Conheci a Juliana pelo Tinder . Nunca leio descrição, apenas vejo as fotos e só gosto vou no coraçãozinho. Após o match fui ver o perfil dela, e tava escrito que ela era uma cdzinha. Achei bem engraçado, mas ao mesmo tempo já fiquei com tesão.
No começo, fui conversando com ela sem tocar no assunto, até que ela pergunta se eu tinha lido o perfil dela. Falei que tinha lido, e não via problemas, pelo contrário expliquei que gosto e que sinto tesão. Trocamos whatts. e o papo vai ficando quente, com ambos falando algumas putarias. A ideia foi evoluindo, e fomos trocando nudes.
A Juliana é uma cdzinha já em fase de transformação para trans, com só 18 aninhos. Para terem uma ideia, ela ainda está na escola, cursando o último ano do ensino médio em colégio particular. Tipo patricinha. Mestiça bem branquinha, baixinha, toda delicicada. Já tá até começando a nascer uns peitinhos, mas ela mantém a aparência de menino no cotidiano.
Ela tava com medo de sair comigo, por causa do tamanho do meu pau, pois seu cuzinho era praticamente virgem. A Ju tinha um namoradinho, mas segundo ela o cara era bem inexperiente, e o pau era pequeno. Depois de muito xaveco e troca de nudes, consegui buscá-la na escola em um dia que eu consegui folga no trabalho. A Ju tava de uniforme, mas com a calça bem justa como uma menininha mesmo. Pegeui ela na porta, e fui recebido com um beijo tímido no cantinho da boca. Nem liguei para os idiotas que ficaram olhando para gente dando risadinhas, e fomos de mão dadas para o meu carro. No caminho, fomos conversando para quebrar um pouco o gelo. Abri a porta do carro para ela, como um bom cavalheiro querendo conquistar uma fêmea. Aproveitei o insulfilm escuro do vidro, e tasquei um beijo de lingua nela. Ficamos até sem fôlego de tanto nos beijar. Dirigi até uma rua erma até mesmo durante o dia. No local funcionam algumas transportadoras, metalúrgicas etc. Abri o zipper da minha calça, ela entendeu bem o que eu queria. Chupava bem suave , me olhando nos olhos, dava umas babadinhos, e fazia movimentos bem sincronizados com a língua. Começou devagarzinho, e foi aumentando o ritmo, até eu não aguentar e encher aquela boquinha de leite. Ela desceu o vidro do carro, e de um jeito bem assustado, como de quem ainda não está acostumada cuspiu pela janela. Ela desceu um pouco a calça, e eu percebi que ela estava usando uma calcinha preta de renda, bem delicada. Mas não comi sua bundinha, percebi que tinha gente por perto olhando, e achei melhor evitar problemas.
Agora que já nos conhecíamos, e a Ju sabia que eu sou um cara maneiro, e também que meu pau já não era tão assustador como ela imaginava, as coisas ficaram mais fáceis. Depois de poucos dias, ela me procurou e saímos novamente, mas isso eu vou contar no próximo conto.