Desde quando conheci mais sobre sexo e tive minha primeira relação sexual com o vizinho, algo que sempre me atraiu foi uma travesti. Seja foto, seja filme, seja o que for que envolva uma, eu piro. Meu maior sonho, inclusive, seria ser corninho de uma.
Enfim, não saía com uma pelo fato de ser difícil de se encontrar com elas na época, ou talvez porque não frequentava muitos lugares. O desejo sempre aumentava e a cada vídeo só pensava no quanto os caras tinham sorte de serem enrabados.
Um dia, coloquei na cabeça que iria experimentar uma boneca. Vendo os classificados de um jornal, pois sempre via os anúncios das mulheres e travestis, vi o lançamento de um site e achei mais seguro conhecer as meninas até para saber com quem sair.
No site haviam oito travestis, todas super lindas. Um amigo que já havia saído com algumas e me aconselhou a experimentar disse que o ideal para iniciantes era sair do alvo das que declaram gostar muito de comer e dizer ser apenas ativa, pois às vezes empolgavam muito e poderiam ser “brutas” na hora da metida. Mas a que havia mais gostado tinha perfil justamente assim.
Lorena, 22 anos, cabelos cumpridos pretos e lisos, pele clara e lisa, bunda grande, seios siliconados grandes, uma barriguinha linda, rosto de quem gosta de aprontar (foi o que mais me chamou a atenção e atraiu) e pau de 19, segundo o anúncio, mas nas fotos estava difícil de crer que era só aquilo.
Liguei e ela atendeu no segundo toque, me apresentei, disse que a achei muito bonita e queria saber onde atendia. A voz dela me levou à loucura na ligação. Disse o valor (não lembro quanto, mas era um valor bem razoável), que atendia apenas em seu local e que estava com o dia livre. Disse que iria até ela após o expediente e ela riu dizendo que se outro aparecer antes iria ficar com as sobras. Quase gozei com a provocação e disse que seria bom experimentar ser corninho dela. Ela riu, me chamou de bobo e falou que esperaria no horário.
Como atendia em outra cidade próxima uns quarenta minutos de carro e ainda era de manhã, corri atrás de um carro, da grana e fui até ela, o pau foi duro o caminho todo.
Chegando no bairro dela, liguei antes, conforme havia me pedido. Deu as últimas instruções quanto a como fazer para entrar no pcarro, abriu o portão por controle remoto e entrei com o carro no prédio para estacionar. Fiz tudo nos conformes, subi da garagem ao andar dela (não tinha porteiro), o coração acelerava e fiquei preocupado se ela iria me curtir tanto quanto a curti.
No andar procurei o número dela, algo que foi difícil devido o nervosismo e assim que bati ela abriu a porta e me convidou para entrar. Estava com um vestidinho colado, descalça e parecia uma namoradinha me esperando. Muuuito linda. Fiquei até mudo e imóvel, ela deu um sorrisinho e perguntou se não iria entrar. Disse que não acreditava no que via. Ela me deu um beliscão de leve e disse que apesar de parecer, não era um sonho.
Entrei e ela pediu o dinheiro, passei o valor, ela conferiu e disse que embora tivesse um tempo programado para o encontro, que não precisaria se preocupar pois acabaria apenas com os dois bem satisfeitos. Então ela ofereceu bebida, água e etc. Pedi apenas água e começamos a conversar sobre vários assuntos na sala dela. Não conseguia tirar os olhos dela, era muito linda.
Ela se insinuou pra mim várias vezes, deixou o caminho livre para iniciar a transa pelo menos umas duas vezes e então perguntou se era meu primeiro encontro com boneca, ao dizer que sim, ela disse que eu iria amar brincar com uma, perguntou até se eu era virgem por estar tão “sem atitude”, falei que não era, mas que ela era s mais bonita com quem estava ficando, eu tava super idiota até.
