Quem achava que caras metidos a “nerd” não pegavam ninguém e viviam de masturbação, estão quase que totalmente certos. Eu só não sabia que a Faculdade seria a melhor fase da minha vida. Um dia ainda chego lá.
Primeiro, sempre fui muito reservado. Uma cara de “tarado”, como disse a namorada de meu melhor amigo, mas sem (aparentemente) grandes pretensões sexuais (apesar dos meus 25GB de filmes pornô em 3GP – em 102 títulos). 1,87m, 80kg, cabelo e roupas sempre muito sociais (!), um pênis de 16cm (que contribuía para me achar cada vez menos normal, já que, na internet, todo cara tem pelo menos 20cm). Este sou eu.
No meu Ensino Médio, tinha uma garota, Ana Maria, que era o xodó da turma. Morena, gostosa, exibida, cantava na noite, nem tão inteligente (minha deixa). Mas eu a conhecia desde que ainda nem tinha seios, e sempre a desejei (acho que ela sabia). Um dia ainda chego lá. Mas ela é apenas a motivação deste conto.
Pois bem; chegado o vestibular, foi difícil ter de abandonar cursar Medicina para fazer Ciências Biológicas (onde já se viu um aluno de rede pública de Fortaleza fazer Medicina; era melhor se garantir em alguma coisa). A Ana Maria também escolheu Ciências Biológicas. Uma semana antes do vestibular, a galera se reuniu pra aula da saudade e depois saímos para “comemorar”. Eu não bebi, mas a galera da turma sim.
No meio disso, uma garota disse que “deixaria o namorado comer sua bunda se passasse no vestibular”. A Ana Maria achou que todo mundo estava bêbado, piscou pra mim e disse “pago um boquete no Y. se a gente passar no vestibular”. Y. sou eu. Uau! Meu pau levantou na hora. A galera ficou admirada e Ana Maria viu que dissera besteira.
Resultado do vestibular: a Ana Maria estava me devendo um boquete. Passei tempão na fissura da língua dela nas minhas bolas. E na hora de pagar? Nada. Tanto tesão guardado pra nada. Mas eu queria foder alguém. Aí ela me disse, quando fui cobrar, que procurasse outra. Um dia ela me paga. Isso fica pra outro dia.
Passei tempão no bate papo do UOL procurando alguém, até que encontrei alguém que não se importava com meu jeito de ser. Amanda era o nome dela. Travesti office-girl de uma empresa de cosméticos e puta nas horas vagas. Morava a meia hora de minha casa. Ficou extasiada em saber que, praticamente, nunca havia trepado com ninguém (depois eu conto isso). Me fez apenas uma exigência: me queria de cueca preta.
Como todo nerd, tenho mãe e pai exigindo horários. Como comer alguém assim? Então tive uma ideia. Passado o sofrimento do vestibular, voltei a jogar campeonatos de videogame, destes que varam a madrugada. Marquei num dia destes, depois falei pra Ana Maria que já que ela não tinha palavra, pelo menos me ajudasse dizendo que dormiria na casa dela (o irmão dela era gamer também) depois do torneio, já que ficaria tarde para voltar para casa. O torneio era numa lan house perto da casa dela. Dia e hora marcados, não fui jogar, fui trepar.
Na hora marcada estava num ponto de ônibus da Beira Mar e vi um celular com a tela acesa como um sinal de luz. Sim, esse era o sinal. Ela estava na esquina me acenando. Amanda estava conversando com um mototaxista. Uma deusa. Loira. Uma diabinha loira. A cópia transex da Sheila Mello. Calça jeans justíssima, um mega salto, blusinha mostrando o umbigo com piercing e os biquinhos dos seios. Sem sutiã.
Quando cheguei perto, ela me tascou um beijo de língua todo molhado. Estava tão excitado que deixei rolar e apertei-a na minha diereção. Tão colados que ela sentiu meu pau tentando se libertar da calça. “Calma, ainda tem muita coisa para esta noite”. Me levou para um motel da região que ela já havia agendado e eu pago. Chegando no quarto, ela me mandou ficar só de cueca. O pau duro.
Aí ela mandou-me tomar banho pra “ficar pronto”.
Obedeci. Banho tomado, fui sair e a porta ficou trancada. O medo me atacou, mas eu tomei coragem e bati na porta dizendo que não era brincadeira para se fazer com alguém. Pouco tempo depois, ela abriu a porta. E não era só ela que estava lá.
“Eu trouxe minhas amigas. Elas ficaram loucas quando sabiam que ia trepar com alguém que nunca tinha dado para um travesti.” Dar eu não queria, mas acabou acontecendo depois. Michelly, Pâmella e Raissa. Todas t-gatas.
