Olá, meu nome é Aline e vou contar uma historinha para vocês.
Bom, começaremos com o fato de eu ser uma cdzinha. Descobri a minha sanha de ser uma menininha desde mais jovem e foi experimentando e ousando cada vez mais que cheguei onde estou. No início era só fantasia; eu era um menino comum procurando e me aventurando nas safadezas da vida, e na adolescência comecei a descobrir e viver minha sexualidade. Tudo começou quando minha mãe levou um namorado para casa, um coroa de cinquenta e poucos, bem quisto e tudo mais, um cara boa pinta, forte com uma pequena barriguinha de chopp e muito gente boa, inclusive. Nessa, passaram-se alguns meses e ele começou a frequentar a minha casa, aparecia direto por lá, na maioria das vezes era de dia e aos fins de semana, sendo muito previsível. A questão era que quando ficava sozinha em casa eu aproveitava para “brincar” enquanto minha mãe ia trabalhar, como todo adolescente faz de vez em quando, nada de incomum. Até que um dia eu esqueci a porta do quarto destrancada e fui surpreendida pelo namorado da minha mãe que apareceu do nada na minha no meu quarto sem avisar, ele havia ido para lá pegar algumas coisas que minha mãe pediu para ele buscar em casa, nem me avisou nem nada e chegou entrando. O problema é que eu estava de calcinha, peruca, maquiada, de salto alto, de quatro na cama, com um baita consolo no rabo, gemendo, rebolando enquanto assistia um vídeo pornô na televisão. Nossa, foi o momento mais constrangedor e miserável da minha vida, eu levei um baita tombo tentando me recompor e o Emerson logo saiu do quarto pedindo desculpas, ajuntando as coisas e tentando sair rápido de casa. Por um momento fiquei paralisada, igual estátua, raciocinei um pouco me vesti depressa na tentativa de correr atrás daquele homem depois que eu ouvi o portão bater. Afinal, eu precisava explicar aquela situação. Sai feito bala de casa, nem percebi que ainda estava de maquiagem, percebi depois que ele me disse ao entrar no carro dele igual louca.
Na hora, não havia considerado muito o contexto, só pedia perdão e chorava para ele não contar para ninguém, ainda mais minha mãe. Para minha feliz surpresa o Emerson foi extremamente compreensivo e ponderado. Me acalmou, explicou que explorar a sexualidade na adolescência era normal e que por mais que eu sentisse vergonha por ele ter visto aquilo, me entendia e respeitava a minha privacidade, que as minhas coisas eram pessoais e íntimas e que ele não tinha nada a ver com isso. Pois bem, ele foi muito discreto e nunca me chantageou ou me coagiu de alguma forma. E durante alguns meses o segredo foi enterrado, não se falou mais no assunto, e nesse meio-tempo ficamos um pouco mais amigos, sempre me dando conselhos, me tratava bem e sem segundas intenções ou com malícia, me contou histórias pessoais e
intimas e fui ficando mais à vontade. Isso até pode parecer técnica de homem maduro, mas garanto que era saudável. Suas visitas, além do mais, passaram a ser mais frequentes por conta do relacionamento com minha mãe. A nossa introspectiva familiar estava crescendo, de certa forma. Porém algo foi acontecendo. Direto eu me pegava pensando na situação e me masturbava pensando naquele homem, e as fantasias ficavam cada vez mais intensas, sobretudo, sexualmente falando. Até que um dia minha mãe e ele terminaram. Naquele momento até fiquei um pouco aliviada, no final das contas qualquer resquício daquela história ia acabar e bola pra frente. Porém, alguns dias depois, fatidicamente, a história veio a se repetir.
