O policial e a travesti rabuda

Opa! Bruno novamente com uma nova série inédita. Apresento a vocês, a série “Relatos Travessos do Whatsapp”. Boa punheta.

Meu nome é Jorge. Sou policial e tenho 39 anos. Nasci em Santa Catarina e descendente de poloneses. Com isso, tenhos olhos claros, cabelos castanhos e uma pele branca. O meu relato aconteceu mais ou menos 3 anos atrás em uma noite de sexta-feira. Estava eu e mais dois

companheiros fazendo ronda pelas ruas de madrugada quando ouvimos um chamado da Central que dizia que perto da região havia um baile funk. Como o barulho estava estrondoso, os vizinhos ligaram reclamando do som. Imediatamente partimos para averiguar. Devido a nossa presença, a festa se desfez rapidamente, mas separamos 10 delinquentes que pareciam ser de menor e mais uma mulher, ou melhor, uma Travesti. Pedimos para que todos ficassem contra a parede e começamos a examinar os rapazes. No momento que verificava o rapaz ao lado da Trans, esta logo começou a provocar.

“Se eu soubesse que um rapaz bonitão como você que me examinaria, não teria tentado fugir.”
“Está muito ousada hein, dona. Melhor ter cuidado com o que vai falar para não pesar para seu lado.” respondi.
“A única coisa pesada que eu quero sentir é esse cacetão grosso que o senhor tem aí!”
Ela estava me deixando puto mas também com um tesão enorme. Não era uma Trans bonita mas era uma morena com um corpo escultural que devia dar inveja para várias mulheres de vagina. Foquei no meu dever e pedi para que um dos colegas olhasse a Trans.

“Não encontrei nada, capitão!”
“Tem certeza, meu bem? Ainda não viu aqui embaixo.”
A Travesti levou sua mão para baixo do vestido preto e tocou exatamente em seu saco.
“Não me leve a mal, Dona. Mas não curto isso, não!”
“Que pena, mas tenho certeza que o Capitão gostaria de dar uma olhada.” ela olhou para mim com um sorriso provocante.
Não dei moral, mas por curiosidade, perguntei:

“O que você faz, dona?”
“Eu? Sou puta, meu amor.”
“Puta?”
“Sim. Uma puta safada e gulosa.”

Aquilo me deixou mais excitado ainda. Precisava comer aquela vadia.
“Todos vocês estão dispensados! Se eu ver novamente qualquer um de vocês, não terei piedade. Agora, caiam fora!” ordenei.
Todos saíram correndo.

“Menos você, dona.” segurei o braço da Travesti. “Nossa conversa ainda não acabou.”
A dona soltou logo um sorriso com um tom de vitória. Havia conseguido seduzir o policial.
“Ih! Parece que o Capitão vai ter uma noite divertida!” um dos meus colegas brincou.
Eles não ficaram surpresos, pelo contrário, já sabiam que eu gostava de rola de trans. Descobriram exatamente no dia que me viram fazer um boquete para uma Travesti no meu próprio carro.

