Salve rapaziada da putaria, Bruno aqui. Dessa vez com uma continuação do conto anterior. Sem mais enrolação, vamos ao que interessa. Boa punheta.
Para quem não sabe, meu nome é Júlio, tenho 41 anos e curto ser passivo, não importando o gênero da pessoa que irá me comer. Esse relato aconteceu quando tinha 17 anos e estava de férias na praia de Salvador. Naquela época, já tinha a fama de ser rodado e boca veluda. Para terem noção, praticamente todos os valentões da minha escola já comeram meu cuzinho, alguns eu odiei, outros nem tanto e são poucas as vezes que realmente amei. Era um viadinho conformado. Bom, irei iniciar o conto.
Era as férias de Julho e como de costume minha família passou a temporada em uma praia. Meus pais eram médicos e eram da classe alta. Além do mais, sendo filho único economizava um monte. Aos 17 anos, continuava um menino franzino, sem pêlos devido à depilação frequente e com uma pele bem lisa. O que destacava em mim era a bunda redonda, digna de uma ninfeta.Se eu colocasse uma peruca e utilizasse calcinha, quem me visse de costas, achava realmente que eu fosse uma garota. Meus pais sempre me julgaram por às vezes não fazer academia ou não arranjar uma garota logo, mas sempre os ignorava, eu gosto mesmo é de dar
para os machos e às travestis. Voltando às minhas férias, na última semana, já estava cansado da monotonia. A tecnologia ainda era precária nos anos 90. O que restava a fazer é passear pela areia e olhar para o mar. Fiz isso durante todos os dias pela manhã, mas tinha que ser ao amanhecer mesmo. O hotel que meus pais reservaram ficava bem no centro onde tinha bastante movimento, então para fugir do estresse urbano, caminhava quilômetros até me
afastar para uma região mais tranquila e sem movimento. Naquela manhã de sexta, estava mais vazio que o costume, mas mesmo assim andei por minutos até a um lugar que tinha mais pedras. Sentei-me em cima de uma e deslumbrei o nascer do sol, mas não senti tanta coisa, já estava de saco cheio na verdade. Decidi voltar, sem antes de comprar uma água. Estava morrendo de sede. Por sorte, havia um estabelecimento pequeno. Cheguei ao balcão e o dono me atendeu.
“Uma água por favor.”
“Ok, chefia. Mas não está muito gelada ainda. Quer que eu coloque no gelo?”
“Tranquilo.”
Ele se virou e foi colocar a garrafa dentro de uma caixa de isopor.
“Com licença.” uma voz doce chamou pelo dono.
Virei-me de lado e lá estava uma linda mulher. Para ser sincero, era gostosa para caralho. Tinha traços indígenas, uma pele mais escura e cabelos longos. Era um pouco mais alta e olha que eu tinha 1,70. O que marcava nela era um rosto bem delicado e bonito. Embora isso talvez seja sua beleza principal, muitos machos devem concordar que a bunda era a característica mais marcante de uma mulher. E que bunda enorme ela tinha! Fiquei comendo só de vista para aquele conjunto preto de praia minúsculo que ela usava. O dono foi atender gentilmente, enquanto eu nem disfarçava e continuava babando para a cena. Ela agradeceu e foi embora. Meus olhos só seguiram seus passos.
“Chefe…”
“Hã???”
Voltei a realidade.
“Gostosa, né?”
“S-Sim.” concordei.
“Só um conselho, chefe. Esquece essa. Melhor partir para outra.”
“Hein? Por quê? ”
Ele chegou perto de mim e cochichou.
“Ela tem algo a mais embaixo, se é que me entende.”
Meus olhos brilharam mais ainda. Agora estou mais apaixonado ainda. Estava prestando tanta atenção na bunda que nem suspeitei que teria uma surpresinha na parte de frente.
“Obrigado por avisar.”
Paguei e fui procurar pela moça. Lá estava ela, sentada e passando protetor solar. Tomei coragem e me aproximei.
“C-Com licença…”
Ela parou o que estava fazendo e olhou para mim.
“Pois não?”
