Olá pessoas, me chamo Lucas e tenho 19 anos, vou contar pra vocês a história sobre a minha primeira vez. Antes de mais nada falarei pra vocês como eu sou: sou um cara alto e bem magro (Não tão forte), sou branco meio moreno (pois sou carioca), tenho olhos claros, um rosto bem bonito, cabelo curto e preto. Moro no Rio de Janeiro e minha casa é perto de uma das maiores avenidas do Estado (Avenida Brasil), ela é enorme e nela existem casas e residências, além de comércios livres.
Eu moro com os meus pais e eles trabalham quase o dia todo, só ficam em casa a noite, já eu estudo de manhã na faculdade e trabalho meio período as tardes, de noite eu costumo ficar em casa e nos fins de semana saio muito. A história que irei contar aconteceu no ano passado, mas antes de ir direto ao ponto, darei todo o contexto dela.
Como eu já disse, minha casa é próxima a avenida Brasil, passo por ela quase todos os dias. Pra quem não sabe, algumas ruas da tal avenida ficam bastante escuras de acordo com o anoitecer, algumas só ficam com a luz do poste e em varias dessas ruas que entramos pra chegar na Brasil existem pontos de prostituição, na rua que eu pego pra ir e voltar pra Brasil existe um desses pontos e no caso nessa rua o ponto são das travestis, muitas vezes quando eu voltava das baladas e das festas eu dava de cara com algumas delas, algumas mexiam comigo, perguntavam se eu queria algo com elas (programa), mas nunca dei bola, sempre fui gentil com elas, mas nunca me interessei, ao todo aquele ponto existiam 5 travestis, dessas 5 só 4 se ofereciam pra mim, a outra nunca deu bola, ela só fazia algo se alguém chegasse pra ela.
Os dias se passaram e eu continuava minha vida, passava pelo ponto nos fins de semana e sempre as tratava bem, nunca tive problemas e nunca presenciei nenhum problema até que num dia vi um homem falando com uma das prostitutas, ele estava sendo bem babaca na real, fui até eles e percebi que a travesti era a que não falava comigo, cheguei bem mais perto até que o cara virou, me viu e falou:
– Perdeu algo aqui?
– Nada não, só tô vendo você sendo um babaca com ela.
A travesti olhou pra mim e respondeu que estava tudo bem, eu olhei pra ela e ofereci ajuda, o cara todo babaca olhou pra ela e disse:
– Vou deixar você com seu amiguinho, mas eu vou vim atrás de você e ninguém vai te ajudar.
O cara parou de falar, entrou no carro dele e foi embora, a travesti sentou num banco da rua e começou a chorar, eu fiquei preocupado com ela e sentei do lado dela, por incrível que pareça o ponto estava vazio, só tinha eu e ela, tentei conversar com ela e ela desesperada me contou toda a história, o cara era um ex cliente dela e ele tinha ficado irritado com o último programa deles dois, ele perdeu algo de valor e colocou a culpa nela, foram até pra delegacia, mas nada tinha acontecido, só que ele ainda estava puto com a situação e então pois toda a culpa nela.
Ofereci minha ajuda a ela, mas ela não aceitou, disse que estava tudo sobre controle e que ele era do tipo que só falava e nada fazia, ouvir tudo e falei que precisava ir pra casa, ela toda compreensível agradeceu:
– Muito obrigada pela ajuda, não precisava mesmo. Ah, e meu nome é Brenda.
– De nada, achei que tinha algo de errado, só fiz o certo. Prazer Brenda, sou Lucas.
