Minha quase primeira vez

Estela era uma linda travesti que havia se mudado para bem pertinho da minha casa. Ela tinha coxas grossas, uma bunda cheia e redondinha, e toda empinadinha, seus seios eram bem

fartos, seus cabelos eram negros como jabuticaba, lisos e bem longos, iam até sua divina bundinha, sua pele era bem branquinha e seus olhos castanhos, sua boca era

carnuda e provocante, como as roupas que ela usava todo

dia. Estela trabalhava num salão de beleza também perto

da minha casa. Eu trabalhava para um mercado, e foi

graças a meu emprego que eu pude conhecer a Estela bem

de perto…

Certo dia fui fazer uma entrega na casa de

Estela, nunca fiquei tão nervoso ao bater uma porta.

Quando ela abriu meu coração disparou, ela era alta e

seus seios estavam na altura dos meus olhos. Eu gaguejei

um pouco e ela me mandou entrar. Ela estava divina,

maravilhosa, uma deusa. Vestia somente um shortinho bem

curtinho, atoladinho na bundinha, e uma blusa branca que

deixava sua barriguinha nua. Eu fui entrando e ela me

guiava até a sua cozinha, reparando como eu babava por

ela, cheguei a deixar a caixa cair umas duas vezes.

Deixei a caixa no lugar pedido, e já estava me retirando

quando ela me chamou. Eu me virei e fiquei olhando para

ela, parado, mas com o corpo trabalhando 10 mil vezes

mais rápido. Ela me perguntou porque eu a olhava tanto,

e eu disse que a achava bonita. Ela então me disse que

me mostraria algo, e começou a baixar o shortinho, a

medida que ela foi fazendo isso, ela estava ficando

excitada, e seu pau começou a ficar ereto, e como ela

era bem grande logo pude notar aquele aumento de volume,

eu não sabia o que fazer, meu coração estava na boca, eu

suava e tremia. Logo pude ver seus pelinhos, que ela

alisava com a outra mão, ela tirou o short, ficando só

de calcinha, que mau cabia aquele mastro enorme. Ela,

alisando seu pau por cima daquela linda calcinha branca

me disse:

– Passa a mão aqui gatinho, sente o meu calor…

mas só venha se quiser, se quiser pode ir embora e nós

não falamos mas nisso… vai ser como se nada tivesse

acontecido… você vai querer? – Eu na hora fiquei

maluco. Eu sempre fui e sou até hoje muito tímido e,

além disso, sempre detestei homens. Eu pensei que também

detestaria um travesti, mas não. Aquela forma feminina

me encantava, e seu pau escondido naquela calcinha me

excitava mais. Eu fiquei meio na dúvida, mas o tesão era

maior, não dava para resistir, e eu sempre fui submisso,

sempre me preocupei mais em agradar aos outros do que a

mim mesmo, e ali eu deveria exercer a minha função, ser

obediente e servir. Eu me aproximei devagar, e comecei a

alisar aquela enorme ferramenta, que pulsava e quase

arrebentava aquela calcinha. Fui passando a mão bem

devagar, tateando com carinho, às vezes parava e ficava

com a mão parada, só sentindo seu calor. Meu pau também

já estava duro, eu estava nas nuvens. Ela então segurou

na minha cabeça e me fez ajoelhar, me pondo de frente

para seu pau e me mandou cheirar. Eu pude então sentir

aquele cheiro maravilhoso de sexo. Ela então retirou sua

calcinha, e colocou aquele gigantesco cacete na minha

frente, eu fiquei doidinho na hora, e ela arfava de

tesão enquanto me via ali ajoelhado, babando em seu pau.

Ela me pediu para chupar:

