Este fato real aconteceu em novembro de 2017 quando eu após sair do meu trabalho e me dirigir para o ponto de ônibus, encontrei um amigo (Rodrigo) que eu não via a muito tempo acompanhado de uma linda jovem (pelo menos é o que parecia). Após nos cumprimentarmos, ele apresentou-me ela e dai travamos uma conversa já que fazia uns dois anos ou ais que eu não o via. Conversa vai e vem, ele disse estar morando próximo de onde estávamos e convidou-me a ir à casa dele, pois lá conversaríamos melhor e mais a vontade e ainda poderíamos beber umas cervejinhas com tira gosto que sua amiga Carla (era como ela se chamava)prepararia pra nós.
Como era cedo ainda, passava um pouco das duas da tarde, topei e após andarmos uns duzentos metros chegamos à casa dele, pequena, mas bem aconchegante. Como estava bem calor ele disse pra que me sentisse em casa e ao vê-lo retirar a camisa, resolvi tirar a minha também. Carla por ser mulher (eu continuava achando isso) apenas ergueu mais a blusa prendendo-a abaixo dos seios, por sinal durinho e pontiagudo. Começamos a beber cerveja e logo Carla chegou com umas linguicinhas e batatas fritas e juntou-se a nós. o papo estava bem, pois nossa conversa estava sendo colocada em dia e não tardou pra desviar pro lado da sacanagem, das putarias, enfim, do sexo e perguntas com resposta daqui e dali, foi quando notei que Carla na realidade não era mulher e sim um lindo travesti e fingindo já ter percebido desde o início, elogiei-a, já que travecas bem femininas pra mim, trato-as como mulher e não tinha porque ser diferente. Neste instante Rodrigo disse que ambos tinham um caso, que eram praticamente namorados e perguntou se algum dia eu já havia me relacionado uma mulher assim linda como a Carla, mas de tripé. Com naturalidade disse que sim, que tinha um primo traveco tão linda como ela e sempre que tinha oportunidade dava uns pegos nela metendo muito no cusinho e jorrando meu leitinho na boquinha, vendo-a engolir todinho. Ao ouvir-me falar isso, Carla perguntou-me se eu não gostaria de fazer o mesmo com ela, pois adoraria sentir meu cacete (olhando diretamente na direção) que já estava duro, na boquinha, no cusinho e depois de volta na boquinha dela jorrando meu leitinho que ela me mostraria e depois engoliria tudo. meu cacete vibrou embaixo da bermuda que eu usava e Rodrigo olhando pra mim e já acariciando o cacete dele por cima do short, disse que era comigo, pois ele adorava ver a parceira gemer engolindo ou tendo uma pica enterrada no rabo dela. Não me fiz de rogado e já fui levantando-me e de pé na frente da Carla, oferecendo meu cacete pra ela chupar, o que fez de imediato, abaixando minha bermuda e cueca junto, segurando meu cacete e abocanhando-o todo de uma só vez, passando a chupá-lo em seguida. Rodrigo que nos assistia, por sua vez levantou-se e livrou-se do short, ficando com a pica dura e a mostra também. Carla me chupava e o punhetava ao mesmo tempo, depois trocava e voltava. Ficou assim algum tempinho até que também se livrou do shortinho e da blusinha, ficando apenas de calcinha vermelha, enterradinha na bunda e que bunda linda, sem falar nos seus belos seios durinhos com marquinha de bronzeado a mostra. Aquilo me animou ainda mais e quase gozei naquela boquinha, mas consegui me segurar e disse que queria meter no cusinho dela que mesmo sem tirar a calcinha, ficou de quatro sobre a poltrona, afastou-a pro ladinho e me ofereceu aquele lindo cusinho pra eu fuder.
Postei-me por trás dela, conduzi meu cacete pra aquele buraquinho, encostei a cabeça e passei a forçar a entrada sem dificuldade pra penetrá-la, pois já estava acostumada a dar. Passei a meter gostoso e ela rebolando pedia pra que eu não parasse. Enquanto eu a fodia, ela gemia, rebolava e mamava o cacete do Rodrigo, que vendo meu cacete entrando e saindo do cusinho da parceira dele, disse que ia gozar e inundou a boca da Carla, que sugou todo leitinho e disse que queria experimentar o meu também. Acelerei os movimentos de entra e sai e ela passou a gemer mais e mais. Sugeri que trocássemos de posição, então sentei-me na poltrona e pedi pra que ela m cavalgasse. Assim ela fez e com o cusinho subindo e descendo no meu cacete, ela começou a gemer ainda mais alto de prazer e ao ouvi-la gemendo e dizendo que estava gostoso demais, ao mesmo tempo que o Rodrigo pedia pra eu fuder a vadia dele com vontade, não consegui me segurar mais e disse que iria gozar retirando rapidamente meu cacete do cusinho dela livrando-o da camisinha, e dirigindo-o pra boquinha dela que passou chupá-lo com vontade até que aos jatos e mais jatos de porra inundaram-na, com ela aparando tudo e me mostrando antes de engolir e voltar a sugar meu cacete até a última gotinha.
Rodrigo que nos olhava disse apenas que nunca tinha visto Carla se entregar tanto pra outra pessoa que não fosse ele, como se entregou a mim. Disse-lhe que fiquei lisonjeado. Em seguida, tomamos um banho, nos arrumamos e eles foram comigo até o ponto de ônibus onde voltei pra minha casa, mas prometendo voltar a vê-los pra brincarmos mais um pouco