Me despedi de Brenda e fui pra casa depois de ter certeza que ela ficaria bem, continuei meu caminho e pensei bastante em Brenda, ela era a única que nunca tinha falado nada comigo, ela parecia ser bem interessante, nunca tive vontade de ficar com travesti e isso não mudaria, mas Brenda era bem bonita, imaginem so: ela era alta (quase do meu tamanho), pele branca (brozeada), cabelo até as costas e loiros com grandinha, olhos verdes, uma boca bem vermelha e rosto bonito, tinha um belo corpo, tinha seios grandes, bumbum redondinho e grande, coxas grossas e um tanquinho, ela usava roupas provocantes e coladas ao corpo, algumas peças eram pequenas e sempre com um salto alto e uma bolsinha vermelha, nessa noite ela estava de sutiã amarelo, calça legging preta, salto alto, além de um batom vermelho e sombras azuis nos olhos (geralmente ela só usava assim).
Cheguei em casa e fui fazer minhas coisas, os dias voltaram a se passar e todas as vezes que eu passava pelo ponto e via Brenda eu a cumprimentava, ela me via e retribuia também, todas as vezes era assim:
– Boa noite Brenda.
– Boa noite Lucas.
O tempo continuou passando até que num determinado fim de semana, meus pais chegaram pra mim e me comunicaram que eles iriam viajar no fim de semana, já que no começo da outra semana teria feriado, eles até me chamaram, mas disse que iria ficar na casa de uns amigos e eles aceitaram, na sexta feira eles não trabalharam, pegaram o carro e partiram pra viagem, eu não tinha aula e então pude dormir até um pouco mais tarde até a hora de ir pro trabalho, a tarde trabalhei e lá mesmo combinei com os amigos uma saída, eu só precisava ir pra casa, tomar um banho e ir até eles, foi o que eu fiz, peguei minhas coisas e fui pra casa, lá tomei meu banho e coloquei uma calça jeans e uma camisa social, arrumei tudo e partir pra rua, fui andando até o ponto de ônibus na Brasil e de longe vi um lance esquisito, um carro parou no ponto das travestis e um homem saiu e partiu pra cima de uma delas, de longe deu pra ver que era Brenda, reagir e comecei a correr em direção deles, eu berrava mandando o cara parar, ele ouviu e largou Brenda, entrou no carro e foi embora, deu pra ver que era aquele cara daquele dia, cheguei perto de Brenda e ela estava chorando, ela tava com um machucado no cotovelo da queda no chão quando o homem foi embora, sentamos no banco e eu fui logo ajuda-la:
– Brenda, vc tá bem? Vc se machucou, precisa de ajuda.
– Não precisa, eu estou bem. Ele que era um idiota.
– Vamos numa delegacia e você denuncia ele. – tentei ajudá-la
– Não precisa, eles não vão fazer nada pra ajudar e só vão ficar rindo. Eu tô bem sério.
– Ok, não vamos na delegacia. Mas vamos lá pra minha casa, pelo menos pra passar álcool nesse machucado.
– Não precisa Lucas, eu estou bem.
– Precisa sim, vamos.
Ajudei ela e fomos até a minha casa, no caminho ela agradeceu a minha ajuda, chegamos lá e falei pra ela ficar a vontade, ela sentou no sofá e eu fui até a cozinha pegar o álcool, ela estava usando uma calça jeans branca e um sutiã vermelho. Voltei e dei o álcool pra ela passar, ela agradeceu e começou a passar no cotovelo, ela gemia de dor e então resolvi ajudá-la mais, peguei o álcool e passei nela, ela olhava para mim e agradecia pela minha gentileza, eu dizia que não era nada, mas ela insistia, terminei de passar e peguei um bandaid, coloquei nela e Brenda me agradeceu de novo, nos olhamos nos olhos e reparei o quão linda ela era, mesmo ela sendo travesti, ela era uma linda garota, um sorriso lindo, Brenda me olhava com ar de admiração, ficamos nos olhando um bom tempo sem falar nada, do nada Brenda quebrou o gelo e falou:
– Foi muita bondade sua, Lucas
– Não foi nada.
– Foi sim, muitas pessoas nos tratam mal por sermos travestis. Mas você sempre foi gentil comigo e com as meninas.
– Eu sou gentil com todo mundo, todos merecem respeito.
