Sempre andei pelas ruas da noite procurando moças bonitas de programas, convidando-as para uma boa foda.
Certa vez, não foi à noite, mas durante uma manhã, passando pela praça central da cidade, quando reparei uma moça diferente, cabelos negros e compridos, toda faceira e oferecida, tal como gosto. Ao passar por ela, deu-me um piscar de olhos, um lindo sorriso e me convidou bem suavemente, com uma meiguice na voz : “oi gato, vamos fazer um programinha juntos?”
Parei, elogiei-a, agradeci, disse-lhe gentilmente que uma outra hora… E continuei a caminhar em direção ao banco, aonde ia.
Pelo caminho, aquelas palavras de convite tomaram conta da minha cabeça.
Imaginei-me numa transa gostosíssima… E eu estava dispensando uma safadinha linda daquela ?
Senti meu pau ficar duro de tesão.
Então parei, e voltei.
Quando me viu aproximando-me dela, já pressentiu que tinha me fisgado. Abriu de novo aquele sorriso maravilhoso, levantou-se do banco, veio em minha direção, me deu um abraço e um beijinho no rosto.
E foi aí que eu percebi que ela não era uma menina, mas um travesti. Um travesti lindo, lindo, muito bem tratado.
Nada falei sobre esse fato, pois já tinha me decidido a “ficar” com ele(a).
Tratamos o preço e fomos para um motel em outra cidade, que eu gostava de frequentar.
No caminho, dentro do carro, conversávamos como se fosse um velho cliente. E me me cobria de carinhos, passando a mão no meu braço, nas minhas coxas e, de quando em quando, deslizando-a em direção ao meu pau, que continuava duro.
Mais adiante, novos carinhos… E toda vez que encostava no pau, por cima da calça, soltava um gritinho de “hui… Que gostoso, querido” !
Eu estava louquinho de tesão quando chegamos ao motel e entramos no quarto, onde já estivera tantas outras vezes acompanhado por garotas… Mas agora estava com um travesti… E com desejo dele.
Me despi… E pedi que me deixasse despí-lo. Ele aceitou.
Eu então, depois de um beijo de língua muito sensacional, comecei desabotoando sua blusa para revelar aqueles lindos e pequenos seios siliconados. Caí de boca naqueles biquinhos entumecidos. Suguei-os, comprimindo-os e chupando-os com muita vontade.
Ele pegou minhas mãos e levou-as à cintura dele para descer-lhe as calças.
Uma calcinha vermelha, bem agarradinha, tipo fio dental, então desabrochou na minha cara. E bem dobradinho, quase escondido no meio das pernas, lá estava o caralho dele, apertado pela calcinha.
Me perguntou então se eu era passivo. Quando lhe respondi que era apenas ativo, ele se fez de mais mulher ainda. Requebrou os quadrís, virou-se de costas, abaixou-se para mostrar sua bundona gostosa.
E agarrou meu pau, enfiando-o todinho naquela boca deliciosa.
Mordiscou a cabeça, lambeu, cuspiu, sugou, abocanhou as bolas, massageou o saco…
Então, decidimos tomar um banho na hidro.
Foi lá onde tirei sua calcinha. Ele parecia sem graça, um pouco tímido, querendo esconder.
Dei-lhe muitos beijos, trocamos muitos abraços e carícias… e resolvi, pela primeira vez na minha vida, acariciar o pau de um homem, retribuindo os carinhos que recebia no meu.
Ele era todo depilado… E à medida que acariciava o seu saco e suas bolas, seu pau ficava também voraz, crescido, duro. Comecei a bater uma punheta nele, enquanto perguntava e me respondia sobre sua escolha de vida.
Dali, fomos para a cama.
As mãos dele me massageavam o corpo inteiro e sua boca não largava o meu caralho.
Sugava, apertava, mamava, enterrava-o na boca seguidamente.
Eu lhe pedi o cu… E ele prontamente obedeceu, virando-se e me oferecendo.
Passei a língua demoradamente, beijei-o muitas vezes, apalpava sua bunda… E ele se retorcia todo e me pedia para fodê-lo bem gostoso.
Ele beijou meu caralho, colocou a camisinha e deu-me uma ordem : “agora mete ! mete gostoso, meu macho ! come… Eu te dou o meu cuzinho ! vem… FODE !
Eu obedeci a ordem.
Encostei a cabeça em braza do pau naquele buraquinho tão lindo e enfiei com vontade.
Ele deu um grito de prazer ! E se entregou por completo, arrebitando sua bunda deliciosa.
Eu soquei, soquei com força, pois estava com grande desejo.
Era a primeira vez que comia o cu de um viado… E achei muito delicioso.
Enquanto socava, ele soltava gemidos e pedia mais.
Peguei uma das mãos e seguei o caralho dele, que estava duro também.
Enquanto socava, batia uma punheta nele.
Que viadinho gostoso, que cuzinho apertado…
Ele rebolava muito no meu pau e me pedia sempre mais.
Disse que gostou de mim e queria se entregar como nunca tinha feito. E foi isso o que senti.
Que foda deliciosa – quase impossível descrever !
Na verdade, nenhuma mulher tratou tanto do meu pau como aquele viado estava fazendo.
Que cu gostoso… Que tratamento vip !
Gozei abundantemente naquele cuzinho, enchendo a camisinha de porra.
Ele tirou-a e voltou a mamar gostosamente.
Como retribuição, deitei-o na cama, pedi que relaxasse e passei a acariciar o seu cacete, batendo uma punheta, até que ele também gozou e sua porra quente escorreu nas minhas mãos. .
Tive muita vontade de chupar o seu pau, que já estava ali na minha frente… Mas resisti à tentação, por machismo.
Para falar a verdade, tive até vontade de dar o meu cu pra ele me comer também..
Se tivesse feito, não estaria hoje tão arrependido.
Voltei a procurá-lo outras vezes.
Mas ele desapareceu…
E fiquei aqui com esse grande desejo : de comê-lo de novo e de me entregar pra ele.
Quando penso nele e na nossa deliciosa transa, bato uma punheta relembrando e oferecendo o leitinho pra ele.
Quero ele de novo.