Michelly e Raissa eram loiras também. Raissa tinha uma bunda enorme, apertada num vestido de crochê e de cinta-liga. Um bocão de lábios carnudos. Parecia saída dos filmes “1 metro e meio de bunda”. Michelly estava de colegial, blusa amarrada na frente, saia de pregas deixando parte da bunda de fora, cabelos rabo de cavalo. Fora isso, não tinha nada de mais. Isso era o que eu pensava. Por fim, tinha a Pâmella. Negona gostosa, estilo Mulata Globeleza: seios pequeninos, bundinha firme, um tesão . Parecia uma dominatrix. A roupa parecia de borracha, conjunto de saia, botas até o joelho, um top de costas nuas.
Mal me recompus do susto, a Michelly ficou de joelhos na minha frente, tirou a toalha e viu meu pau já alerta, babando lubrificação. Ela pôs uma camisinha em mim pela boca e partiu pro boquete. “Sabe o que mais gosto de fazer?”, me perguntou. Antes que eu pudesse responder, enfiou meu pau goela abaixo (tudo bem, um pau de 16cm não faz tanto estrago assim, mas até a garganta ele vai) e ficou assim fodendo sua própria garganta um bom tempo, sem parar.
Aquilo me deixou extasiado, tanto que eu já ia gozar, quando ela percebeu e apertou na base do meu pau. Ela estava me impedindo de gozar. E recomeçou tudo de novo. Mas agora, passando o dedo carinhosamente pelo meu cu, como que massageando-o. Sempre que já ia gozar, ela segurava meu pau e não deixava eu gozar. A impressão que dá é a de que você tem muitos orgasmos pela metade. É a melhor sensação do mundo. E o melhor é que a ereção não para.
Enquanto isso, a Raissa ficava me beijando e as outras duas se tocando. Fomos indo lentamente pra cama e lá não deu pra segurar. Acho que nunca gozei tanto na minha vida. E ai veio a bomba. “Minha vez, ela disse”. Cara, já estava tão realizado e calmo que deixei as coisas fluírem naturalmente. Michelly, pôs o pau para fora, colocou uma camisinha nela e veio em direção a minha boca. Me deixou deitado de barriga pra cima, com a cabeca pra fora da cama. Queria foder minha garganta.
Eu nunca tinha chupado um pau, mas também nunca alguém havia me chupado com tamanha maestria. O problema era que ela tinha um pau enorme. Me engasguei facilmente. Aí é que a Pâmela se manifestou. “Deixa eu ir primeiro. Comigo vai ser mais fácil.” Tirou o pau pra fora da saia, colocou um preservativo e veio. Cabia perfeito na boca. Um pau médio, preto. Foi me ensinando uma garganta profunda. “Afrouxa a garganta e bota a língua pra fora.” Pouco tempo depois, já estava sentindo meus lábios tocarem de leve o saco dela. Estava com um pau fodendo minha garganta. Depois que tomei jeito pra coisa, deixei ela aumentar o ritmo.
Estava tão entretido que nem vi o que as outras estavam fazendo. Acho que foi de propósito que Amanda chamou elas. Tão entretido estava que nem vi quando começaram a lamber meu cu. Aquilo me excitou e rapidamente meu pau levantou novamente. Tão excitado estava que desconcentrei e desafrouxei a garganta. Cara, com uma garganta mais apertada a Pâmella não agüentou e gozou rapidinho, no meio dos meus engasgos.
Aí, como eu já estava totalmente entregue a elas, foi só terminar o serviço. Colocaram dois travesseiros debaixo da minha bunda, e a Michelly ficou lambendo lá. Nunca estive preparado pra isso, portanto dentro do meu cu não era limpo como o das atrizes pornô. A Michelly sabia e foi muito gentil. Apenas brincava com a língua no meu rego. Quando ela viu que estava mais dócil, pôs uma luva e abriu meu cu. Todas cuspiram nele. Aí Michelly me mandou ficar de barriga pra cima e os pés pra fora da cama. “É agora”, eu pensei.
Pra não ficar tão assustado, e não apertar o cu na hora errada, ela mandou a Raissa pra cima de mim. Me pôs outra camisinha, outra nela e quando percebi estava num 69 olhando pra aquela bunda magnífica. Ela deve ter percebido, pois parava quando eu ficava mais afoito na garganta dela. Eu não consegui enfiar seu pau todo na minha garganta. Essa história de alguém conseguir a garganta profunda perfeita da primeira vez é mentira. Só se o pau for mediano. Mas eu estava tentando e a Raissa entendia. Fiquei chupando seu pau e enfiando os dedos no cu dela. Ela ficava me chupando e a cada garganta profunda que fazia, fechava os lábios em mim como se estivesse beijando uma boca com uma língua enorme.
