Um dia Hanz me telefonou e disse para eu passar na casa dele no sábado de manhã. Ele me orientou para que eu depilasse totalmente a região genital (incluindo a bunda) e deixasse o pelo bem baixo nos outros locais do corpo.
Quando chegou no sábado, eu me dirigi ao prédio dele. Estava super-nervoso quando subi pelo elevador. Toquei a campainha e fiquei esperando no corredor, meio sem jeito. Depois de algum tempo, ele abriu.
– Chegou no horário. Muito bem! Entre!
Entrei. Ele abriu a bermuda e colocou o pau para fora. Eu já sabia o que fazer. Fiquei de joelhos e comecei a beijar apaixonadamente o pau dele, como ele havia me ensinado a cumprimenta-lo sempre que nos encontrássemos em local não-público.
– Levanta. – ele disse, depois de algum tempo. Agora abaixa a calça.
Eu tinha ido com uma calça esportiva, de elástico, e ele só precisou empurrar o elástico para baixo para desnudar toda a minha parte íntima.
– Te inclina para a frente. – ordenou ele.
Eu dobrei o corpo, colocando as mãos nos joelhos e deixando exposta a bunda. Ele pegou minhas nádegas e as separou, examinando atentamente.
– Você se depilou como eu mandei?
– Sim, senhor.
Ele continuou me examinando como se examina um cavalo que se quer comprar. Quando se convenceu de que não havia um único pelo em minha bunda, ele me mandou abrir as pernas e pegou as minhas bolas, puxando-as para trás e examinando-as.
– Muito bem. Agora vá ao banheiro. Tem uma surpresa para voce lá.
O banheiro ficava dentro do quarto e tive de passar pelo quarto para chegar até ele. Lá dentro encontrei um conjunto feminino completo: meia 7/8 vermelha, calcinha de renda vermelha, sutiã, cinta liga, mini-saia e mini-blusa. Além disso, tinha uma peruca chanel ruiva e uma sandália vermelha com salta de acrílico. Além disso, tinha maquiagem.
Logo percebi o que tinha de fazer e vesti a roupa, coloquei a peruca e passei a maquiagem, escolhendo um batom bem vermelho.
Quando saí de lá, estava uma mulher perfeita, tanto que Hanz se espantou:
– Mas virou uma puta perfeita!
Ele me chamou e me mandou ficar de joelhos à frente dele.
– Agora você vai ser a minha puta, a minha boneca particular, entendeu?
Fiz que sim com a cabeça.
– Muito bem. Você vai passar todos os finais de semana comigo, entendeu? Quando puder, voce vai vir na sexta-feira à noite. Quando não, no sábado de manhã. Quando vier, já deve vir de calcinha e sutiã debaixo da roupa. Enquanto estiver aqui voce só vai usar roupas femininas. Vá ali e abra aquela gaveta.
Levantei e abri a gaveta. Tinha um monte de roupas femininas: calcinhas de algodão e de renda, saias, shortinhos estilo Carla Perez, mini-blusas, calças bailarinas, calças pescador. E muito mais. Além disso, tinha uma sandália havaina rosa, que eu deveria usar enquanto estivesse fazendo serviços domésticos.
– Você vai fazer todo o serviço da casa. Vai fazer a faxina, vai lavar a minha roupa e fazer comida. Enquanto estiver comigo, vai ser a minha empregadinha travesti, entendeu?
– Sim, senhor.
– E seu nome, a partir e agora, vai ser Penélope. Sua boca e seu cu serão meus para eu fode-los a hora em que eu quiser, entendeu?
– Sim, senhor.
– Então repita para mim, Penélope.
– Meu cu e minha boca serão seus para o senhor fode-los a hora que quiser.
– Muito bem. Agora venha cá adorar o meu caralho…
Fiquei de joelhos, mamando no pau dele.
– Isso, beije como se a coisa mais importante para você. E nesses dias em que você passar comigo, o meu pau vai ser mesmo a coisa mais importante para você.
Assim começou a minha vida de boneca do Hanz. O que aconteceu naquele final de semana eu conto depois….
Se você gosta de comer um homem vestido de mulherzinha, me escreva. Moro em Macapá e não sou afeminado. Dou preferência a homens com mais de 30 anos.