“T-Te vi de longe… eu te achei muito bonita…”
“Risos. Não acha que sou muito velha para você, garoto?”
“Eu gosto das mais experientes.”
Ela riu mais ainda.
“Você não se importa se eu tenho uma tromba entre as pernas?”
Nisso, abriu as pernas e pôde comprovar aquilo que o vendedor realmente disse. Realmente, um volume se formou e com isso, babei mais ainda.
“Ué? Não vai fugir como a maioria dos machos quando descobrem?”
Neguei com a cabeça.
“Olha só! É tão raro ver gente como você. Senta aqui, garoto.”
Sentei-me ao seu lado.
“Qual o seu nome?”
“Júlio.”
“O meu é Mel.”
“Mel? Que nome lindo, tão lindo quanto aquilo que tem entre suas pernas.”
“Ih! Já vi que você realmente é diferente. Fale a verdade, gostou mesmo do que viu?”
“Sim. É a minha primeira vez que vejo uma trans e já adorei!”
“Primeira vez com uma trans, mas não a primeira vez que vê uma rola de outra pessoa, né?”
“Não, não. Na escola já chupei a maioria dos garotos.”
“Safadinho, hein.”
“Gosto de ser viadinho para os machos e quem sabe eu consiga dar para uma trans um dia.”
Lancei a indireta no ar. Talvez eu receba apenas um não, mas pelo contrário, ela deu uma resposta que eu queria ouvir.
“Que tal hoje, gato?”
“Jura?!”
“Com todo o prazer, vou te levar à loucura.”
Aquela conversa mudou de tom rapidamente.
“Vai é, sua safada. Mal posso esperar em te ver arrombar meu cu.”
“Cuidado com o que deseja, garoto! Venha! Vamos para um lugar mais reservado.”
Ela se levantou e eu apenas a segui. Fomos para o seu carro.
Durante o caminho, já coloquei a minha não na sua rola dura. Era bem maior que o meu. Meio desconfortável, tentei abaixar para abocanhar aquele pau.
“Aqui não! Não posso me distrair! Logo logo você pode ficar à vontade e cair de boca.”
Chegamos à sua casa. Era quase uma mansão de dois andares. Tinha piscina e tudo.
“Que bonito a sua casa!”
“Não é minha. Aluguei de um casal rico. Os donos meu proibiram de dar festas, mas não disseram que não poderia rolar uma putaria.” ela riu.
Entramos e já na entrada começamos a beijar freneticamente. Minha língua foi ao encontro de seu lábios carnudos. Já sentia o seu pau roçar sobre o meu. Caímos na piscina ainda nos beijos. De repente, ela abaixou a minha bermuda e cueca. Meu pinto já saltava para fora e em instantes sentia também o seu tocar no meu. Mel pegou nos nossos dois paus juntos e iniciou uma punheta. Uma briga de espadas eloquente. Meu corpo esquentava mais ainda e meu cu já piscava, louco para sentir aquele pau dentro.
“Já divertimos muito aqui! Vamos para lá dentro.”
Saímos da piscina com os membros duros e balançando pelo ar. Já peguei o da Mel e comecei a bater uma uma.
Quando entramos no quarto, assustei-me na hora. Não estávamos sozinhos. Tinha mais três pessoas no cômodo.
Uma mulher com uma bunda enorme também. Dormia sobre a barriga por baixo e quase nua. Empinava sua bunda para os céus. Na outra cama havia mais duas de pele branquinha e cabelos claros. A mais alta tinha fios alaranjados e dormia virada para cima. Percebi que um volume se formava sobre sua calcinha. Era travesti também! A outra era mais nova e tinha cabelo loiro. Dormia de lado com a cabeça na altura do seio da trans.
“Essas são as minhas amigas! Aquela ali sozinha é a Yasmin. As outras duas são irmãs. A mais velha se chama Karina e a mais nova Kelly. Não se preocupe, elas não mordem. Vamos divertir junto com elas!”
Nisso, Mel saltou para a cama onde estava a morena de pele escura também, mas devido ao bronzeamento. Ficou de joelhos e sem retirar a calcinha, esfregava sua rola em cima da entrada do cu de Yasmin, sempre impedindo de penetrar. Aquilo estava me deixando louco.
