Meu nome é Cassandra, sou travesti e na época eu tinha 22 anos. Coloquei os cremes e óleos na prateleira ao lado da maca de massagem. As toalhas brancas logo abaixo. Era um cliente novo, veio através da indicação de um amigo que trabalhava como massagista num time de futebol amador.
Iniciei no ramo como massagista e até trabalho com isso hoje em dia. Mas às vezes realizo desejos escondidos.
O Diogo, nome do jogador indicado pelo meu amigo, tinha na época 26 anos. Apesar de jogar bola de forma amadora, ele trabalhava mesmo numa academia, como professor.
O interfone do meu apartamento tocou, ele chegou. Havia um cômodo no meu apartamento onde atendia meus clientes. A campainha tocou, corri até a porta.
-Bom dia, Diogo?!
-Bom dia.
Estendeu a mão. Nos cumprimentamos.
Estava perfumado. Tinha 1,75. Aparentava fenótipos indígenas, Os cabelos pretos lisos meio arrepiados, a pele morena, um sorriso bonito. Tinha o corpo forte e coxas grossas, algumas tatuagens pelos braços. Tinha as pernas, virília e bunda depilados. O peito e as axilas estavam com um pelo curto.
Dos seus olhos correram rios de desejo ao meu corpo. Fiz do meu sorriso meigo um guarda-chuva pra tanto desejo.
Confesso que quando nos tocamos, e nos cumprimentamos senti algo passear pelo meu corpo. O tesão vindo?
Pedi que entrasse e indiquei o cômodo. Fomos.
Apesar de ter experiência na área e ter recebido dezenas de outros clientes, dessa vez pressenti erupções de desejo e prazer.
Pedi que tirasse a camiseta, e seguindo a orientação, deitasse na maca nu e colocasse a toalha por cima das partes íntimas. Iniciei passando um óleo para induzir relaxamento. Comecei massageando a cabeça, o couro cabeludo, fui descendo ao pescoço e ombros.
Deslizei até os braços fortes e marcados de quem frequenta a academia todos os dias. Não eram imensos monstruoso, mas refletiam o treino diário. Minha respiração acelerou com o toque no seu corpo. Crescia dentro de mim o fogo. Massageava os bíceps, levantei seu braço e pude conferir sua axila. Havia pelo curtos e notava os músculos que surgiam dela. Tenho um fetiche pelo corpo masculino, pela axila, pelos braços fortes. Minha mão ia e vinha, de um braço a outro. Escorreguei pelo seu corpo, tocando seu peitoral e barriga.
Já não conseguia me conter de tesão. Na minha calcinha meu pau já dava sinais de que estava acordando.
Em cima dos olhos do Diogo repousava uma toalha. No entanto, um sorriso safado surgia entre um movimento e outro. Notei que o pinto dele começava a endurecer a medida que fazia os movimentos em seu corpo. Ele avisou: “o gigante vai acordar!” Respondi, também estou acordando, e soltei uma risada tímida e safada.”
Deslize a mão por seu abdômen definido e fui em direção ao seu pau. Ele continuou deitado, imóvel. Comecei a bater uma punheta pra ele. Seu pau se erguia e cada vez mais duro ficava. Ele permanecia deitado, nu sobre a maca.
Derramei um pouco mais de oleo em suas coxas grossas e em seu pau. Massageava seu corpo, suas pernas, seu pau, suas bolas.
O tesão aumentava e vez ou outro ele soltava gemidos de prazer. A música relaxante de sons da natureza tocava ao fundo, e Diogo relaxa a sentia prazer com as minhas mãso no seu corpo.
Então ele falou: “Eu sinto prazer na parte de trás também.”
Respondi:” quer que eu brinque com o seu cuzinho?”
Ele fez que sim com a cabeça.
Fiz ele flexionar as pernas abri-las um pouco, como uma mulher grávida prestes a dar a luz.
batia uma punheta com firmeza e segurava seu saco volumoso.
Seu pau babava e minha boca salivava. Queria chupar aquela cabeça grande e dura na minha frente. Resisti.
Fui descendo com a mão e cheguei no cuzinho. Com óleo lubrificante passei a massagear a entrada do seu ânus. Aos poucos fui fazendo relaxar e até se abrir e ops, um dedinho entrou. Segui massageando e colocando novos dedinhos dentro do seu cu.
-Você tá com tesão pelo jeito! afirmei.
-To sim, adoro travestis. Quando o Marcelo falou de você, uma travesti gata massagista. Quis na hora e meu pau já ficou duro.
-Gosta de dar com o cuzinho? Perguntei com segundas intenções.
-Gosto sim, gata! Sou seu agora! Pode fazer o que quiser!
Falei como queria que ele ficasse e se portasse. Ele seria um objeto sexual agora.
Não se conteve. Levantou-se e ficou de quatro, com a cabeça abaixada, apoiada na maca, segurando as nádegas abertas, querendo ser penetrado. Eu tinha um vibrador e perguntei se ele se interessava.
Fez que sim com a cabeça.
Fui até o armário e peguei. Ele permaneceu de quatro com as mãos segurando as partes da bunda abertas, e o cuzinho aberto. Era meu objeto sexual.
Sua bunda estava na altura do meu rosto, me aproximei e cuspi no cuzinho. Passei o dedo em volta e enfiei. Peguei o vibrador e coloquei na entrada. Ele suspirou. Segurando seu pau com uma mão e a outra o vibrador, fui penetrando com o vibrador mais e mais, enquanto seu pau latejava de tesão. Ele gemia de tesão.
Falei se ele gostava de chupar também. Ele fez que sim com a cabeça. Terminei de enfiar o vibrador todo em seu cuzinho e fui na frente dele, abaixei meu shortinho e ficou evidente meu pau duro dentro da calcinha. Ele olhou com desejo.
O vibrador vibrava todo dentro do seu cu. Me aproximei da sua cabeça e tirei meu pau da calcinha. Ele logo veio e caiu de boca chupando ele todo.
Ele enfiava todo na boca até o ponto de bater na sua garganta. Usava aqueles braços fortes tatuados pra puxar pra mais perto de si e enfiar meu pau na sua boca.
Voltei atrás e continuei brincando com seu cuzinho e o vibrador. Ele ria, gemia, suspirava. Explodia de tesão.
Pedi então que saísse da posição de quatro, e voltasse como a do início. deitasse com as costas na maca, as pernas flexionadas e o cuzinho aberto. Enfiei novamente o vibrador no seu rabo e fui batendo punheta. Ele me alertou: “to com muito tesão, acho que já vou gozar”
Sorri e falei: “Vou gozar em você antes” Ele só abaixou a cabeça.
Subi na maca. O vibrador vibrava em seu cu. Sua cara era de tesão e prazer. Comecei a me masturbar na altura do seu rosto. Ver sua expressão de tesão me deixava louca. Me masturbei e gozei. O jato foi direto no seu rosto, nos seu lábios e boca. Seu peitoral recebeu um jato da minha porra também. Passei a mão no seu rosto. Espalhando a porra na sua boca.
Com o restante da porra, levei até seu pau, e bati uma punheta pra ele lubrificada com a minha porra. Ele gemia com o vibrador e com a punheta. Até que gemeu mais alto, gritou e gozou. Os jatos de porra foram longe, na sua barriga, peito e rosto. Ficou todo esporrado com o vibrador no cu.
Com cuidado tirei e apontei o banheiro. Entreguei uma toalha e disse pra levar o tempo necessário.
Diogo, o jogador de futebol amador e professor de academia, quem diria que era tão safado e gostava tanto de uma travesti.
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