Conheci uma cdzinha morena através da Internet. Começamos a conversar em um grupo, e logo estávamos no privado falando um milhão e putarias, rsrs.
Nicole era uma cdzinha morena, uma bunda enorme, com marquinha de praia e tudo. Trocamos muitas fotos, e o papo só ia esquentando.
Chegamos a marcar uns dois encontros, mas sempre algo atrapalhava. Até aquela maravilhosa noite de segunda feira…
Nicole eu não parávamos de trocar mensagens sacanas, e ela disse que não aguentava mais esperar, que queria me ver naquela dia. Mas eu ia trabalhar, naquela segunda nublada.
Até que Nicole disse: se você permitir, te busco no trabalho e te levo pra minha casa, pra vc me comer bem gostoso.
Eu perguntei como ela faria pra me buscar, e ela disse que tinha carro. Aí que me veio em mente a melhor idéia que eu poderia ter. Perguntei a ela: “iria montadinha mês buscar???”
E ela prontamente respondeu: “CLARO”
Nesse momento, fui inundado por um tesão absurdo, incontrolável, e aceitei. Ficamos de ir nos falando, pois o tempo estava bem fechado, parecia que ia chover. Logo marcamos por alto.
Então como combinado, estava liberado do trabalho a meia noite, mas chovia torrencialmente nos nossos bairros, e tivemos que aguardar. Mas as mensagens com putarias só aumentavam:
– “já vou sem cueca, com um short bem fino pra fazer volume”
– “aí que delícia tesão. Assim vou querer te mamar assim que entrar no carro”
– “mama puta, mama bem gostoso como aperitivo, e na sua casa terminamos…”
Não conseguindo esperar, resolvemos marcar logo. Passei as coordenadas de onde estava, e Nicole saiu ao meu encontro. Estávamos próximos, ela ia levar pouco tempo até lá. Fiquei fumando um baseadinho sob uma marquise para esperar a minha puta.
De repente, vejo um carro dobrando a rua. Só podia ser ela, quase uma da manhã de uma segunda chuvosa. Eu explodia de tesão nesse momento.
Parou um Cobalt preto todo filmado na rua, gelei. Aí ela me mandou no WhatsApp: “cheguei”. Fui em direção ao carro…
Abri a porta e saí entrando sem pensar, sentei, dei boa noite, e já puxando papo olhei pro lado. E lá estava uma linda cdzinha morena, toda montada e cheirosa para eu usar como quisesse. E a delícia usava óculos. Acho muito sexta nas mulheres, e nunca tinha conhecido uma cdzinha que usasse. Achei um tesão
A medida que íamos conversando, meu tesão aumentava, e consequentemente o volume do short também. E a puta não se fez de rogada: encheu a mão, e começou a alisar. Já botei a piroca pra fora, e pedi pra vadia encostar o carro pra mamar.
Que boca deliciosa caralho, deslizando na piroca do macho. Estava delirando naquela boca, mas em casa estaríamos mais a vontade. E seguimos viagem, com ela me punhetando. Quase que um carro de polícia viu, rsrs.
Enfim, chegamos na casa da puta. Mas entramos no quarto, já saí agarrando a vagabunda, curvando a puta na cama pra ver aquele rabo ao vivo. Nossa, que bunda gostosa caralho. Lambi muito a bunda, ainda sem tirar a calcinha.
Mas precisava lamber aquele buraquinho né?só puxei aquele fiapo dental e meti a língua lá dentro direto. A puta imediatamente disse: “ahhhhhhh”, e não parou mais de gemer
Chupei muito aquele cu, enfiava e tirava a língua, girava lá dentro, lambia a bunda, e voltava pro buraco. Arregaçando as pregas com a língua.
Mas precisava sentir aquela boca gostosa de novo, e mandei a puta ajoelhar. Ela começou lambendo o saco, sentido a pica latejar na carinha, e os pentelhos roçando…
Que língua. Nunca havia sentido uma língua tão gostosa no saco antes. A puta abocanhava o saco pentelhudo, passava a língua nele todo. Depois só na pontinha, aí abocanhava a pontinha, depois o saco todo. Nossa, que mestria…
Aí foi a vez da piroca ganhar um beijinho. A puta abocanhou de uma vez só. Passando a língua por baixo, engolindo até o final e tirando a boca, engolindo de novo. E a puta com boca cheia dizia: ai, que pipoca gostosa.
Enfiava a piroca toda, até cruzar a auréola da garganta da puta. Estava usando a vagabunda, esculachando. Fazendo o que queria. E sempre com tapas na cara, senão perco minha essência.
Aquela mamada estava um espetáculo, mas eu ainda precisava de mais uma coisa: arregaçar aquelas pregas.
Botei a puta de quatro na beirada a cama, chupei mais um pouco o cu dela enquanto botava a camisinha, e soquei numa estocada só. A puta gritou de dor e prazer, com aquele mostro rasgando as pregas dela numa tacada só. Gemia muito gostoso, elogiando o pai que a arrombava naquele momento.
Soquei a puta em diversas posições, enchendo aquela bundona de tapas, segurando seus braços pra trás e metendo forte, estapeando a raba deliciosa da biscateira.
A cada metida, a puta dava um grito de tesão. Eu rebolava minha cintura, esfregando a piroca lá dentro, e a ordinária sem conseguir se expressar direito, só conseguia dizer: “ahhhhh, assim…”
Comi muito aquele cu, socando forte e dizendo: “tu não queria pau puta???então agora aguenta…
E ela só conseguia responder: “eu quero, eu quero esse pau.
Comi muito, mas já não estava mais conseguindo segurar o gozo de tanto tesão, e mandei a puta ajoelhar. Meti o pau até a auréola daquela garganta de novo, e comecei a gozar aos berros. Abasteci o meu novo depósito de porra. E a putinha gozou ao mesmo tempo, mexendo no grelinho dela. Sentido o leite escorrer na garganta, e a mão pesando na face.
Mandei a puta tirar todo o leite com a língua, deixando a piroca limpinha. Vesti meu short, e mandei a puta me levar em casa. Fui ainda sendo punhetado até em casa, e ganhei uma nova escravinha.