Olá! Meu nome é Luara, tenho 24 anos e sou uma transex branca. Tenho 1,73 m e 70 kg, bumbum e seios fartos. Como eu tinjo meu cabelo com uma tonalidade prateada, sou conhecida por um apelido carinhoso: Lua. Moro nos EUA e trabalho como acompanhante.
A maioria dos meus clientes eram homens acimas de 30 anos, ainda por cima geralmente casados. Como profissional, confesso que às vezes cansa quando a pessoa só o vê como um objeto para fuder iradamente. O motivo óbvio de muitos caras procurarem transex é simples: o cu já é garantido e não importa o tamanho do pau, nós sempre devemos aceitar. Por isso, minha
tara favorita era os jovens inexperientes. São educados, gentis e fáceis de dominar (rsrsrs). Então imaginem juntar essas duas características: ser jovem e gostar de ser dominado, uma combinação perfeita que me deixa cheia de tesão pronto para devorar meu cliente. Certo dia, tive a sorte de conhecer alguém desse tipo. Acompanhem:
Era no final de abril quando me preparava para atender o próximo cliente, caprichava na maquiagem para garantir que a pessoa me contrate mais vezes. Passei batom vermelho, escolhi um conjunto branco padrão e também uma camisola verde. Só que quando estava totalmente pronto, o indivíduo acaba avisando que não poderá vir. Fiquei puta, pois só faltava alguns minutos para o horário que havia marcado. Precisei desfazer tudo e como não tinha mais nenhum cliente naquela tarde, decidi terminar uma série que estava na lista. Foi então mais ou menos uma hora depois, o meu celular toca:
Eu: Boa tarde?
Celular: B-Boa tarde…
A pessoa do outro lado gaguejava. Pensei que fosse trote mas insisti mais um pouco.
Eu: Com quem eu falo??
Celular: J-Josh…
Eu: Oi Josh! Em que posso te ajudar??
Josh: E-Eu vi seu número na Internet… V-Você tem horário livre?
Eu: Tenho sim, amor! É para hoje?
Josh: Sim.
Eu: Tenho local próprio, mas caso queira ir em um motel…
Josh: E-Eu posso ir até sua casa…
Eu: Tudo bem. Quando poderá vir??
Josh: Consigo ir perto das 7 p.m.
Faltava apenas 15 minutos. Provavelmente ele demorará mais algum tempo para se deslocar, então pensei que daria tempo para me arrumar.
Eu: Certo. Vou passar meu endereço. Peço que faltando 15 minutos para chegar, me avise.
Josh: Combinado.
Eu: Beijos.
Fiquei feliz que teria um cliente para fechar a noite.
Depois de cerca de uma hora, a campainha toca. Ajustei os últimos toques e já fui atender de camisola verde. Quando abri, deparei-me com algo estranho: Um garoto branco baixinho e gordinho estava em frente ao meu apartamento. Usava óculos e tinha algumas espinhas no rosto. Até pensei que ele havia errado o número da casa.
Josh: O-Oi eu sou o Josh!
Eu: Oi Josh! Foi você que ligou algum tempo atrás, né?
Josh: Sim…
Eu: Quantos anos você tem?
Josh: 18.
Até pensei em perguntar se ele trouxera uma identificação para comprovar, mas desisti.
Eu: Vou acreditar dessa vez, mas na próxima traga sua identidade.
Josh: Certo.
Eu: Vamos! Entre!
Mas antes que ele colocasse o pé para dentro, exclamou:
Josh: Eu…Eu sou… Eu sou virgem!
Ele falou em um tom tão alto que até me assustei.
Eu: Não tem problema, meu amor!
Josh: Jura?!! É que… eu tenho medo de errar alguma coisa…
Eu: Não liga para isso, fofinho! Você me contratou justamente para lhe ensinar, não é?
Josh: S-Sim…
Eu: Entre, eu prometo que serei paciente.
O garoto finalmente cedeu.
Eu: Quer tomar um banho antes?
Josh: Pode ser…
Eu: Ok! Fique à vontade, estarei esperando no quarto.
Fiquei esperando na cama, pensando em como poderia ensiná-lo. Geralmente, a base dos meus clientes já sabiam conduzir a transa. Em 5 meses de trabalho, acho que essa era a primeira vez que um virgem me contrata.
Josh finalmente entrou, estava só de toalha e percebi uma vergonha em sua face. Provavelmente tinha medo de ser julgado por causa de seu corpo.