“Por que não aproveita também, gato? Aposto que a Karina não vai se incomodar se você fazer um boquete nela.”
Obedeci e caminhei em direção da trans. Com cuidado, abaixei um pouco a calcinha rosa de Karina. Um pau branco com cabeça bem vermelha já surgia forma. Levei a minha língua e comecei com lambidas leves, depois fui aumentando. Percebi que ela se contorcia toda. Talvez já estivesse acordado e só deixava rolar. Aproveitei e mamei muito naquele pau. Descia e subia minha cabeça e repentinamente a pessoa do lado também se mexeu. Vi que olhava para a situação com os olhos arregalados. Kelly tinha acordado, mas ao perceber que sua irmã estava curtindo, sorriu e só voltou a dormir.
Enquanto me acabava com aquela rola gostosa, olhei para o lado e vi que Mel estava prestes a penetrar. Não quis perder de jeito nenhum a visão e foquei meu olhar para ela.
Mel finalmente penetrou.
“Ai! Sua cachorra safada!”
Yasmin urrou de dor. Também já havia acordada.
“Não bastou me arrombar ontem e já quer mais!” continuou.
“Só estou comendo meu café da manhã.”
“Sua puta! Nem vem que você também vai ter que dar esse seu cu para mim!”
“Não se preocupe, eu trouxe um lanchinho para você.” Mel apontou para mim.
“E vejo que ele também tá se alimentando bem. Olha como se satisfaz com o baguete enorme.” brincou Yasmin.
As duas irmãs riram baixinho. Todas já estavam acordadas e olhando para mim.
Continuei as mamadas e recebia também carinhos no rosto pelas mãos macias de Kelly que via eu saborear deliciosamente sua irmã.
De repente, senti algo invadindo a parte de trás de mim. Estava tão concentrado no boquete que nem percebi a chegada de Mel. Ela me agarrou pela cintura e meteu sem dó.
“URGGH.” gemia de dor e prazer.
Ela também tinha uma pegada forte que nem o Leandro, o valentão da minha turma. Isso me deixava mais doido ainda.
Enquanto arrombava meu cu, com uma das suas mãos, Mel deixava mais duro ainda meu pau.
“Vem cá princesa, venha brincar comigo!”
Yasmin chamou a novinha que prontamente a atendeu. Abaixou sua calcinha e diferente de sua irmã, ela era cis com uma buceta lisinha.
Karina não querendo ficar de fora já veio mamando de quatro na minha rola.
“Ah!” gemia de novo com aquela boca quente. Então era essa a sensação dos machos quando eu chupava suas rolas.
Não deu tempo nem de respirar e Mel já estocava mais rápido. Nem me contive e gritei como uma menininha.
“Isso, putinha! Grita mais! Gosto quando os viadinhos que eu como imploram de dor!”
Olhei para o lado e vi a Kelly cavalgando feito uma puta sobre a rola de Yasmin. Se a maioria assim como eu pensaram que a garota era comportada e queridinha da família, estávamos errados. A ninfetinha era tão tarada como eu.
Retornei minha atenção para o que acontecia comigo. Dois prazeres irresistíveis. Não sei se eu dava mais ênfase no boquete babado de Karina ou na meteção de Mel.
“Amiga! Agora é a minha vez! Também quero comer o garoto! pediu a irmã mais velha.
“Mas já? Ainda nem deu para começar.”
“Eu tive uma ideia! Vamos fazer que nem ontem! propôs Karina.
“Sua safada! É tão tarada como sua irmãzinha!” Mel soltou uma risada.
Ela saiu de mim e deitou-se sobre a cama. Eu sem saber como prosseguir só continuei olhando. De repente, Karina encaixou sua bunda sobre o pau de Mel.
Que pena. Eu vou ter que ficar só olhando, pensei, mas estava enganado.
“Venha meu bem! Deixa eu comer seu cuzinho também!” ordenou a irmã.