Com o cu livre, a Michelly veio e brincou com a pau na porta do meu cu. Enfiou um dedo, dois, e quando percebi, já estava com uma coisa pulsante no meu rabo. Essa de não saber o que são dedos e o que é um pau entrando me ajudou bastante. E estava mais lubrificado. Algum gelzinho magnífico. Não apertei e aí ficou bem fácil. Eu entretido na bunda da Raissa e a Michelly bem timidamente progredindo no meu cu. Foi quando eu senti sua barriga encostando nas minhas pernas. Não senti dor, apenas um incômodo. Quando vi que o pau enorme dela tinha entrado, fodi o pau da Raissa o mais ferozmente que pude. Não deu outra, a Raissa estremeceu por cima de mim, gozando loucamente e me chamando de boquinha nervosa.
Aí ela saiu de cima de mim, me beijou, agadeceu, se vestiu e foi embora. Era a vez da Pâmella de novo. Troquei o preservativo e fui com a Michelly enfiada atrás de mim pra cima da cama. Chamei a Pâmella, e fizemos um trenzinho: a Michelly enfiada na minha bunda, e eu na bunda da Pâmella. Aquela bunda morena era um tesão. A Michelly aproveitou e ficou bombando em mim, até que gozou. Saiu de mim e me beijou. Depois, se vestiu e foi embora, enquanto eu colocava a Pâmella de quatro.
Só ficaram no quarto eu, a Pâmella e a Amanda. Ela nem havia me tocado naquela noite. Mas estva com um cu dócil só pra mim. Aproveitei. Demorou mais pra gozar desta vez, pois já tinha gozado muito um pouco antes. Mas quem se importa se isto significa mais tempo fodendo? Quando eu gozei, a Pâmella disse que queria sentir eu amolecendo dentro dela. Cada um com suas manias. Depois disso, ela também foi embora.
Aí fiquei sozinho com a Amanda no quarto. Eu perguntei porque ela não tinha se juntado a nós na melhor foda que já tivera até então (quase três horas fodendo e ainda iria dar 10 da noite. Sorte que já tinha pago o pernoite e as três horas com meu “prêmio” por ter passado no vestibular: 500 reais, pra comprar um smartphone que eu queria. Pra pobre que nem eu era é uma maravilha.). Ela apenas me pegou pela mão e me deu o melhor banho que tive na minha vida. Com direito a dedada no cu pra limpar. Acho que ainda levaria no rabo aquela noite.
Depois disso, ela disse que me daria tempo pra recompor. Se vestiu e ficou deitada comigo de conchinha, eu totalmente nu, o rabo dela encostando no meu pau. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas eu dormi um pouco, de cansaço.
Acordei sendo chupado. Eram 2 da manhã, e tinha alguém lambuzando meu pau de saliva, por baixo do lençol. Uma cabeça levantava e descia no lençol. E eu já estava pronto pra outra. Levantei o lençol e vi Amanda toda entretida com meu pau. Devia ter perdido boa parte, já que o lençol já estava bastante babado por ela. Ficamos assim os dois debaixo do lençol, eu vendo e ela chupando. Querendo mais, mandou-me foder a garganta dela com minhas próprias mãos. Obedeço, sim senhora. Mandei ver. Levava a cabeça dela pra cima e pra baixo, mais rápido e mais rápido, intercalando com paradas para sentir seus lábios no meu saco e depois dando um tempinho pra ela respirar.
Numa dessas eu gozei. Ela disse “sua vez”. Aí fui mais gentil. Beijei ela, o ombro, o umbigo perto do piercing, tirei a blusinha. Mamei gostoso aqueles peitos siliconados lindos. Disse pra ela sentar na cama. Fui para os pés. Tirei os saltos, lambi cada dedinho. Fiz ela se levantar e fiquei lambendo embaixo do umbigo. Senti a excitação dela na impaciência. Abri a calça lentamente, retirando por completo. Ficou uma calcinha vermelha toda babadinha do pau dela. Ela tirou-a rapidamente, pus uma camisinha nela e eu caí de boca num pau que era uma luva pra minha boca. Deu pra fazer oral sem problemas. Vez por outra ela segurava minha cabeça pro pau dela não sair da minha garganta. Incomodava um pouco, mas ela já havia me dado tanto que um pouquinho pra ela eu tinha que fazer.
Ficamos assim um bom tempo até que ela gozou. Aí, alegrinha, pulou em cima da cama e mandou-me comer seu cu. Passamos o resto do tempo se revezando, até que não deu mais. Pau não é de ferro. Aí a gente foi tomar banho junto. Ficamos nos beijando até a hora dela sair do quarto. Queria que eu ficasse pensando em tudo. Quando eu saí, descobri que levaram meu dinheiro.
No final das contas, foram quatro t-gatas muito boas de foda, mais motel e pernoite por 500 reais.
Aos meus pais, disse que preferia gastar nas competições gamer. Pra Ana Maria, que ficou sabendo pelo irmão que não fui pro campeonato, disse que não precisava mais me pagar. “Desisti do prêmio”, eu disse. Tomar coragem pra negar uma garota que nem a Ana Maria era pedir pra ela investir em você. Mas essa fica pra depois.