Nos olhamos mais um pouco e num impulso fomos pra mais perto um do outro e nos beijamos na boca, foi um beijo bem gostoso e inesperado, estava querendo isso há um bom tempo, nossas línguas se entrelaçaram uma na outra e nossas mãos se encontraram, o beijo continuou e nosso desejo subia, sua boca era bem carnuda, então era bem delicioso beija-la. O tempo passou até que paramos de nos beijar, nos olhamos e Brenda mordeu os lábios de tesão, eu olhei pra ela e falei:
– Que delícia de beijo.
– Também gostei.
Nos olhamos de novo e rimos um pouco, depois das risadas, eu voltei pra mim e acabei falando:
– Acho que não foi uma boa ideia esse beijo, né?
– Porque não? Vc não gostou?
– Eu te ajudei porque queria te ajudar, não queria me aproveitar de você. E sim, gostei do beijo.
– Entendi o que você falou, eu não achei que você queria se aproveitar de mim
Brenda então levantou e voltou a falar comigo, ela parecia meio decepcionada com a minha fala anterior:
– Foi uma ideia ruim mesmo, não queria fazer nada contra você. Entendo que você não vai querer uma travesti com você, era melhor eu nem ter aceitado sua ajuda. Vou embora e não vou te perturbar mais, não preciso de sua ajuda mais, conheço a saída.
Brenda desembestou a falar e eu até tentava argumentar, mas não conseguia, ela andou até a porta e foi embora, eu precisava fazer algo, levantei do sofá e fui atrás dela, andei rápido e na rua pro ponto dela, cheguei na frente de Brenda e tentei me desculpar, Brenda estava meio triste e então deixou eu dizer algo:
– Eu não vejo problema nenhum em te ajudar, só disse que não era minha intenção pedir algo em troca. Você é uma garota bem bonita e se te magoei me desculpa.
Brenda deu um sorriso em um momento, mas em outro começou com a mesma ladainha que ela tinha dito na minha casa, mas dessa vez não aguentei e tive que interromper ela, fui até ela e a beijei na boca, Brenda retribuiu e me abraçou, ficamos ali mesmo na rua se beijando, Brenda era linda e eu tava afim dela, o beijo acabou e ela sorriu pra mim, eu encontrei seus olhos e falei:
– Nossa como você é linda.
– Obrigada.
– Você é muito especial, adoraria ter mais tempo com você.
– Quer ir pra um lugar só eu e vc?
Balancei a cabeça que sim e então Brenda veio com uma prosposta:
– Vamos num motel?
– Vamos sim.
Brenda me beijou e partimos pro motel, na avenida tinha vários motéis e fomos no mais próximo, fomos de maos dadas até lá, pegamos um quarto e chegamos lá.
Ja no quarto nos sentamos na pontinha da cama, frente a frente um do outro e voltamos a nos beijar na boca, os lábios de Brenda eram bem carnudos e bem deliciosos de beijar, nossas línguas se entrelaçavam tanto que pareciam que se conheciam há muito tempo, o beijo acabou e antes de mais nada eu pedir a palavra pra Brenda, olhei para ela e disse:
– Gata, eu sou virgem.
– É sério?
– Sim.
– Aí que delícia, vou tirar sua virgindade
Brenda sentou no meu colo de frente pra mim, voltou a me beijar na boca e eu comecei a passar a mão nela, minhas mãos foram até seu bumbum grande e os apertei, nesse instante Brenda parou de me beijar e disse:
– Uau amor, que delícia.
Voltamos a nos beijar e eu subir minhas mãos, cheguei até o sutiã e o abrir, na frente Brenda parou de me beijar novamente e arrancou o sutiã, seus seios eram grandes e deliciosos, com as minhas mãos mexi neles e Brenda olhava essa cena, não demorou muito para eu ir em direção há um deles e começar e chupar, Brenda colocou a mão sobre minha nuca e gemeu de tesão com a minha boca em seu seio, um tempo depois fui até o outro seio e o chupei também, eram deliciosos.
