Uma transa bem inusitada

Depois que Isa , Mari e eu tomamos café , acompanhei Mari até sua casa. Antes Mari passou em sua loja e pegou duas sacolas de roupas. Quando chegou em casa , mandou eu tirar a roupa que estava usando , e colocar uma roupa de empregada. Era uma calcinha fio dental vermelha , um sutiã vermelho e um vestidinho que cobria só a parte dianteira do meu corpo , a parte traseira não. Me senti quase pelada.


Me passou o serviço que eu teria que fazer , na realidade era pouco serviço. Fiz todo o serviço na parte da manhã e a tarde fiquei livre.
Lá pelas 15 horas chegou uma mulata linda na casa da Mari. Me olhou de cima em baixo se concentrando mais no meu bumbum.
— Oi você é a garota que vai trabalhar na festa? Ah desculpa meu nome é Gabriela e o seu?
— Meu nome é Valéria , tava trabalhando aqui na casa , não estou sabendo de festa.
— Vai ter festa sim , regada com muita bebida e muito sexo. Até as garçonetes entram nas pikas. Falando nisso você tem um belo bumbum , vai fazer um enorme sucesso na festa.
Senti um olhar tarado de Gabriela no meu bumbum , se achegou por trás de mim e já foi me encoxando ali mesmo. Me agarrou por trás e já foi me beijando minha nuca , uma de suas mãos percorreu meu cuzinho , senti seu dedo acariciando meu orifício anal. Fiquei totalmente entregue.
Gabriela abaixou um pouquinho minha calcinha , deu uma cuspida na mão e lambuzou meu cuzinho de cuspe , só dei uma arrebitada no meu rabo para facilitar a foda e senti aquele piruzão adentrar meu cuzinho. Com aquela tora dentro de mim , o negócio foi desfrutar aquela deusa negra do sexo. Ela era uma delícia na arte do sexo. Não resisti e acabei gozando , alguns minutos depois foi a vez dela encher meu cuzinho com seu esperma.
Depois daquela transa inusitada tive que ir ao banheiro tomar banho , Gabriela foi embora precisava falar com a Mari.
Beijos e abraços!

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