Estava em casa, minha mãe trabalhando, eu acordei bem cedo e já fui tomar um banho, estava animada e com tesão, me depilei inteira, me hidratei pra ficar macia, pintei as unhas, me maquiei, vesti uma lingerie bem sexy e coloquei uma peruca nova que tinha comprado junto com um vibrador de pênis, daquele bem realistas, e estava doida pra estrear. Comecei meu ritual, colocando um vídeo bem gostoso e safado, me tocando devagar e aproveitando o meu momento. Quando não, o Emerson me bate na porta. Puts! Eu estava montada, ia ser uma merda me “desmontar”, gritei para ele esperar, tirei o salto, a peruca, dei uma limpada na maquiagem, vesti um roupão e fui atende-lo mesmo assim, afinal ele já sabia das minhas brincadeiras, então foda-se. Imediatamente ele percebeu que eu estava em ocasião íntima e
com vergonha, então de modo igualmente imediato me pediu desculpas dizendo que só viera buscar suas coisas e que já ia embora. Deixei ele a vontade e me tranquei no quarto. Algum tempo depois parei de ouvir os passos na casa e resolvi sair e ir ao banheiro, mas quando eu cheguei vi a porta entreaberta e o Emerson de pé, ele respirava fundo e fazia um barulho estranho. Com certeza ele estava batendo uma punheta. Na hora gelei e voltei correndo para o quarto e por um instante cogitei o porquê daquilo, imaginando no que ele estava pensando e se era em mim. Ouvi a descarga e sai novamente, encontrando ele na cozinha, desmontando algumas coisas que estavam num compartimento entre a copa e a lavanderia. Perguntei se ele estava bem e coisa e tal, me respondeu que sim e pediu minha ajuda para levar umas sacolas
para sala, o ajudei e não demos uma palavra. Reparei que ele estava meio inquieto, esquisito, achei melhor ficar em silêncio, vi que o negócio ia demorar e resolvi voltar para o quarto, o avisei e ele me disse que se despediria de mim na saída. Deitei na cama e por um momento dei um leve cochilo de uma hora e pouco e acordei, nesse momento reparei que a porta do meu quarto estava com uma fresta aberta e que o alguém estava me olhando. Na hora tive certeza que era o Emerson e fiquei muita nervosa, mas ao invés de fazer algo escolhi ficar quieta, e no silêncio do quarto conseguia ouvir um barulho atrás da porta, como que de algo sendo chuchado, com certeza ele estava se masturbando de novo, e naquele momento eu fiquei com muito tesão, a minha sensação era indescritível e estranha, quase que inconscientemente eu me virei de bruços, deixando minha bunda lisinha amostra com aquela calcinha de renda cor de vinho e fio dental. Dei uma leve empinada no bumbum e fiquei assim uns instantes, fingindo que estava dormindo. E queria muito que ele me visse e me desejasse. Eu ficava muito excitada
sabendo que ele batia punheta pra mim. Ouvi a porta abrir e meu coração disparou, ele entrou no quarto e eu fiquei imóvel. Quando chegou em mim, me chamou, me pediu desculpas de novo e disse que já estava indo e que queria se despedir. Eu me virei e me cobri da cintura para baixo, e em cima da cama o abracei, afinal não podia ficar de pé, estava de pau duro. Ele se afastou um pouco, disse tchau e foi. Nesse momento eu sabia que era tudo ou nada, levantei rápido e tentei refletir sobre a minha situação, se era isso mesmo, se eu cruzaria aquela linha, apertando os dedos, indecisa, desesperada. Fechei os olhos e fiz, fui ao banheiro, escovei os dentes, fiz outra chuca, passei perfume, me maquiei, calcei o salto, criei coragem e liguei para o Emerson, disse que ele havia esquecido um negócio importante para ele voltar e pegar. Como ainda estava perto, concordou e tornou para minha casa. Nesse intervalo passava mil coisas na minha cabeça, um misto de arrependimento, ansiedade e tesão, mas eu fiquei ali sentada no sofá, paralisada, querendo e não querendo.
Assim que ele chegou não tive reação imediata, ele abriu a porta me viu montada e o olhar dele me entregou o que eu já sabia, ele estava louco para me comer. O Emerson disfarçou olhando para os lados como quem procurava algo e me perguntou o que é que ele tinha esquecido. Nesse momento eu reagi de maneira absolutamente bizarra. Parece coisa de filme, mas juro que foi exatamente o que eu fiz. Despudorei de maneira tão espontânea e desesperada, que levantei, tirando o roupão, tirei a calcinha e fiquei de joelhos no sofá, com a bunda empinada, quase que de quatro pra ele. O Emerson avançou em mim feito um cachorro, me agarrando forte pelas coxas, apertando e mordendo a minha bunda, enfiando a cara no meu cu, ele chupava, cheirava, lambia, mordia, pegava no meu saco e deslizava a língua entre as bolas e meu reguinho e eu delirava, meu pau tava duro e babando. O medo que eu tive daquilo ter dadi tudo errado havia se transformado em um sonho, sem brincadeira, o que eu sentia era muito poderoso e diferente, não era como me masturbar ou fantasiar, eu era uma gostosa dando prazer para um homem que estava louco pra me foder. E eu queria muito ser fodida, ser arrombada, fazer ele gozar, satisfaze-lo e eu, definitivamente, estava disposta àquilo.
