A primeira loucura grupal com travestis a gente nunca esquece

Quem achava que caras metidos a “nerd” não pegavam ninguém e viviam de masturbação, estão quase que totalmente certos. Eu só não sabia que a Faculdade seria a melhor fase da minha vida. Um dia ainda chego lá.

Primeiro, sempre fui muito reservado. Uma cara de “tarado”, como disse a namorada de meu melhor amigo, mas sem (aparentemente) grandes pretensões sexuais (apesar dos meus 25GB de filmes pornô em 3GP – em 102 títulos). 1,87m, 80kg, cabelo e roupas sempre muito sociais (!), um pênis de 16cm (que contribuía para me achar cada vez menos normal, já que, na internet, todo cara tem pelo menos 20cm). Este sou eu.

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Travestis me comeram no mato

Esse conto é real e aconteceu em dezembro 2019.

Estava de viagem no interior de São Paulo para um curso da área em que atuo.

Contudo viajar bastante para fazer cursos ao pelo país buscando me aprimorar na minha área.

Como gosto demais de travestis sempre que vou para uma dessas cidades eu tento saber um pouco em fóruns de travestis quais os lugares e quais as melhores da cidade.

Esse curso que faria ia ser de 4 dias. No segundo dia eu dediquei para ir à caça. Descobri que próximo de onde eu estava hospedado tinha um ponto de travestis. Resolvi tomar um banho e ir a pé até esse local para conhecer um pouco. Não iria fazer programa. Queria somente conhecer para no outro dia carregar uma delas para o hotel.

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Minha terceira vez com uma trans

Desde que sai do apartamento da minha segunda trans, a vontade de retornar e deixar o tesão assumir o meu ser me tornando a putinha submissa que a Izadora havida dito que eu seria. A propósito, não havia mencionado que o nome dela era esse. Não tinha passado muito tempo desde que tinha sentido o gosto de leite de macho e a minha vontade de tornar a sentir só aumentava.

Busquei novamente o contato dela na internet mas não consegui encontrar, após muita busca descobri que ela havia se mudado para Portugal, fiquei desiludido, quase um abandono, tinha prometido me fazer putinha, já queria que isso se tornasse verdade. Estava cheio de tesão para provar a experiência de me tornar uma mulherzinha de uma trans. Foi aí que iniciei a busca por uma nova trans que fizesse isso por mim.
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A cabeleireira travesti

Eu sempre fui de cortar o cabelo nesses salões masculinos velhos onde tinha um barbeiro coroa que mandava bem demais. Cortou meu cabelo a vida toda mas infelizmente ele faleceu. No barbeiro tinha outros mas eu não sentia confiança. Na ausência desse coroa já tinha cortado com outro mas não gostei. Foi a deixa para eu procurar outro local mas onde eu moro não tinha outros desses estilo. Só esse cabelereiros mais femininos mas que tb cortavam cabelo de homem.

Fui no mais perto da minha casa. Entrei e quem me atendeu foi uma senhora que disse que tinha horário e eu aceitei. Me sentei e de repente me chama para cortar meu cabelo uma travesti extremamente simpática e muito bonita.

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Chupando o Leitinho da trans por tabela

Ola, hoje vou contar uma história que aconteceu comigo a uns meses atrás e que até hoje me rende umas boas punhetas kkkkk.

Me chamo Patrick tenho 25 anos e namoro com Carla de 24, morena de 1,60 peito médio pra pequeno porém o que faltou de peito sobra de bunda, (sabe essas baixinhas rabudas né ?!), linda minha namorada além de gostosa. Eu tenho 1.85 de altura frequento minha academia um corpo normal e um pau normal também 16cm por ali.

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O prazer de uma jovem CDzinha

Olá, meu nome é Aline e vou contar uma historinha para vocês.

Bom, começaremos com o fato de eu ser uma cdzinha. Descobri a minha sanha de ser uma menininha desde mais jovem e foi experimentando e ousando cada vez mais que cheguei onde estou. No início era só fantasia; eu era um menino comum procurando e me aventurando nas safadezas da vida, e na adolescência comecei a descobrir e viver minha sexualidade. Tudo começou quando minha mãe levou um namorado para casa, um coroa de cinquenta e poucos, bem quisto e tudo mais, um cara boa pinta, forte com uma pequena barriguinha de chopp e muito gente boa, inclusive. Nessa, passaram-se alguns meses e ele começou a frequentar a minha casa, aparecia direto por lá, na maioria das vezes era de dia e aos fins de semana, sendo muito previsível. A questão era que quando ficava sozinha em casa eu aproveitava para “brincar” enquanto minha mãe ia trabalhar, como todo adolescente faz de vez em quando, nada de incomum. Até que um dia eu esqueci a porta do quarto destrancada e fui surpreendida pelo namorado da minha mãe que apareceu do nada na minha no meu quarto sem avisar, ele havia ido para lá pegar algumas coisas que minha mãe pediu para ele buscar em casa, nem me avisou nem nada e chegou entrando. O problema é que eu estava de calcinha, peruca, maquiada, de salto alto, de quatro na cama, com um baita consolo no rabo, gemendo, rebolando enquanto assistia um vídeo pornô na televisão. Nossa, foi o momento mais constrangedor e miserável da minha vida, eu levei um baita tombo tentando me recompor e o Emerson logo saiu do quarto pedindo desculpas, ajuntando as coisas e tentando sair rápido de casa. Por um momento fiquei paralisada, igual estátua, raciocinei um pouco me vesti depressa na tentativa de correr atrás daquele homem depois que eu ouvi o portão bater. Afinal, eu precisava explicar aquela situação. Sai feito bala de casa, nem percebi que ainda estava de maquiagem, percebi depois que ele me disse ao entrar no carro dele igual louca.

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