Durante muito tempo eu batia ponto nas ruas próximas ao Largo do Arouche em SP. Meu interesse nunca foi as casas noturnas da boca do lixo, mas sim os travestis que faziam programas nas ruas por ali. Sou casado com mulher, mas tenho um lado totalmente puta que ama uma boa foda com travecos, nessas horas eu viro uma safada louca, e, confesso, sou apaixonado por travestis. O que vou contar foi uma das experiências mais alucinantes que tive
nessa vida de putaria com travestis. Uma noite dessas estava andando pela rua do Arouche a procura de um travesti ativo, pois estava louco pra dar. Passando frente a um daqueles hotéis da região, uma travesti me chamou e disse se chamar Paula. Ela era uma negra de estatura média, traços fortes bem maquiada, usava um vestido bem coladinho e curto e, que logo mostrava que ali por debaixo tinha um membro bem saliente. Quando me perguntou se eu queria transar eu fiquei meio na dúvida, pois logo imaginei que eu não ia aguentar aquilo tudo, pois, como disse,
o pau dela parecia ser enorme, porém minha vontade era maior. Combinei o preço com ela e fomos pro hotel. Entrando no quarto ela pediu pra eu tirar a roupa e tomar um banho pois me queria bem limpinho pra me dar um trato inesquecível. Eu, prontamente obedeci, mas confesso que estava bem tenso. Quando voltei, ele foi ao chuveiro pra se banhar e eu fiquei olhando e admirando. Paula era maravilhosa, o pau devia ter uns 22 cm e eu nunca tinha visto um tão grosso como aquele, me deu até medo, confesso, ia me arrombar todo. Como eu já estava ali eu não ia recuar. Quando fomos pra cama os dois pelados, Paula me deu um beijo de língua que me amoleceu todo e eu fui relaxando aos poucos até que, fiquei de cara com aquele cacete
maravilhoso. – Coloca na boca esse caralho safado., foi logo mandando e eu só obedeci. Tive que fazer um esforço pra engolir aquele pau, mas era maravilhoso, enorme batia na minha garganta e Paula, com o dedo já ia massageando o meu cu, ora enfiava um dedo, ora dois. Cheguei a ficar com o maxilar dolorido, mas estava dominado por aquela pica deliciosa. Fiquei lambendo e chutando aquele mastro divino por uns cinco minutos, até que me mandou ficar de
quatro. Quando me posicionei, senti sua língua quente e úmida na porta do meu cu, num sobe e desce alucinante. Paula pegou na bolsa um lubrificante e despejou uma quantidade generosa no meu rego. Aguenta aí mona, tô afim de te arrombar, disse ela, meu pau já está no ponto, completou. Eu senti a cabeça da rola da Paula encostando na porta do meu cuzinho e, só tive tempo de dar um gemido de prazer e ela começou a empurrar tudo aquilo pra dentro. Eu senti a cabeça entrando e confesso que doeu, porém, eu estava com tanto tesao que, como uma boa puta que sou, suportei mordendo a fronha do travesseiro. Aos poucos aquilo tudo foi entrando e eu me contorcendo, inicialmente de dor e, em seguida de puro prazer e êxtase. Paula se
deixou sobre mim, esperou um pouco pra eu me acostumar com aquele monstro dentro de mim e então, começou aquele vai e vem delicioso. Eu estava completamente dominado e entregue àquela deusa de paus. Foram todas as posições de foder, meu cu já estava completamente aberto e, por último eu pedi pra sentar e quicar na rola da Paula. Sentei e senti suas bolas baterem na minha bunda. Paula gritou de prazer e disse que queria gozar na minha boca. Claro que aceitei. Deitei exausto sobre a cama, abri a boca e Paula despejou uma porra
quente e abundante dentro da minha boca. – Bebe tudo putinha, mandou. Engoli com cara de safada. Tomei mais um banho antes de sair. Feliz e satisfeito da vida. Nem preciso dizer que virei cliente daquela travesti negra e maravilhosa.
Delicia, tb sou casado porem o medo ainda me domina.