Homem trans realiza o fetiche de dar para PM

Meu nome é João Martinez, tenho 35 anos, sou psicólogo e sou um homem trans. Tenho 1,76 de altura, 89 kilos, sou fortinho (estou meio afastado da academia) e bem peludo. Sou passivo e adoro dar minha buceta e meu cu. Sempre tive muito tesão por policiais, bombeiros, homens fardados em geral, mas nunca tinha rolado nada com nenhum e sempre escondi muito esse fetiche.

A história que vou contar hoje aconteceu há mais ou menos cinco anos. Na época eu trabalhava de noite como garçom em um bar e saia quando o metrô estava bem perto de fechar, então era a maior correria para conseguir chegar em casa. Nesse dia eu estava bem cansado, o metrô totalmente vazio e eu sentado em um banco do lado da porta quando entrou um policial militar que me fez cair o queixo. Ele era bem alto e parrudo, devia ter uns 50 anos, bem forte, peludo e com uma cara de malvado, do jeitinho que eu sempre sonhei. Não consegui disfarçar o olhar de interesse quando ele entrou, com a cara super fechada e encostou no final do vagão segurando a mochila, eu fiquei doido por aquele macho.

Sempre tive tesão mas nunca tive coragem de chegar em nenhum porque a fama é péssima e eu morro de medo, mas aquele era gostoso demais para não tentar nada então eu só fiquei olhando para ver o que acontecia. Para minha surpresa ele me olhou de volta e ficamos uns minutos trocando olhares bem intensos, eu comecei a fitar a mala dele atrás da farda sem nenhum pudor, cheio de vontade de ver aquele pau crescendo. Percebi ele olhando meu rosto, minhas coxas, meus braços, então comecei a me soltar. Coloquei a mochila de lado, cruzei as pernas e comecei a olhar fixamente para o pau dele, esperando qualquer movimento que indicasse que ele também estava afim.

Demorou, mas ele pegou no pau. Não consegui disfarçar e dei uma mordidinha bem leve no lábio quando vi aquela mão grande, grossa e peluda com uma aliança gigante de casamento no dedo. Safado! Estávamos só eu e ele no vagão e ele começou a apertar bastante enquanto olhava para mim, apertou os lábios e veio andando até o meu banco, eu comecei a morrer de medo. Pensei que ele ia brigar comigo, falar alguma coisa ou até me bater, não sei. Mas ele sentou com aquela cara de bravo, pegou minha mão e colocou em cima da mala dele que estava bem cheia. Nesse momento eu já estava totalmente molhado e com a buceta e cu piscando, não dava mais para voltar atrás. Peguei aquela mala gostosa e comecei a apertar enquanto ele, bem relaxado na cadeira, parecia extremamente satisfeito.

Chegamos na estação da Vila Madalena e já tinha passado meu ponto, eu precisava voltar. Achei que tinha acabado por aí quando ele me olhou com uma cara que parecia de raiva, tirou uma algema e simplesmente me algemou. Me desesperei na hora, o que aquele cara estava fazendo comigo? Nesse momento meus batimentos aceleraram e fiquei realmente com medo, mas ele sem nem me olhar levantou do banco e começou a andar, sem falar nada. Eu não tinha o que fazer, só seguir ele e ver o que ia acontecer apesar do medo que estava sentindo. Subimos as escadas, saímos da estação e começamos a andar na rua que estava praticamente deserta tirando alguns poucos bares e restaurantes ainda abertos naquela hora. No total andamos mais ou menos uns 700 metros totalmente em silêncio até chegarmos em uma rua deserta, sem saída ao lado de uma fábrica de tecidos. Entramos na rua ainda em silêncio, que só foi quebrado quando ele olhou bem fundo nos meus olhos e disse:

Você é corajoso, né moleque? Tem noção do que eu posso fazer com você aqui, viado? Você é maluco?

Eu não era muito corajoso, estava morrendo de medo dele fazer algo, mas o tesão e a curiosidade era maior que o medo sem dúvida. Do jeito que eu estava ainda conseguia alcançar a mala dele e voltei a apertar, movido pela adrenalina e vontade louca de dar para aquele macho gostoso.

Só me dá essa rola, me deixa ser sua putinha hoje, por favor.- Eu disse, quase mole de tanta vontade daquele homem.

Você quer ser minha putinha, é? Que viado safado. Vou te mostrar o jeito que eu trato minhas putinhas então.