Ela então veio pra cima, sentou no meu colo de frente pra mim e começou a me beijar, que delícia de beijo. Passava as mãos em seu corpo e cheguei na sua bunda. Que delícia de rabo. Levantei o vestidinho e notei sua calcinha fio dental. Estava embriagado em seus beijos quando ela pediu pra tirar minha roupa. Tirei a camiseta e ela beijava meu corpo inteiro, as calças e a cueca, quando meu pau saltou pra fora ela disse que agora entendia o porque do papo de corno, perguntei o porque e ela falou que era porque tinha um pau pequeno (12 cm e embora não tenha a neura de achar que é pequeno, sinto muito prazer com essa humilhação). Começou a me chupar de joelhos comigo sentado.
Tirou seu vestidinho enquanto isso e vi uma lingerie preta de rendas cobrindo seus seios e pau. Estava tão justinho que ao se levantar pensei que era uma mulher, pois ela se insinuou pra mim dando uma voltinha e não encontrei pau. Ela dava sorrisinhos até perguntar se não queria vê-la nua. Tirou o sutiã e eu babando neles, ofereceu para chupar e beijar. Depois tirou a calcinha de costas com o rabo empinado, mordi de leve sua bunda. Quando se virou, colocava suas duas mãos na frente tampando o pau. Pedi pra mostrar e ela chegou mais perto e tirou as mãos de uma vez, sua rola colossal apareceu e eu fiquei preocupado pois sabia que tinha mais de 19 e agora tinha certeza.
Me levantei e ficamos nos amassos, ela esfregava nossos paus, depois se virou de costas para continuar os pegas, depois de alguns minutos ela se virou pra mim e entre os beijos me virou de costas para ela, chegou no meu ouvido e perguntou gemendo: “Bebê, você gosta de ser enrabado ou comer?”
Um frio subiu a espinha e perguntei: “O que acha?”, pensando em ouvir dizer que como e ela: “Considerando que você não avançou no meu cuzinho quando eu estava de costas, você gosta de dar, né bebê?” e foi me inclinando de pé contra a parede para dar um beijo grego, meu primeiro. Enquanto isso me punhetava com a mão por baixo, pegava em minhas bolas com carinho, deixei ser conduzido até ela falar que eu merecia ser bem comido.
Me puxou para seu quarto, me jogou na cama e veio por cima num meia nove, enquanto a chupava, dava tapinhas em sua bunda e repetia o que ela fazia com meu rabo metendo um e depois dois dedos sempre com auxílio de saliva.
O pau dela estava muito melado e escorria pelo canto da boca, ela gemia e se remexia toda. Então se levantou e com muita facilidade me pôs de bruços e veio por cima. Senti seu corpo totalmente sobre o meu e ela no meu ouvido disse que iria me foder assim pois era a forma que mais gostava por não me deixar me mover, pegar como quer, fazer pressão e falar besteiras no meu ouvido.
Rapidamente ela estava com seu pau encapado e lubrificado, foi introduzindo devagar e eu gemendo. Ela dizia que logo passaria a dor, que ia ficar paradinha sobre mim para eu me acostumar. Com seu pau totalmente dentro de mim ela pediu para apertar meu cuzinho e massagear o pau, doía, mas ela gemia muito a cada pressionada. Pediu para relaxar em seguida, colocou mais lubrificante e começou a meter.
Havia um espelho no canto do quarto que dava pra ver o movimento do quadril, ela subiu quase tudo e entrava de uma vez, a cada bombada sentia um tesão absurdo, mesmo estando dolorido, pedia mais e ela ia acelerando, gemendo e me esculachando, disse que daria aquela bundinha pros clientes já que eu não comia bunda de boneca e me chifraria muito. Era um sonho ouvir aquilo e estar naquela posição.
Pelo espelho vejo que à medida que as bombadas aumentavam ela arrumava uma forma de manter seu peso sobre mim, estava totalmente imobilizado levando rola com ela gemendo e lambendo minha orelha.
