No motel com o coroa

Tudo começou quando me cadastrei no extinto Uol K. Coloquei fotos minhas lá e logo começaram a chamar a atenção. As pessoas entravam em contato, faziam comentários e comecei a trocar emails com gente interessada em algo mais. Até que um dia aconteceu…
Um cara, ou melhor, um coroa, se interessou por mim. No começo não dei muita corda, mas ele insistiu, disse que viu minhas fotos, gostou da minha bundinha e queria me conhecer. Depois de

mais de dois meses da minha última trepada com o Saulo, acabei cedendo. Estava doidinha pra dar de novo. Combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping. Antes de sair de casa, fiz a higiene íntima. Fui à paisana, é claro. Pelo celular fui seguindo as coordenadas até que o encontrei. De início estava bem tensa. Sei que a chance de que ele fosse alguém conhecido era pequena, mas acidentes acontecem. Para meu alívio não era ninguém conhecido. Entrei no seu carro e agora meu medo era que ele fosse um tarado com más intenções. Mas logo começamos a conversar e fui me descontraindo.

– Você não parece a mesma da foto.
– Espere e verá.
Ele não era exatamente um coroa, talvez um pouco acabado para a idade dele. Mas como eu sempre digo o que conta mesmo é uma boa cantada. Então ele começou a contar que gostava muito de cdzinhas e já tinha até namorado uma. Elas sabem como seduzir um homem, dizia ele. E nem é preciso muito, basta vestir a roupa certa. Fiquei me perguntando se eu tinha trazido a roupa certa. Mas ele era muito bom de conversa, enfim, Tanto é que tinha conseguido tirar a Leyla de casa.

Chegamos no motel, fui para o banheiro me montar. tinha trazido tudo numa mochila. Peruca loura, lisa, maquiagem, brincos (de argola, adooooooro) e colares, sandália plataforma. A roupa em si era simples: shorts jeans bem apertado e curto, calcinha fio dental preta e sutiã preto, camisa branca folgada, mas com um belo decote para realçar meus “seios”. Tinha aprendido no You Tube, com a Heidi, a como fazer seios de mentirinha com massa de modelar e meias. Quem saiu do banheiro, meia hora depois, foi a verdadeira Leyla. O coroa estava assistindo pornô, só de camisa e cueca boxer. Já tinha tomado duas cervejas.
– Hmmm valeu a pena esperar. Agora está melhor que na foto.
– Eu disse.
Levantou-se, veio até mim e segurou na minha mão:
– Dá uma voltinha, gata.

Rodopiei bem devagarzinho enquanto ele segurava minha mão por cima da minha cabeça e me comia com os olhos. Bom era pensar que depois ia me comer com outra coisa… Depois me levou até a cama, sentou e disse:
– Vem pro colinho do papai.

Ufa, aquilo me deixou toda fogosa. Adoro sentar no colinho, sentir aquele volume todo apertando minha bundinha. Começou a me beijar o pescoço, passar a mão na perna, no peito. Fui sentindo o volume aumentando e pressionando minha bundinha. Aqueles beijos estavam me matando. Por dentro da camisa, comecei a acariciar o peito dele também. Estava adorando aquele corpo maduro, aquela segurança em tomar a iniciativa. Me senti uma menininha sendo possuída. Então ele apoiou as mãos na cama e foi pressionando mais minha bundinha com o cacete. Virei de costas pra ele pra encaixar melhor e comecei a rebolar. O volume só crescia, parecia enorme. Aí ele segurou na minha cintura e foi acompanhando o rebolado. Meu traseiro todo arrebitado. Depois me fez levantar e tirou o pau pra fora da cueca. Nossa! Que rola enorme.
– Chupa gata.
Chupei.
– Tira esse shorts.
Tirei.
– Fica de quatro.
Fiquei.

Estava adorando ser comandada. Fui bem obediente! A recompensa foi uma rola enorme arrombando meu cuzinho. Eu gemia gostoso, ele dava tapa no meu traseiro e me chamava de cadela e potranca. Empinei mais a bunda e deixei que ele enfiasse tudo, até o fundo, me arregaçando. Não conseguia ficar parada, ele estava num vai e vem frenético e eu rebolando adoidado. Parecíamos possuídos. Até que ele gozou.

– Toma cadela sem vergonha. – Continuou ainda me estocando, entre gemidos e uivos, por alguns minutos. O cacete dele não amolecia. Aí foi diminuindo o ritmo, tirou de dentro de mim e se jogou na cama. Eu estava ofegante e não queria que ele parasse. Mas aos poucos minha respiração foi voltando ao normal e me deitei do lado dele. Acabamos caindo no sono. Uma hora depois acordamos e trepamos de novo. Dessa vez mais comportados, tipo papai-mamãe. Durante todo esse tempo, a única peça de roupa que tirei foi o shorts. Nem mesmo a calcinha e a sandália tirei. Parece que eu estava mesmo usando a roupa certa. pelo efeito que causou…
Se quiser ler mais das minhas histórias, acesse http://leylacross.blogspot.com.br/

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