Sou uma mulher casada a 42 anos, tenho 60 anos, corpo modulado pelas mãos de meu amigo Dr. Giovanni, que me deixou cheia de atrativos que despertam os instintos sexuais do bicho macho, mesmo os desviados.
Frequento um salão de beleza a muitos anos, e sempre sou atendida por um amigo, gay, um dos melhores cabeleireiro do estado do Rio.
Chegou para trabalhar ali no salão, uma travesti negra, muito linda, alta, uma classe, me apaixonei pela Natuza, esse era o nome dessa deusa. Por conta de um pequeno acidente,meu amigo que sempre cuida de meus cabelos, não poderia me atender e me sugeriu ser atendida por Natuza, não vi impensilhos, e Natuza cuidou muito bem de meus cabelos, conversa vai, conversa vem, papo agradabilíssimo, descobri que Natuza além de cabeleireira era massoterapeuta, o que na minha idade é super recomendavel umas sessões, rimos, ela elogiou minhas formas, meus cabelos, minha cútis, fiz me prometer uma massagem tântrica, segundo ela esta forma de massagem trabalha para remover os bloqueios que as pessoas modernas enfrentam, sejam elas físicas, mentais, emocionais, sexuais ou mesmo psicossomáticas.
Seu objetivo não é relaxar os músculos e aliviar tensões do dia a dia, mas sim excitar o sensorial do corpo inteiro, promovendo um novo entendimento do prazer.
Fiquei empolgadissima, e porque não excitada, rsrsrs, comentei com ela, que sugeriu me um ambiente diferenciado, apropriado, que me faria sim, uma sessão.
(Tudo deve ser preparado para evitar que você saia procurando coisas e interrompa a massagem;
Verifique a temperatura da sala, ela deve estar quente o suficiente para promover um relaxamento físico e mental sem ser sufocante;)
Natuza tinha todos os apretrechos, óleos, rolinhos, enfim tudo para executar a massagem, e se não me importasse, o local ideal, até porque havia uma suíte tântrica era um motel na saída da cidade.
Dia e hora marcados, seguimos para o motel, tendo antecipadamente Natuza já reservado a suíte, para não ocorrer imprevistos, ela já estava acostumada a atender ali com massagem tântrica.
Quando chegamos, houve todo um preparo, tanto do ambiente, como comigo também, me deixando bem relaxada, tudo era como se fosse um ritual, uma música suave, Natuza executou uma performance, artisticamente erótica, uma troca de roupas, porém me avisou que ela que me despiria.
Aquela negra era gigante em tudo, seios volumosos, barriga trincada cintura b feminina e uma piroca excomunal, literalmente uma “cavala”. Ela colocou sobre aquele colosso somente um robe de seda branca.
Para me despir, ela se abaixou para retirar minha sandália, olhei, sua piroca visível pela abertura do robe, quase encostou no piso da suíte; me livrou do vestido, encostando seu corpo ao meu, quando tirou minha calcinha, estava pingando….
Eu me entreguei, fui conduzida para a maca, o processo inicial, massageando os pés, pernas, coxas, entre as coxas, com meu rosto no furo da maca, sentia as mãos de Natuza passeando por meu corpo, olhei , no momento que era massageada meus ombros, minhas costas, escorregando até o coquis, eu tinha a visão daquele pau colossal, também excitado, no momento que suas mãos deslizaram por entre as coxas, tocando minha bucetinha encharcada, entreabri as pernas para facilitar o toque , não aguentei, pedi para me fuder, eu vi Natuza também muito excitada, quando passou perto de minhas mãos, segurei, latejante, minhas mãos não fechavam por completo na grossura, era cavalar mesmo, depois vim saber ter 20 cm.
Natuza com a manivela colocou a maca, na posição que eu ficaria exposta e vulnerável, quando senti aquela cabeçorra afastar meus lábios vaginais, invadindo parecendo me rachar no meio,socou com vontade em minha buceta receptiva, que delícia, que piroca deliciosa.
Senti os dedos lubrificados tateando meu cuzinho talvez não aguentasse a pica, depois de me encher a bucetinha de porra, ainda mais escorregadia, a pica forçou a entrada de meu cuzinho, não tinha como sair daquela posição, só após a consumação, de estar totalmente preenchida por aquela pica, gozei litros.
A partir de agora Natuza será minha parceira pelo menos uma vez por mês, terei a oportunidade de contar aqui a inversão que fiz com ela.