Categoria: Fetiches

Olá, me chamo bruno sou branco 1,85 corpo atlético estou no shape, fazendo dieta comendo certinho e treinando pra caralho, foi em um desses treinos que conheci a Maíra, uma guria trans, muito linda, inteligente e com um corpo muito delicioso, coxas fortes, um quadríceps marcando, panturrilha muito forte barringuinha sequinha, sem gominhos mas bem definida, peitos naturais devido ao uso de estrogênio, um sorriso lindo e uma voz bem feminina, todos os dias quando ia treinar ficava reparando quão gostosa Maíra é, quão cheirosa ela ia pra academia, alguns de meus amigos comentavam.

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Espero que gozem como eu gozei com este conto rsrs, fictício beleza? Se curtirem não deixem de comentar e curtir,.
Tenho 29 anos, sou casado, 1, 82m com 80 kg bem distribuídos, 18 cm de pau grosso, faço um relativo sucesso por onde passo mas não sou nenhum modelo excepcional de beleza, dou pro gasto, como gosto de dizer. Depois de muita curiosidade tive meu cuzinho inaugurado de verdade por um consolo comprado por minha mulher (sem ela saber) e depois de fazer inversão com outra mulher, porque não tenho coragem de abrir este meu tesão no cu com minha mulher, fui arrombado e viciado em pau de borracha por Camilla, uma excelente profissional do sexo.

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Olá, me chamo Vanessa, irei contar uma história que aconteceu a alguns anos, hoje estou com 23 anos, tenho 1.69, cabelo preto, faço academia, me acho atraente.
Nome das pessoas serão mudados ” Breno” branco, magro, bonito, cabelo curto, 1.80 de altura .

Minha amiga trans que ele não sabia dela, a Samanta uma trans de 1.81 de altura , branca , bem dotada 22 cm de pau , corpo bem definido , muito gata !

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Um dia Hanz me telefonou e disse para eu passar na casa dele no sábado de manhã. Ele me orientou para que eu depilasse totalmente a região genital (incluindo a bunda) e deixasse o pelo bem baixo nos outros locais do corpo.
Quando chegou no sábado, eu me dirigi ao prédio dele. Estava super-nervoso quando subi pelo elevador. Toquei a campainha e fiquei esperando no corredor, meio sem jeito. Depois de algum tempo, ele abriu.

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Sempre andei pelas ruas da noite procurando moças bonitas de programas, convidando-as para uma boa foda.

Certa vez, não foi à noite, mas durante uma manhã, passando pela praça central da cidade, quando reparei uma moça diferente, cabelos negros e compridos, toda faceira e oferecida, tal como gosto. Ao passar por ela, deu-me um piscar de olhos, um lindo sorriso e me convidou bem suavemente, com uma meiguice na voz : “oi gato, vamos fazer um programinha juntos?”

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Desde que sai do apartamento da minha segunda trans, a vontade de retornar e deixar o tesão assumir o meu ser me tornando a putinha submissa que a Izadora havida dito que eu seria. A propósito, não havia mencionado que o nome dela era esse. Não tinha passado muito tempo desde que tinha sentido o gosto de leite de macho e a minha vontade de tornar a sentir só aumentava.

Busquei novamente o contato dela na internet mas não consegui encontrar, após muita busca descobri que ela havia se mudado para Portugal, fiquei desiludido, quase um abandono, tinha prometido me fazer putinha, já queria que isso se tornasse verdade. Estava cheio de tesão para provar a experiência de me tornar uma mulherzinha de uma trans. Foi aí que iniciei a busca por uma nova trans que fizesse isso por mim.
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