Certo dia estava eu e minha mulher afim de fazermos coisas novas. Já estavamos cansados de ficar trepando. Cansados de eu ficar só comendo a boceta dela. Então resolvemos fazer anal. No começo foi um pouco difícil mas depois a safada só pensava em dar o cú! O tempo foi passando e resolvemos tentar novas experiências. Fizemos então sadomasoquismo, trepamos com uma outra mulher; trepamos com um outro cara fazendo dupla penetração e outras coisas. Foi aí que um dia, voltando de uma festa, vimos um bando de travestis na rua, e então pensamos: “É a única coisa que falta para nós fazermos!”. Então, começamos a entrar em contato com vários
travestis, até que encontramos uma bem gostosa, realmente bonita, e bem dotada, para o prazer de minha mulher. Marcamos de nos encontrar na nossa casa mesmo, estavamos muito ansiosos com a nova experiência. Então ela(ele)(sei lá?) chegou. Seu nome era bem engraçado pois fazia um trocadilho com o nome da morena do Tcham, era Sheila Caralho! Q! uando abri a porta, meu deus! Aquilo não era homem de jeito nenhum. Era uma super mulher perfeita. Clarinha, e os cabelos castanhos claros, olhos azuis, uma boca carnuda, e o corpo dentro de uma roupa super colada. Seus seios eram enormes, dois melões, a bunda melhor do que a da própria Sheila do Tcham! Sentamos no sofá da sala e ficamos conversando até que minha
mulher chegou, só de camisola. Minha mulher é uma loira muito gostosa, tem os seios médios, um corpo de dar inveja a qualquer uma, mas devo ser franco, a travesti dava de 1000 a 0 nela. A bunda de minha mulher não é tão grande mas tambem é bem gostosa, e a boceta bem volumosa. Continuando a história, minha mulher chegou e sentou-se ao ladodo travesti. O traveco ficou entre eu e ela. Minha mulher disse que ela era muito bonita. Ficamos conversando e logo eu já estava com a mão nas coxas delas e minha mulher pegando nos peitos dela. Fui alisando as coxas dela e de repente encostei num negócio duro, era o pau da traveca doido pra pular fora da calça. Levei um susto pois já estava achando que era uma mulher e de repente
aparece um caralho daqueles! Levantei-me e disse que ia buscar um vinho, minha mulher já estava beijando Sheila e ela apertando as tetas de minha mulher. Fui para a cozinha peguei um vinho, porém não conseguia achar o abridor. Fiquei procurando um tempão. Quando achei, fui para a sala e minha mulher estava peladinha e engolindo o cacete da traveca que já estava com as tetas para fora. Não resisti ao ver o cú de minha mulher e comecei a comê-lo, minha mulher começou a gritar pois enterrei de uma só vez. Minha mulher continuava a chupar a ! traveca que tinha um pau gigantesco devia ter uns 25 cm. Depois minha mulher largou o cacete do traveco e pediu para que ela fodesse a boceta dela. Minha mulher estava sendo totalmente fudida,
gemia cada vez mais alto, então pediu para que o traveco comesse o rabo dela. Tirei o pau de dentro da minha mulher, que sentou com o cú nequele cacetão. O traveco deitado e minha mulher cavalgando em cima dele. Então coloqueimeu pau na boca daquele traveco que começou a chupar como louco. Sheila chupava melhor que minha mulher. Fiquei apertando as tetas da traveca enquanto ela engolia meu caralho. Minha mulher então saiu de cima do traveco e disse que queria ficar de quatro. A traveca continuou enrabando minha mulher que ficou chupando meu pau. A traveca metia com tanta força que minha mulher não aguentou ficar mais de 4 e deitou no chão. Ela tambem parou de chupar meu pau, pois gemia muito. Sheila ficou
deitada em cima de milha mulher. Então olhei para a deliciosa bunda da traveca e de! uma vez enterrei meu pau no cu dela. Sheila gritou. Ficamos fazendo um tremzinho, eu comendo o cu de Sheila que comia o cu de minha mulher. Tire meu pau de dentro dela e Sheila tirou o pau de
minha mulher, começei a gozar nas tetas de Sheila e a bater uma espanhola com aqueles tetões, Sheila começou a gozar e minha mulher a chupar o caralho dela. Estavamos exaustou então fomos para a varanda e fomos beber o vinho. Minha mulher então disse: “Só faltou voce dar o cuzinho, amor”. Aí eu falei: “Aqui tem uma mulher, uma quase mulher, e um homem que vai continuar sendo homem por muito tempo!”