A primeira vez como cdzinha

Olá!

Meu nome é Marcelo, tenho 23 anos e partir deste conto, vou detalhar como me tornei uma cdzinha

Sou moreno claro, olhos verdes, 1,74 de altura, 70kg, naturalmente lisinho e bumbum empinadinho.

Esses atributos contribuiram para minhas experiências. Ainda no colegial, perdi a conta de quantos comentário ouvi de meus amigos.

– Nossa cara! Você é bem delicado hem.

Sem motivos sexuais sempre fui taxado de veadinho, bichinha, bundinha de menina. Tudo isso, sem contar as passadas de mão que levava quando estava distraido. E o mais curioso, que quem fazia essas brincadeiras eram os mais preconceituosos.

No entanto, isso mexia comigo de uma maneira que até hoje não consigo explicar. Muitas vezes ficava me olhando no espelho. E confesso que depois de um tempo começei a admitir que possuia uns traços femininos no meu corpo. Chegava a ficar de quatro em cima da cama e empinava ainda mais a bundinha.

Mas, apesar disso, no colégio, nunca me envolvi com ninguém, exceto uma encoxada um pouco mais atrevida que recebi no banheiro de um rapaz de outra turma do terceirão. Eu fui ao banheiro durante uma das aulas e dei de cara com ele saindo. Enquanto eu lavava as mão ele voltou e me agarrou por trás e deu uma esfregada na minha bundinha. Isso não levou mais que 10 segundos, mas pude sentir o volume se encaixar entre minha bunda. Ele falou baixinho:

-Eu nunca fiz isso hem. Boquinha fechada sua putinha.

Sai dali super envergonhado. Sentei na minha carteira e depois de um tempo, a vergonha deu lugar a um estranho tesão. Logo chegaram as férias e começei a frenquentar a piscina do clube, que ficava perto do prédio onde eu morava. No condomínio também tinha piscina, porém eu preferia um local com mais pessoas.

Na segunda semana, logo depois que cheguei no clube, reparei em um rapaz que deveria ter entre 28 e 30 anos. Começei a reparar em seu corpo definido, liso e com um volume que chamava atenção na pequena e justa sunga azul. Eu notei que a sunga que ele usava era menor das que ele usava pois, havia a marquinha da outra. rs rs rs rs.

Resolvi entrar na piscina e fiquei bem próximo a ele, mas sem olhar diretamente para ele. Em determinado momento pensei:

-Nossa! O que estou fazendo? Admirando o corpo de um rapaz.

Era algo mais forte que eu. Fiquei ali próximo e de repente ele se aproximou mais de mim e cumprimentou:

Oi! Tudo bem? Sou novo aqui e ainda não fiz amigos no clube. Prazer, meu nome é Carlos Alberto.

Confesso que gelei. Disse meu nome e conversamos uma meia duzia de palavras. Sai da água e voltei para minha cadeira. Logo ele saiu e sentou exatamente ao meu lado. Não disse nada, apenas esticou a cadeira e deitou.

Como eu estava de óculos de sol, dei uma boa olhada. Tinha um corpo muito atraente. Mas, meus olhos estavam fixos no volume da sunga. Naquele dia, o local estava meio vazio e era perto das 16 horas. Os poucos que estavam na piscina começaram a sair. Ele voltou a sentar na cadeira e me perguntou:

-Você vem sempre aqui?

Respondi:

-Sim. Também não tenho muitos amigos.

Ele respondeu me olhando dos meus pés até meu rosto:

-Agora tem mais um. Você mora onde?

Respondi que morava perto do clube. Quando ele deu a senha que estava com segundas intenções.

-Que pena! Eu poderia te dar uma carona e a gente ia se conhecendo mais.

Aquilo me pareceu uma cantada. O que se confirmou com insistencia.

– Que tal uma volta pelo bairro? Você poderia me mostrar um pouco mais o bairro. O que acha?

Pensei comigo. Se ele está no clube, é porque é sócio. Então não deve haver perigo. Aceitei e disse que ia me trocar no vestiário. Mas, ele disse que poderiamos ir assim mesmo, de sunga pois estava muito quente. Levantamos e fomos caminhando para o estacionamento.

O cara tinha um carro enorme e muito bonito. Pensei comigo:

-Deve ser filhinho de papai.

Logo que entrei no carro, ele olhou para mim e foi direto.

-Vou ser sincero com você. Se quiser, podemos apenas dar uma volta, mas eu sou ativo e curti seu corpo desde que vi você entrar na piscina. Gostaria muito de sentir.

seu corpo.

Não soube nem o que dizer a ele. Ele segurou na minha coxa e disse:

-Tudo bem! Vamos apenas dar uma volta.

Rodamos por algumas ruas. Ele estava de sunga e com uma toalha por cima. De vez em quando eu reparava que ele alisava o pau.

Eu não sabia o que dizer. Meus pensamentos estavam a mil. Até que disse a ele:

-Eu nunca sai com homem algum. Nem sei se curto isso.

Ele respondeu.

-Eu tenho certeza que vocé curte ser putinha. Tem todo o jeito.

Quando percebi estavamos em um área rural. Fora do meu bairro. Ele parou o carro em uma entrada sem saída que terminava em um matagal. Ele perguntou:

-Quer que eu te ensine como fazer?

Puxou minha mão e colou em cima do pau dele. Começou a fazer eu acariciar aquela pica por cima da sunga. Depois tirou para fora e disse:

– Pega na rola do teu macho sua putinha. Eu sei que você gosta.

Eu sem falar nada começei a masturbá-lo timidamente. Senti sua mão pegar na minha bundinha. Ele puxou a sunga que ficou toda cavadinha. Parecia um shortinho. Quando percebi segurava aquele pau com força.

Até que ele me puxou pela cabeça e me beijou. Ele disse:

– Hoje vocé ainda não vai me chupar e nem vou te enrabar. Quero fazer isso em um motel. Lá vou te fazer virar uma garotinha. Hoje vou gozar de outra maneira.

Ele tirou toda a sunga e me puxou para o colo dele. Me fez sentar e meteu a pica entre minhas coxas. E começou em um movimento de vai-e-vem. Até eu sentir ele gozar nas minhas coxas enquanto beijava minhas costas e enfiava um dedo na minha boquinha. Carlos limpou minhas pernas gozadas com a sunga dele.

Saimos dali e ele me deixou em casa. Quando ia sair do carro, ele me puxou de volta enfiou a língua em minha orelha e depois sussurrou:

Te prepara que no sábado vamos a um motel. Vou te esperar no clube.

Logo publico o que rolou no motel.

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