquela picona dura, que não era pequena com seus 23 centímetros. Parecia que ela havia sido feita de encomenda para o meu rabo, pois era grande o suficiente para me entupir, sem no entanto me machucar ou incomodar. Quando sentava até o fim nela, podia senti-la inteira dentro de mim, como um ferro duro, me espetando de uma forma prazerosa por dentro, acho que a sensação é a mais próxima possível de empalado vivo.
O prazer que senti foi aumentando até que avisei a Renata que se continuasse assim, gozaria. Ela rapidamente me pediu para sair de cima. Deitou-se num tapete que havia na sala e me chamou: se você está prestes a gozar, vem aqui, senta nele de frente para mim e cavalga bem gostoso. Eu posicionei-me, ajoelhando-me por cima dela, colocando uma perna de cada lado, segurei sua pica, direcionando-a para meu cú, que recebeu-a com gosto, sem cerimônias, com muita facilidade, até que sentei-me novamente nela, enfiando-a até o talo dentro no meu rabo. Eu adorava poder senti-la inteira dentro de mim, além do prazer que causava, eu me sentia poderoso por conseguir engolir aquilo tudo.
Então como ela pediu-me comecei a cavalgá-la, com movimentos lentos e curtos, procurando manter o máximo daquela pica dentro de mim. Não sei explicar o porque, mas o prazer que senti naquela posição foi maior que em todas as outras. Não sei se pelo fetiche de olhar para baixo e ver um mulherão, com seus grandes peitos siliconados, ao mesmo tempo que sentia seu ferro duro, grande e potente no fundo do meu cuzinho. Ou ainda, se pelo tamanho daquela pica e posição em que eu estava, ela me tocava por dentro em lugares que me despertavam maior prazer.
Só sei que foi uma delícia, eu cavalguei com gosto e tesão naquela pica, que tinha um mulherão engatada em sua base. Gemi, rebolei para frente e para trás, de um lado para o outro, abaixei-me um pouco, inclinando meu corpo para frente e coloquei minhas mãos em seus seios, acariciando-os e apertando-os, enquanto sentia sua picona em meu interior.
As vezes eu parava de cavalgar e sentava, engolindo-a até o talo, para senti-la inteira dentro de mim outra vez, isto me proporcionava um prazer sem igual. Meu tesão só aumentava, eu suspirava e gemia, curtindo cada pedacinho daquela coisa dentro de mim. A cada nova cavalgava eu subia na pica dela, tirando-a quase toda de dentro de mim e voltava, sentando nela, fazendo toda sua extensão sumir novamente em meu rabo, que a esta altura engolia com gula e desenvoltura sua pica, com isto, meu prazer só aumentava e minha excitação também.
Avisei a Renata que gozaria se continuasse assim, ela me pediu para continuar e gozar bem gostoso com a pica dela dentro do meu cú e passou a me incentivar mais ainda, dizendo: vai safado, rebola com meu pau em seu rabo, sinta ele bem duro dentro de você e goze gostoso na minha pica. Quero que você goze pelo cú, com meu pau atolado até o talo em você.
Aquilo só aumentou minha excitação, eu sentava até o fim naquela pica e rebolava com movimentos curtinhos, para conseguir senti-la inteira enterrada em meu cú. Sua pica me tocava por dentro a medida que eu rebolava, enchendo-me de prazer e vontade de gozar. Eu estava as nuvens, inebriado de tesão com o prazer que sentia, sem controle sobre o meu corpo, sobre o meu tesão e das minhas sensações. Eu só sabia que estava muito gostoso, que estava adorando sentir aquilo e que era mais gostoso do que qualquer coisa que já havia feito. Eu iria explodir numa gozava fantástica em pouquíssimo tempo.
Até senti que não conseguiria me conter mais e gozaria, avisei Renata que iria gozar e dei uma última rebolada, sentando até o talo naquela picona, para enterrar seus 23 cm completamente dentro de mim e fiquei quietinho, sem me mexer. Meu tesão era tanto que mesmo sem nenhum movimento o gozo veio naturalmente. Foi fantástico, uma sensação muito prazerosa! Renata me provocava: vai safado, goza com minha pica enterrada em seu rabo, goza! Goza como uma puta deve gozar na pica do seu macho. Goza para mim vai!
Primeiro senti meu corpo se enrijecer, uma explosão de prazer percorreu meus sentidos de cima a baixo, eu sentia sua pica dura, com seus 23 cm enterrados em meu cú me tocando por dentro. Aquele toque me estimulava mais ainda, pois meu cú começou a piscar involuntariamente, meu pau que estava duraço, começou a letejar, minha respiração ficou mais ofegante e soltei um gemido intenso de prazer, ao mesmo tempo que procurei o fôlego, lancei os primeiros jatos de porra, para fora da minha pica.