Em instantes, estávamos os três na mesma cama. Um em cima do outro. Mel comia Karina que por sua vez me comia. Um verdadeiro sanduíche humano. Começaram as estocadas fortes. Eu estava nas alturas, literalmente. Virei-me para ver o que estava acontecendo ao lado. Kelly mamava na rola de Yasmin que só apreciava o rostinho lindo ficar vermelho.
Que tesão estava sendo as minhas férias. Assistia um show de puturia e também participava.
Depois de algum tempo, era a hora de inverter. Yasmin me chamou e junto com Karina fomos à cama dela.
“Agora deixa eu comer sua bundinha, docinho!” Mel chamou pela Kelly.
Na outra cama em que eu estava, fiquei de quatro com os dois buracos ocupados. Yasmin fudia sem dó e eu chupava novamente o pau branco de Karina.
“Onde você arranjou esse novinho, Mel?”
Mel que estava em um 69 com a ninfetinha, tirou sua língua do cu e respondeu.
“Na verdade, foi ele que me chamou! O garoto queria ser penetrado pela primeira vez por uma trans!”
“Jura? Primeira vez e já tem uma experiência e tanto.”
“É que ele já dava para seus amiguinhos da escola.” riu a indígena.
“Então temos um viadinho que gosta mesmo! Adoro! E você, garoto! Tá adorando?”
“Muito!”
“Acha que dá conta de nós três?”
“Claro! Mas meu cu ainda não tá tão arrombado como eu pensava que estaria.” provoquei.
“Ih! Então está nos desafiando? Cuidado com o que diz, putinha!”
“Então vai, me castiga mais!”
“Já sei o que vai te deixar louco e se arrepender por o que disse.”
Ela tirou seu pau de mim. O que estava tramando?
“Karina, deita aí.”
Ela obedeceu.
“Agora, gatinho! Sobe em cima dela!”
Obedeci também. Fiquei sentado sobre ela e nesse posição podia mamar aqueles seios siliconados de Karina. No entanto, fui surpreendido. Senti outro pau esfolado meu cu. Era o da Yasmin. Uma dupla penetração!
“Ahhh!” Gritei muito agora.
“Shhhh! Sua putinha safada! Não queria ser arrombado de vez? Agora aguenta!”
As duas começaram a penetrar duramente. Confesso que a dor foi logo passando e o prazer foi tomando conta. Que maluquice! Sendo penetrado por duas já na primeira vez.
“Veja, Mel! O novinho aguenta mesmo!”
Mel parou de meter Kelly de quatro e ficou só olhando para a cena. Como minha cabeça estava virada para o outra cama, podia ver claramente as duas se masturbando. Mel foi a primeira a gozar sobre o lençol, depois foi ajudar a outra garota. Lambia os biquinhos pequenos da irmã caçula enquanto esta se masturbava ferozmente.
“Vou gozar!”
“Eu também!”
As duas que estavam me comendo anunciaram.
Saímos da cama rapidamente e fiquei de joelhos no chão com a cabeça erguida e a boca aberta.
“Espera! Kelly! Vem tomar leitinho também!” chamei.
Mas ele negou com a cabeça timidamente.
“Minha irmã não gosta não, gato!”
“Melhor! Sobra mais para mim!”
“Seu safado!”
As duas bateram até gozar. Dois jatos de porra foram lançados. Tente pegar o máximo. As travetis olharam para mim enquanto brincava com o leitinho delas. Engoli logo em seguida.
“Não é que ele gosta mesmo?”
Todos rimos após a putaria, sem acreditar nas loucuras que realizamos.
Despedi-me e dessa vez Karina me levou de volta.
Como não havia tomado banho ainda, o cheiro de sexo esvaiu pelo todo o carro. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Abaixei minha cabeça de novo para chupar aquele pau que havia acabado de gozar. Diferente de Mel, Karina não recusou e antes de voltar para casa, consegui fazer ela gozar de novo.
Subi ao apartamento do hotel e vi que eram 10 da manhã. Por sorte meus pais ainda não acordaram. Fui tomar banho e embaixo do chuveiro só alisava meu cu arregaçado. Dei um sorriso e bati mais uma enquanto colocava meus dedos dentro da minha bunda.