Ela perguntou se queria outra posição e eu entre gemidos falei não, para que bombasse mais em meu cu. Foi o convite para ela se descontrolar assim como o meu amigo havia me falado. Tirou um pouco seu peso sobre mim e metia forte, seu pau ficava mais duro e quente a cada socada, ouviu a cama ranger e as batidas de seu corpo sobre minha bunda aumentar. Pensei em pedir arrego, mas invés disso pedia mais mordendo a fronha e apertando os lençóis com as mãos, não conseguia falar ou fazer mais nada e isso prosseguiu por um bom tempo ainda. Ela dizia que aquela era a melhor posição pra ela porque também demorava a chegar lá, acho que pra saber se aguentaria, e eu respondia falando pra arrombar.
O peso e pressão dela se concentrava em meu quadril a cada estocada. O barulho do encontro dos nossos corpos era muito alto, parecia que ela queria entrar em mim. Deixei o caminho livre e pedia mais e mais até que ela perguntou se queria leitinho na cara ou no rabo. Disse que ela poderia escolher e então as estocadas se intensificaram mais ainda até que ela tira o pau, me vira de frente e, vindo por cima, vejo seu pau jorrar muito leite, tanto que até ela comentou que nunca tinha produzido tanto.
A porra pegou no meu peito, no queixo, rosto, quase nada na boca, bochecha, testa, cama. Ela então veio e lambeu as esporradas mais grossas e fartas do meu rosto e empurrava até minha boca, não veio muito, mas depois nos beijamos entre sua porra.
Foi até meu pau e viu ele meia bomba e totalmente melado, sua cama estava muito molhada onde ele encostou e ela disse que vacilou por não ter posto uma toalha. Começou a me chupar gostoso e com a demora do crescimento disse que eu era um passivo legítimo que levava rola de pau mole. A afirmação mexeu muito comigo que meu pau deu um sinal de vida.
Ela mamou muito, sempre gostoso, me encarando, fazendo cara de safada. Com ele grande disse que não era tão má e iria deixar comê-la sim. Encapou meu pau com a boca e subiu sobre mim de costas. Colocou pra dentro e começou a quicar gemendo alto, esfregava com gosto. Eu só saboreava aquela bunda linda.
Saiu e virou pra mim, quando quicou, curvou-se pra trás e seu pau já estava enorme enquanto era fodida. Seus seios, aquela cena, o que havia rolado, não demorou e disse que assim gozaria. Ela só fez caras e bocas e pediu pra esporrar no cuzinho. Não demorou e gozei fartamente com ela rindo. Assim que senti a última gota sair, ela veio por cima num movimento rápido e me fez chupar seu pauzão falando pra tirar aquele tesão dela. Pensei que demoraria, mas em uns cinco minutos ela tirou o pau e sujou meu rosto de novo, agora com menos material.
Tomamos um banho na sequência e ela foi tão gentil que ainda conversamos mais um pouco sobre sexo, esses desejos que eu tinha de ser corno e confessou que ela adoraria ter um, mas que viajava muito e não confiava que poderia dar certo, fora que uma hora a idade chegaria e a relação baseada apenas na tara, sumiria e ela ficaria na mão. Ainda tentei argumentar na ideia errada de achar que ela iria querer mesmo, mas foi em vão.
Mais um tempo de conversa e ela recebeu a ligação do próximo, agradeci o papo e ela falou que sentia que estava nervoso ou tinha algum medo de boneca. Fui embora muito satisfeito e mais tarde recebi uma mensagem com um oi dela, retornei e ela disse que não era de retornar para cliente algum, mas sabendo que eu era solteiro, vivia numa casa sozinho e não me tirou da cabeça, que queria falar comigo mais um pouco.
Hoje sei que a ideia foi um marketing danado, já que saímos várias outras vezes comigo (ótimos encontros) sempre pagando valores pela metade do primeiro encontro. Mas na época, ter recebido aquela ligação me deixou bem feliz e até apaixonado.
Ahhhh se encontrasse Lorena hoje em dia. Boas lembranças, rsrsrs. Espero que tenham gostado.