Eu: Não tenha medo, eu não mordo, quer sentar ao meu lado para iniciarmos a brincadeira?
Percebi que aquelas palavras atiçaram o garoto que prontamente veio rápido. Só que a disposição logo sumiu quando sentou-se ao meu lado. Nossos braços se encostaram e assim que coloquei minha mão em sua coxa, ele tremeu tudo.
Eu: Calma… Está tudo bem…
Josh ofegava muito e meu medo é que ele desmaiasse na hora.
Eu: Respire… Respire…
Senti como se fosse uma psicóloga.
Quando ele se acalmou, tomei a iniciativa, fui ao encontro de sua boca Pena que ele não correspondeu, estava em transe , mesmo assim quis satisfazê-lo, passei a língua em seus lábios.
Eu: Está melhor?
Josh: Sim?
Eu: Podemos começar a brincar?
Eu já tocava sobre a toalha, na região do saco para fisgar o pau do garoto.
Eu: Então, como vai ser? Gosta de que?
Josh: Vou contar um segredo.
Eu: Um segredo? Estou curiosa…
Josh: Eu… Eu… quero ser dominado por você.
Aquilo me pegou de surpresa.
Eu: Dominado? Tem certeza?
Josh: S-Sim…
Eu: Pense bem, Josh. Eu teria pena em maltratar alguém como você.
Josh: Não precisa. Estou convicto, eu deixo você fazer qualquer coisa comigo.
Eu: Qualquer coisa?
Josh: Sim, senhora!
Dei um tapa de leve em sua bochecha para ver sua reação.
Eu: Senhora, não! Senhorita!
Josh: Sim, senhorita!
Ele fazia um cara de bobo, provavelmente havia gostado da tapa. Apertei então suas bochechas e aproximei meu rosto.
Eu: Então gosta de ser dominado, né, safado!? Gosta de obedecer uma boneca!? Vai! Quero que você lambe meus dedos.
Josh pegou nas minhas mãos, mas rapidamente o intervi com outra tapa.
Eu: Dos pés, dedos dos meus pés!
Ele se abaixou e na altura dos meus pés, engoliu cada dedo e salivava feito uma pessoa esfomeada. Gemia com as cócegas que recebia. Meu escravo realmente sabia lamber pés.
Eu: Isso! Chupa a parte de baixo também, safado!
Josh obedeceu e ver aquele cliente totalmente submisso me deixou louca de prazer.
Eu: Está gostando, meu bem?
O virgem afirmou com a cabeça.
Eu: O que achou dos meus pés?
Josh: São lindos e bem femininos. Gosto de ver unhas pintadas e bem cuidadas. Mas agora posso chupar sua rola, senhorita?
Eu: Você foi ótimo e como recompensa, poderá mamar o quanto quiser. Pode vir, safado!
Josh prontamente colocou sua cabeça sobre o meu saco, cheirou fortemente antes de virar de lado a minha calcinha. Só que de repente, veio-me uma ideia na cabeça. Por que não passar alguma coisa no meu pau antes?
Eu: Espera! Eu tenho uma surpresa!
Havia levado LEITE CONDENSADO ao quarto. Vi uma vez que ajudava os iniciantes a chuparem melhor uma trans, para não se estranharem com o gosto de uma rola na primeira vez. Retirei a tampa do leite e despejei uma onda de creme sobre o meu pau, Josh babava com aquele espetáculo.
Eu: Pode vir, garotão!
Sem perder mais tempo, Josh abocanhou por inteiro meu pau, sem ao menos pensar a possibilidade de engasgar.
Eu: Uiiii!
Fui à loucura. Aquela boca quente misturado com o leite que havia saído da geladeira me deixou com muito tesão. Josh caprichava no boquete a ponto de pensar se já não havia chupado uma rola antes. A saliva se misturava com aquele doce, eu já até tinha receio do garoto morder meu pau, por sorte, nenhum descuido aconteceu.
Eu: Então meu escravo gosta de uma rola né?
Josh: S-Sim..
Fiquei com mais tesão quando ele teve a capacidade de fazer uma garganta profunda, meus 19 cm encostando na garganta. Decidi assumir mais o controle. Com uma mão segurava meu pau e com a outra conduzia sua cabeça que estava apoiada em minha coxa. Retirando e botando minha nheca de sua boca. De vez em quando batia o próprio pau em seu rosto, deixando todo lambuzado de leite misturado com baba.