O Emerson me apertava pelo pescoço, me segurava pela cintura e me puxava contra ele, me batia, enfiava um, dois, depois três dedos no meu cu, falava putaria pra mim, e eu jamais imaginei esse lado dele. Um cara tão sossegado, parecendo um animal. Me segurava pelo rosto roçando aquela barba grisalha dele nas minhas costas, me confessando que batia punheta pra mim, que sonhava em gozar na minha boca e comer meu cu, desde a primeira vez que me viu pelada igual uma puta safada, sonhando em me arregaçar bem gostoso. Eu amava ouvir ele dizer aquilo, rebolava nele, enquanto me confessava também, e eu disse tudo; disse que enfiava consolo no cuzinho pensando no pau dele, que salivava imaginando a mamada que daria na rola dele. Estava implorando pra ele me foder. Mas ele só me provocava, nem a roupa tinha tirado. Foi quando me virei para ele e comecei a despi-lo. Ele tirou a camisa e mostrou aquele peitoral peludo, me mandava pedir pra ele ficar pelado, me fazia implorar pra ele me comer. E eu dizia: “me come paizinho, me come bem gostoso”, “Da rola pra mim”, “Me da rola gostosa”
Que homem tarado. Era impossível de imaginar. E para minha surpresa, não era essa a única novidade. Quando ele tirou a cueca, menina do céu, o pau dele era bem grosso. Não era enorme, mas também não era pequeno, porém tinha uma bela circunferência, não fechava na minha mão e ainda ficava um dedo. E estava bem duro. Ele sentou no sofá e pediu pra eu chupar, me segurando pela nuca e forçando o movimento de vai e vem. Fiquei um bom tempo mamando. E eu só ficava imaginando que aquilo realmente estava acontecendo, que eu tava com um pinto na boca, sentindo o gosto, sentindo o cheiro, engolindo aquela babinha e isso só me deixava mais louca de tesão. Mamei muito, chupava a cabeçona, lambia, deslizava a língua até em baixo, chupava e acariciava aquele saco gostoso, engolia e sugava o pau dele, e foi assim por vários minutos. Quando ele me avisou que estava quase gozando na minha boca parou, ainda sim, eu pedi pra ele gozar dentro que eu engoliria tudo, mas ele disse que queria aproveitar o meu cuzinho antes. Então ele me deitou no sofá, e sentou na outra ponta. Me segurou pela perna direita, tirou o meu salto e começou a chupar os dedos do meu pé, colocando-os na boca, lambendo as solas, me fazia esfregar meus pés nele. Achei bem gostoso. Me virou de bruços, tirou a meia arrastão, me deixou sem nada, de bunda pra cima, pegou os meus pés e começou a chupar eles novamente. Ficamos assim um tempo, até ele começar a roçar por cima de mim, estapear minhas nádegas, dizendo que eu era a putinha dele, que ia fazer o que quisesse e ia acabar comigo. Eu estava entregue. Nunca havia sentindo tanto prazer assim, meu saco doía, meu cu piscava. Então, ele foi buscar o meu colchão que estava no quarto e estendeu na sala, me perguntou se eu tinha lubrificante e logo me disse “claro que tem né, você deve estar bem treinada nesse quesito”, dei risada e fui buscar, entreguei logo o KY e fiquei de quatro no colchão. Ele lambuzou meu cu de lubrificante e já foi metendo, sem camisinha, sem nada, foi gel e rola. Estocou forte e rápido e doeu um pouco e, nesse momento, dei um pequeno gritinho, o pinto entrou com tudo e era grosso. Parece que isso deixou ele mais louco ainda, me segurando forte pela cintura e me puxando pelos ombros contra ele. Eu pedia para ele ter calma e que doía, mas quanto mais eu falava, mais ficava mais afoito me dizendo “achei que estava acostumada, meu pau ta te machucando, tá? É muita coisa pra você? Achei que