“Fiquem quietos! Meu turno acabou por hoje, mas vocês continuarão. Ficarei com o carro, então precisarão fazer ronda à pé. Boa sorte, rapazes!”
Retirei do local juntamente com a puta.
No meio da viagem, a moça nem se importou mais com a minha presença e sacou sua rola para fora. Não era grande, mas tinha um diâmetro grosso. Punhetava lentamente e cuspia no próprio pau. Não aguentei e retirei a minha rola também. Como estava dirigindo, tive uma ajudinha dela. Não deu 5 minutos e esporrei por toda a mão da moça. Ela então pegou o gozo e passou nos bicos de seus seios que me deixou com mais tesão ainda. Dirigi mais rápido e finalmente chegamos a minha casa. Já que não era casado, não precisava me preocupar com ninguém. Subimos para o quarto, mas antes pedi para que ela tomasse um banho. Após ela, fui logo em seguida. Ao sair do banheiro a encontrei deitada nua na cama, com o rabetão virado para cima. Ao perceber que eu estava me aproximando, rebolou mais ainda sua bunda. Aproveitei e meti uns tapas fortes que fez a região ficar toda vermelha. Ela seu virou e olhou para mim com uma cara de puta.
“Vem! Eu sou toda sua essa noite!”
Mas antes que eu atacasse, peguei um par de algemas.
“Ui! Alguém gosta de uma putinha amarrada.”
Prendi seu pulso direito na grade da cabeceira. Imobilizada, já parti para cima. Beijei desde seu pescoço até a parte de baixo. Lambia e mordia cada parte cheirosa. Ao descer para o pau já duro, abocanhei feito um leão. Mamava naquela deliciosa neca e com a minha língua, passava por cada centímetro. Lambuzava-me com a minha própria baba.
“Que delícia de pau, sua puta!” soltava uns elogios.
Não demorou muito e senti o leite quente vindo. Engoli tudinho. Minha mãe nunca deve ter me amamentado. Olha só para mim! Queria leitinho toda hora.
Após me deliciar daquele pau, era a hora de ela me retribuir. Levantei-me e ajoelhei ao lado de sua cabeça com a minha rola já batendo na cara da safada.
“Vai sua puta, vamos ver se é gulosa mesmo!”
Sem que eu terminasse, ela já engoliu o menino. Sua boca era quente e parecia que estava prestes a arrancar meu pau. Não queria demonstrar fraqueza, então peguei sua cabeça e empurrei goela abaixo. Fodia fortemente aquela boca como se fosse uma vagina. Seu batom já havia se manchado assim como sua maquiagem. Ela então segurou minhas mãos, sinalizando que estava incomodando. Compreendi e parei, deixando ela conduzir novamente. Acabei me distraindo novamente com aquela rola grossa. Não parava de olhar para a coisa pulsando. Então, decidi fazer uma loucura. Era raro às vezes que eu fui passivo, na maioria só chupava uma rola e metia no cuzinho, mas dessa vez, meu tesão falou mais alto. Tirei meu pau da boca da puta e abri a camisinha que havia deixado na cama. Ela pensou que eu queria meter agora, então já passou dois dedos em seu cu. Mas para sua surpresa, eu coloquei o preservativo sobre o pau dela. Ficou mais espantada quando me viu encaixando lentamente em cima dela.
Posto tudo, a dor era inacabável. Já era de esperado, só aguardava o momento que iria ficar gostoso. Dito e feito, em segundos, eu me vi cavalgando como uma puta.
“Sua putinha, gosta de ser comido né? Paga de machão, mas adora sentar numa rola. Vai! Senta gostoso!”
“Quieta sua vadia! Não deixei você falar ainda! Fica em silêncio e fode esse cuzinho, vai!”
Ela só sorriu e como vingança, assim que me viu gozar sobre seu corpo, passou a mão na porra e levou para a minha boca. Não recusei e lambi cada um de seus dedos. Estava saboreando meu próprio leite. Não era essas coisas, mas a loucura já havia me dominado.
Quando cansei de sentar, senti que era hora de cuidar do cu da moça. Saí de cima e enfiei um dedo no buraco. Ela gemia com vontade.
“Não, ainda não é suficiente.” falei.
Desci da cama e fui procurar um objeto especial. Era o meu cacete de trabalho. Tinha espessura maior que a rola da trans.
“Agora você vai ver!”
Enfiei um pouco, mas com brutalidade.
“Ahhhh!” ela gritou de dor.
Não me importei e a comia com o meu objeto. Logo que percebi que foi o suficiente, troquei por um algo menor. O meu próprio pau. Embora ela já estava totalmente arregaçada, sentia que continuava apertada e era assim que gostava. Enquanto eu metia, ela se masturbava, mas sem tirar seu olhar para mim.
“Está curtindo, minha puta?”
Ela confirmou com a cabeça.
No entanto, vi que ela estava cansada e um pouco triste. Eu devo ter pegado pesado mesmo. Para consolar, tirei meu pau. Não queria mais maltratar aquele cu. Desci minha língua e novamente fiz um boquete, mas dessa vez caprichei. De novo, ela gozou na minha boca. Tirei a algema de suas mãos e nos agarramos como namorados, trocado beijos quentes, enquanto rolava uma briga de espadas embaixo. Terminamos a noite em um 69 gostoso. Como estava tarde, deixei ela dormir na minha casa e na mesma cama. Na manhã seguinte, acordei com fome de pau e prontamente chupei mas uma vez. Ela se despediu sem cobrar um centavo. Disse que adorou me conhecer e gostou de saber que eu também era uma putinha. Não deu outra, peguei seu número e toda semana a chamava para brincarmos.

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