Fiquei um bom tempo nos seios até que Brenda saiu do meu colo, ela se ajoelhou na minha frente, ela abriu minhas pernas e entrou no meio deles, Brenda começou a passar a mão sobre minha calça até que abriu o zíper e começou a tirar minha calça, eu estava só de cueca e nesse momento acabei pedindo um tempo pra Brenda, ela sem entender perguntou:
– O que foi meu amor?
– Não sei se vc vai curtir meu brinquedo.
– Porque amor?
– Não sei, eu nunca transei antes. Só bato punheta.
– Amor, eu sei que você é virgem. Mas não esquenta, eu vou fazer bem gostoso e didático pra vc aprender e adorar, ok?
– Ok
Brenda então tirou a minha cueca e meu pau pulou para fora, ele não é grande (tamanho medio), mas é bem grosso. Brenda olhou pro pau e depois me olhou maravilhada com o que tinha visto, ela colocou sua mão nele e começou a punhetar minha rola, eu sentia sua mao macia e delicada me punhetando, não demorou muito Brenda começar a chupar minha rola, sua boca era maravilhosa e fazia um boqiete incrível, aproveitei ao máximo até ela se levantar e começar um striptease pra mim, ela dançou sensualmente pra mim e foi tirando sua roupa, eu estava bastante excitado, comecei a me punhetar e Brenda curtia a cena, ela pedia pro meu pau ficar no ponto pra meter nela e eu retribuia esse pedido, o tempo passou até que Brenda ficou totalmente nua, seu pau era de bom tamanho e estava bastante duro, Brenda me olhou e perguntou:
– Quer tocar meu amor?
Balancei a cabeça que sim, Brenda chegou perto e toquei em seu pau, Brenda adorava meu toque e eu adorava tocar, não demorou muito para eu começar a punhetar ela, Brenda me olhou e falou pra eu colocar seu pau na minha boca, não aguentei e coloquei, que delícia chupar a rola de Brenda, ela pedia pra eu ir devagar e aproveitar todo o pau, fui na dela e mamei com todo o tesão do mundo, Brenda gemia e curtia tudo, fiquei ali um bom tempo até que Brenda tirou seu pau da minha boca, se inclinou, me beijou na boca e disse:
– Quero dar pra você, agora?
Fomos pra cama, Brenda deitou de ladinho e eu atrás dela, ela lambeu três dedos e passou no cuzinho, depois disso ela me pediu pra levantar sua perna, fiz e coloquei meu pau em sua portinha, ao mesmo tempo Brenda com tesão jogou o bumbum redondinho e gostoso pra trás, fazendo meu pau entrar todo nela, coloquei sua perna de volta e coloquei a mão em sua barriguinha, fui pro pescoço dela e comecei a beija-la, Brenda rebolavs no meu pau e curtia meus beijos, estávamos bem grudadinhos e adorando tudo isso, minha primeira vez foi com uma gostosa dessas, continuei metendo no cuzinho de Brenda e ela gemendo louca de tesão, éramos um só naquele momento, as estocadas ficavam mais intensas e nosso sexo também, ela pedia mais e mais e eu dando tudo o que ela pedia, não demorou muito Brenda se virar pra mim e dizer:
– Adoro você, meu amor
Depois disso nos beijamos na boca e a foda continuou, Brenda rebolava e eu enlouquecia, a foda ficou mais forte e deliciosa, não demorou muito eu gozar em seu cuzinho, Brenda me olhou e disse:
– Aí que delícia, porra quente no meu cuzinho.
Beijei ela e continuei metendo, até que sair de dentro dela, Brenda se virou e me beijou na boca, mas dessa vez ela começou a se rocar em mim, seu pau estava duraco e então sentir ele no meu, o nosso tesão era tão grande que não demorou nem 2 minutos pra ela gozar pra mim, ficamos depois disso deitados um colado no outro, ficamos um tempão ali só beijando na boca, depois disso dormimos um pouco ali no motel mesmo e depois acordamos e transamos mais, Brenda era incrível e eu adorava ela.