esse cu aguentava tudo” e eu respondia “ain, seu pau é muito grosso, calma” e ele pirava. No começo ele entrava e saia devagar e de fato doía, mas o misto de tesão e prazer com a dor, me fazia provoca-lo. Eu sabia que gritando que o pau dele era grosso e dizendo que estava me machucando ele iria bombar muito mais forte. E foi uma maravilha, ele começou a bombar com força, a meter rápido, a dor rapidinho se transformou em prazer, meu pau ficou duro com as estocadas e eu comecei a me acostumar com aquela rola. Depois que meu cu laceou eu rebolava e pedia mais, o tesão era absurdo e eu conseguia sentir muito prazer sentindo aquele cacete grosso e delicioso. Eu gemia muito e pouco depois ele gozou e encheu meu rabinho de esperma
Depois que ele saiu de cima de mim e foi se reconstituir eu fiquei ali largada durante um tempo. Como havia dito, meu saco tava doendo e meu pau tava todo babado. Eu sabia que precisava gozar, mas não queria, pra manter o tesão alto. Então esperei ele se recuperar daquele jeito mesmo. O Emerson havia ido ao banheiro e rapidamente voltou com o controle da TV na mão e me disse pra colocar os filmes que eu assistia quando estava sozinha. Na hora eu não entendi muito bem, mas também não recusei. E quanto eu mostrava, ele se deliciava, me perguntava o que eu achava daqueles caras, se eu gostava daquelas posições, das orgias, me chamava de safada, depravada, dizia que eu gostava mesmo era de putaria. Havia bastante conteúdo de travestis e trans, gays afeminados, surubas, e ele amava saber se eu queria ser uma mulher como àquelas dos filmes, se eu queria fazer cirurgia e coisa e tal. Se eu transaria com muitos caras, e eu fui respondendo, falei das minhas fantasias, que me imaginava mulher, que gostei de ver o meu vizinho pelado, que tinha inveja das meninas trans. Deitamos juntos ali e conforme eu o acariciava ele foi voltando a ficar com aquela rola dura, desci e o ajudei dando uma mamada bem gostosa. Nunca havia chupado um pau de verdade antes do Emerson, mas eu sabia que eu era boa de boquete. Depois que o pau dele ficou bem duro na minha boca, ele me virou de bruços e macetou meu cu daquele jeito. No segundo round ele tava em outra vibe. Me comeu de bruços, de lado, de frango assado, falava que eu era a mulher dele, que eu era dele, que meu cu tinha dono e que ela ia me arrombar sempre que quisesse pois eu era a esposinha dele. Fui muito gostoso, e da segunda vez demorou bem mais pra ele gozar, meu cu ficou até assado, porque ele metia muito e a lubrificação ia diminuindo, parecia que meu cuzinho estava em chamas, mas eu mandava ele socar, arrombar, pedia pra não parar, que eu queria que ele gozasse de novo dentro de mim. Depois de uns 20 minutos metendo direto, ele tirou rápido e gozou dentro da minha boca. Engoli tudo. E mesmo um tempinho depois, já destruída, ainda tentamos mais alguma sacanagem, mas ele não conseguia mais. Tomou um banho comigo, se vestiu e foi embora, um pouco antes da hora da minha mãe voltar. Foi uma delícia a minha primeira experiência real. Terminei enfiando meu consolo novo no cu e batendo uma punheta para aliviar o meu estado. Gozei litros, sem brincadeira, e meu cu ficou muito arrombadinho. Depois disso, Emerson ficou comigo mais vezes, eu dizia que ia dormir na casa de amigos ou que faria alguma excursão, ou inventava qualquer desculpa para ir fazer sexo com o Emerson, ficamos quase uns dois anos. E depois o coroa sumiu.
Há outras histórias com ele, qualquer hora eu conto pra vocês, desculpem pelo texto gigante. Beijinhos!