Eu estava gozando pelo cú, sem ninguém me tocar, apenas aquela pica maravilhosa me tocava por dentro. Meu cú piscava ao redor daquela pica, como se fosse mordê-la, arrancando-a pela base. Meu pau latejava, expelindo toda a porra que resultava do meu tesão. Foi alucinante, muito prazeroso e de longe, a melhor gozada que já tive.
Aos poucos, a tempestade de sensações foi diminuindo, meu cú parando de piscar e minha pica de latejar. Eu havia gozado pelo cú, derramado uma quantidade de porra generosa na barriga e peitos da Renata. Eu ainda estava com sua pica totalmente enterrada no meu rabo. Renata me falou: fique quietinho assim um pouco até passar e curta as sensações pós-gozo. Deixe minha pica ai dentro por mais uns instantes. Eu estava com um sorriso no rosto, muito satisfeito pelo que havia feito e sentido.
Abaixei-me, procurando manter a pica da Renata ainda metida em mim, procurei sua boca e dei-lhe um longo o profundo beijo de tesão e agradecimento pelo o que ela havia me proporcionado. Sai de cima dela que se limpou com papel e me pediu com a cara mais dengosa e pidona do muito: gatinho, deixe-me te comer mais um pouco, quero gozar dentro do seu cú, posso?
Eu nunca resistiria a um pedido daqueles, mas eu queria retribuir o prazer que senti. Perguntei a ela: em que posição devo ficar? Ela me pediu que ajoelhasse no sofá, ficando meio inclinado para frente, quase de quatro. Conferiu se a camisinha estava ok, pincelou meu pau no meu rego, até achar a entrada do meu cuzinho, me segurou pela cintura e começou a meter aquela pica dura maravilhosa em mim outra vez.
Como eu já estava acostumado, entrou fácil e logo estava até o fim em mim outra vez. Renata então, começou a meter mais rápido e com vigor em meu cú. Ela demonstrava estar com muito tesão, pois eu sentia sua pegada mais forte e suas investidas para dentro de mim. Ela me comia e falava: nossa, que delícia de cú você tem, macio e quentinho. Sua bunda é linda, me dá um tesão muito grande ver meu pau sumindo inteiro dentro dela. Estou muito excitada, não demorarei a gozar em você.
Renata me comeu naquela posição durante um tempo, sempre metendo até o fim e me puxando contra ela. Seu tesão ia aumentando junto com a velocidade das metidas, até eu uma dessas, ela me puxou mais forte, enterrando até o talo sua pica em meu rabo e anunciou seu gozo. Ela me apertava a cintura, tentava enfiar mais ainda seu pau em mim e gemia. Como eu estava de costas para ela, não pude vê-la gozando, mas sei que foi intenso pela forma como ela me puxou, meteu em mim e me apertou, cravando sua pica do fundo do meu reto.
Após o gozo, ela continuou metida em mim, mas me puxou para cima, de modo que eu levantasse meu corpo e encostasse minhas costas em seus seios e barriga, sem tirar a pica de dentro de mim. Ela virou minha cabeça e me deu um longo beijo na boca, me abraçando e me puxando contra ela ao mesmo tempo em que me beijava. Eu sentia gosto do seu beijo, seus peitos siliconados de mulher me tocando e apertando por trás, ao mesmo tempo que sentia seu pau de macho, ainda duro, no interior do meu cú.
Ela pediu que ficássemos assim, naquela posição, abraçados e se beijando, até que sua pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro de mim. Não sei quanto tempo durou aquela seção de troca de carinhos e afeto, mas eu adorei. Adorei sentir seu calor, seu tesão, seu corpo abraçado contra o meu. Provar seus beijos com tesão. Sua pica foi amolecendo, diminuindo a rigidez e por conseqüência sua pressão no interior do meu rabo, mas ela ainda me beijava e abraçava, me puxando contra si, até que seu pau amoleceu ainda mais e saiu sozinho de dentro de mim.
Renata então me puxou para ficar de pé, virou-me de frente para ela, me abraçou, fazendo nossos corpos de tocarem e pressionarem um o outro, nossas picas, que estava moles e meladas, também se tocaram, ela me beijou outra vez e me disse: adorei você, você é muito safadinho e liberal, seu cuzinho é uma delícia, quentinho, macio e aveludado, sua bunda é linda, volte quantas vezes quiser, que prometo repetir a dose.
Ela me puxou mela mão, levando-me até o banheiro, me deu um banho caprichado, me vesti, ela colocou um roupão, paguei o combinado, ela me acompanhou até a porta, me deu um último beijo e fui embora. Meu cú estava com um ardorzinho, que demorou uns dois dias para passar, afinal, ele havia sido comido por uma pica grande, durante um bom tempo

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