Eu: Está com fome ainda, meu amor?
Josh: Sim, mas em outro lugar. Quero sentir sua rola dentro do meu cuzinho.
Eu: Safado! Se quer rola, terá rola.
Josh já se encontrava de quatro sobre a cama enquanto eu passava lubrificante na camisinha.
Eu: Olhe! Me desculpa, mas agora preciso sair um pouco da brincadeira. Eu quero que você me avise se doer, está bem?
Josh: Sem problemas, eu acho que aguento.
Eu: Então lá vai.
Entrei lentamente naquela região. Por incrível que pareça foi até que rápido e sem dificuldades.
Josh: Me enrabe gostoso, Lua! Eu quero sentir sua deliciosa rola dentro de mim!
Comecei a dar bombadas lentas mas quando percebi que ele se acostumou, aumentei a força.
Josh: Oh! Oh! Oh!
Minhas bolas batiam sobre sua bunda.
Eu: Está gostando?
Josh: Sim! Me come! Come bem gostoso essa bunda branca!
Embora tenha entrado facilmente, lá dentro era bem apertado e sentia o cu contrair meu pau.
Josh: Oh! Yes! Yes!
Meus gemidos logo apareceram também. A cama balançava muito durante a foda. Um pouco cansada, decidi deixar meu corpo caí sobre as costas de Josh. Cheguei perto de seu rosto e tapei sua boca com a minha mão.
Eu: Gosta de ser dominado, né? Quero que você grite para mim! Grite que é uma putinha e gosta de sentir um pau dentro!
Josh: Eu sou uma putinha! Eu sou uma putinha que gosta de sentir um pau dentro.
Não demorou muito e logo gozei. Exaustos, ambos desabamos na cama.
Eu: Ufa! Foi realmente gostoso!
Josh: Muito obrigado. Tive sorte de conhecer alguém tão gentil como você! E também tão dominadora!
Achei fofo o que ele disse, mas algo me deixava em dúvida. Depois que começamos a brincadeira, Josh havia perdido a timidez e sabia como satisfazer uma boneca. Aliás, nem sentia dor quando estava sendo comido. Isso é estranho para uma pessoa que ainda era virgem.
Eu: Não precisa responder, mas queria saber de onde veio toda essa experiência. Não me diga que mentiu para mim quando disse que era virgem?
Josh: Ah! É um outro segredo que só eu sei. Eu gosto de brincar enfiando coisas no meu cu.
Arregalei meus olhos, porém quem sou eu para julgar os fetiches dos outros.
Josh: Não! Eu não uso brinquedos sexuais! Eu uso digamos comida. Sabe, pepino, essas coisas…
Ele respondeu timidamente.
Eu: Então você gosta de brincar né? Eu gostaria de uma ajudinha…
Em segundos, estava eu com as pernas abertas e para cima, deixando bem exposto meu cuzinho.
Eu: Vamos, Josh! Quero que meta esse brinquedo dentro de mim até eu gozar.
Ele obedeceu e foi logo enfiando devagarzinho.
Eu: Isso!
Outro ponto positivo para Josh, sabia exatamente manusear brinquedos sexuais. Não demorou muito para meu pau subir e o garoto abocanhar novamente.
Terminado de me satisfazer, olhei para o meu celular.
Eu: Faltam 10 minutos ainda, como quer finalizar, meu bem?
Josh: Hummmm… Eu sempre quis experimentar uma coisa.
Josh estava sentado na cama. Jogava algum jogo no celular, enquanto eu mamava seu pau. Tinha apenas 5 polegadas, mas era bem grosso. O garoto urrava de prazer. Pude ouvir também algumas vozes. Estava conversando com seus amigos.
Outra voz: Cara! Que porra está fazendo? Batendo uma enquanto joga?
Josh: Muito melhor. Uma gostosa está chupando meu pau nesse exato momento!
Outra voz: Conta outra! Você mal chega em garotas!
Nisso ele tem razão, mas quem disse que uma transex não podia ser melhor que uma garota.
Josh urrou ferozmente, anunciando que vai gozar. Um jato espesso de porra cobriu toda minha cara.
A brincadeira chegava ao fim. O garoto agradeceu, mas queria ter ficado mais tempo. Confesso que também havia gostado dele. Ele me pagou mais do que eu havia pedido. Fiquei feliz e na despedida, retribui com outro beijo molhado.
Esse foi o dia em que senti o prazer de dominar um nerd tarado.