– Chupa veadinho, coloca meu cacete na sua boca –

Eu não hesitei em obedecer, comecei a dar lambidinhas na

cabecinha, passava minha língua por toda aquela

cabecinha, e depois abri a boca, e fui engolindo

devagarzinho. Fiquei com ele todo na minha boca, era

muito grande, eu comecei a babar, a saliva descia pelos

cantos da minha boca, pois dentro da minha boca não

havia espaço para nada. Eu tentei tira-lo da minha boca

mas ela segurou minha cabeça, me forçando a ficar ali

guardando seu pau na boca. Ela fazia umas caras de tesão

que me deixava doido, ela então começou a massagear meu

pênis com o pé. Que tesão aquilo me dava, até que ela

começou a fazer movimentos de vai e vem, fudendo a minha

boquinha, e eu ficava louco de tesão. Enquanto fodia a

minha boquinha ela alisava seus peitões, me deixando

mais louco ainda. Ela então me afastou, e foi caminhando

em direção ao sofá, eu acompanhava os movimentos de suas

nádegas com os olhos, aquilo me hipnotizava. Ela sentou

sensualmente no sofá, e me chamou como se eu fosse seu

cachorrinho, ou sua cadelinha, como ela dizia: – vem cá

minha cadelinha, vem, vem de quatro pra sua dona. – Eu

naquela hora estava dominado por impulsos primitivos, eu

agia apenas segundo as vontades do meu corpo, esquecendo

que eu era um ser racional, esquecendo meu emprego,

minha família meus amigos, para mim só havia ela, e ela

agora estava me chamando. Eu fui caminhando de quatro, e

ao chegar perto dela recebi outra ordem: – chupe meu pau

até eu gozar na sua boca, e não desperdice uma gota do

meu leitinho, ouviu veadinho? – eu só acenei com a

cabeça e comecei a chupa-la, minha boca estava faminta,

aquilo era delicioso, eu adorava chupar o cacete da

minha dona, e chupava com vontade, sem jeito, mas com

muita boa vontade, fazendo de tudo para agrada-la. Logo

ela me disse que ia gozar: – vou gozar minha putinha,

bebe todo o leitinho bebe, não desperdiça nada

veadinho. – Eu coloquei só a cabecinha dentro da minha

boca, e fiquei tocando uma punheta para ela que logo

gozou dentro da minha boquinha, eu fiz o máximo para

engolir tudo, eu bebia todo aquele leitinho saboroso,

mas escorreu bastante pela minha boca, depois ela tirou

o pau da minha boca e começou a despejar o que sobrou na

minha cara, com uma expressão furiosa, que me deixava

com mais tesão ainda, ela me xingou: – seu veadinho

safado, eu disse para beber tudo. – Ela então me deu um

tapa na cara. Eu comecei a pedir desculpas

desesperadamente, dizendo que não ia mais desperdiçar

nada. Ela me perdoou, me mandou esperar enquanto ela

tomava um banho. Eu esperei quietinho sem mexer em nada.

Depois de uma hora ela voltou, com o pau duro novamente,

e nua, exibindo aqueles peitões maravilhosos que se

mexiam sensualmente. Eu tinha a esperança de que ela

fosse me deixar come-la, mas ela me surpreendeu: – fique

de quatro para mim, eu vou colocar meu cacete no seu

cuzinho, quero te estocar como se você fosse uma

cadela. – Eu obedeci, tirei a minha roupa e fiquei de

quatro. O medo nessa hora tomou conta de mim, eu tinha

medo do que aquele mastro poderia fazer com o meu

cuzinho virgem. Ela veio e começou a lamber e cheirar

meu cuzinho, me fazendo ficar todo arrepiado, ela me deu

tapas na bunda e me mandou rebolar, e eu obedecia,

rebolava enquanto ela chupava meu cú. Logo ela começou a

passar um lubrificante no meu cuzinho, enfiando o dedo

lá dentro, e eu já sentia muita dor, então ela começou a

esfregar o pau na minha bundinha lubrificada, me dando

tapinhas para eu rebolar. Ela então colocou seu cacete

na direção do meu cuzinho, e começou a empurrar a

cabecinha, bem devagar. Eu comecei a gemer de dor, eu

percebei que não iria caber aquele mastro dentro do meu

cú, iria esfolar meu cuzinho, mas eu teria que agüentar

a dor e servir a minha dona. Ela foi abrindo espaço na

minha bundinha, e gemendo de prazer me perguntou: – quer

que eu pare amor? Ta doendo muito? Você vai agüentar? Se

quiser eu paro. – Eu disse que estava doendo, mas que

ela podia continuar, disse que ela podia colocar seu

cacete no meu cú. Ela percebeu que seu cacete era grande

demais para meu cuzinho, e para minha sorte disse que

iria colocar só a cabecinha. Mas só a cabecinha já era

demais. Ela tirou o pouquinho que tinha colocado e se

levantou, mandando eu esperar do jeito que estava. Ela

voltou com sua calcinha branca, que estava toda suja de

esperma, e com seu maravilhoso cheiro de sexo. Ela

colocou sua calcinha na minha boca, disse que era para

aliviar a dor: – coloca na boca bichinha, sente meu

cheiro, vai te ajudar a superar a dor. – Eu sentia

aquele cheiro maravilhoso, o cheiro do seu sexo, o

cheiro do seu esperma. Ela se voltou para trás de mim, e

segurou minhas nádegas com as duas mãos, separou-as, e

foi enfiando novamente, bem devagar. Quando já estava

mais ou menos no meio da cabecinha, eu já estava

mordendo a calcinha com força, para superar a dor de ser

penetrado. Ela foi mexendo, e começou a me dar tapas na

bunda para mim rebolar. Eu rebolava como uma putinha,

para ajudar a minha querida Estela a me encaixotar. Logo

a cabecinha já estava toda dentro de mim, e eu, mordia a

calcinha com força, e rebolava ao som dos tapas de

Estela. Logo ela começou a mexer o pau, fazendo

movimentos circulares, e se masturbando enquanto meu

cuzinho engolia aquela cabecinha. Logo ela gozou dentro

do meu cuzinho, mas foi tirando a cabecinha devagar,

sujando também com seu esperma toda a minha bundinha.

Ela me deu um beijo na boca, e ordenou que eu me

vestisse, sem deixar que eu me limpasse, logo minha

cueca ficou toda molhada com o esperma de Estela.

Logo contarei mais das minhas experiências com Estela,

mas que não duraram muito, pois ela se mudou daqui, sem

me dar a oportunidade de perder minha virgindade, tanto

do cú quanto do pau. Mas serviu para me despertar para

um mundo maravilhoso, hoje eu admiro ainda mais as

travestis, e igualmente as mulheres. Inclusive uma das

minhas grandes fantasias é ser fodido por uma linda

mulher usando um pênis de plástico.

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