Nisso ele me forçou para baixo e me colocou de joelhos. Eu, sem saber o que fazer, só fiquei. Ele abriu o cinto e enrolou no meu pescoço, como se fosse uma coleira de cachorro, aquilo me deixou ainda mais maluco. Tirou a algema do meu braço e me manteve só no cinto, totalmente entregue a ele. Então, em um movimento súbito, abriu o botão e o zíper da calça e tirou aquela rola de dentro, eu fiquei totalmente chocado… Era um pau grande, pesado, peludo com um saco perfeito do jeito que eu gosto, grande e caído. Parecia que aquele pau era feito sob medida para minha buceta, gigante e grosso, só para quem realmente ama rola (e eu amo).

Vem, minha puta, mama essa rola, vai… – Ele disse enfiando praticamente aquele caralho inteiro na minha boca.

Eu realmente me esforcei para conseguir abrigar todo aquele pau, porque não foi fácil. Comecei a chupar devagar mas ele não era do tipo que ia com calma, ele era agressivo. Foi empurrando o caralho na minha boca até quase me sufocar e só quando eu não conseguia mais respirar ele tirava o pau.

Você não quer rola, filho da puta? Então toma rola, cacete. Abre essa boquinha de vadia que eu sei que cabe mais caralho ai. Abre essa porra.

Eu abri mais e ele enfiou o pau praticamente na minha goela de tão fundo e eu comecei a sentir um misto de sensações. Estava com tesão, medo, adrenalina, mais tesão, vontade de bater uma punheta, de me entregar, medo do que ele ia dizer quando soubesse que eu não sou cisgênero, realmente muita coisa passava pela minha cabeça enquanto aquele pau perfeito encaixava na minha goela e aquelas bolas peludas batiam na minha cara. Então ele tirou o pau de dentro da minha boca e começou a esfregar na minha cara, bem devagar… Ele passava a rola na minha bochecha, cospia bem forte na minha cara e deslizava aquele saco peludo na minha boca. Quando eu não estava aguentando mais de vontade de dar para aquele filho da puta ele me subiu pelo cinco, olhou bem no fundo dos meus olhos e começou a abaixar minha calça.

Puta que pariu, você tem buceta! – Ele realmente estava surpreso, mas não parecia mais bravo do que curioso.

Uma buceta bem molhada que está doida de vontade do seu pau…

Que putinha que você é, com buceta e cuzinho arrombado. E você dá os dois, sua puta. Vou te foder até você não aguentar mais, cacete. Vou te arrombar inteiro.

Eu estava todo entregue, não pensava mais em nada. Ele me virou de costas, coloquei as mãos na parede e logo senti um cuspe forte seguido por um pau grosso me arrombando a buceta. Ele começou a meter fundo, ele não era gentil e delicado, era um macho bruto com pressa e vontade de gozar. Enquanto metia aquele pau gigante dentro de mim ele me batia na bunda muito forte, cuspia na minha cara e me xingava de palavrões que eu nem lembrava que conhecia. Eu só queria aquele macho dentro de mim, aquela rola quente dentro da minha buceta molhada, queria aqueles tapas, aquela saliva, aquele suor do dia inteiro naqueles pelos esfregando minhas costas já molhadas. Aquele macho metia com pressa, com raiva, com ânsia. Quando eu menos esperava ele colocou meus braços nos ombros dele e me levantou me deixando suspenso em seus braços, encaixou o pau e continuou metendo, como se eu fosse levíssimo e minúsculo, que macho! Ficamos muito tempo ali, trocando de posições e eu já estava com muita buceta dolorida quando ele virou e disse:

Vai naquela parede e encosta, abre esse cu que eu quero meter. Já meti muito em buceta, gosto de viado para comer cu, vai.

Isso me deixou ainda mais maluco… Eu amo dar meu cu, eu coloco rolas gigantes no rabo enquanto me masturbo, tenho um tesão absurdo nessa parte e fico maluco de sentir as bolas batendo no meu clitóris enquanto dou, isso me faz gozar na hora. Obedeci aquele macho e encostei a cara na parede enquanto abria o cu com minhas duas mãos. Ele observou um tempo, abaixou e começou a lamber bem gostoso toda minha bunda passando a língua em tudo, enfiando aquela língua grande e áspera dentro enquanto me batia, que tesão, puta que pariu! Ele levantou e encaixou o pau na portinha, bem delicado ao contrário de quando comeu minha buceta. Foi colocando devagar até meu rabo, que já estava muito bem acostumado, engolir aquela jeba inteira sem dificuldades.

Que puta arrombada! Vou meter em você até não aguentar mais, seu desgraçado.

E ele realmente fez isso. Depois de encaixar começou a aumentar a frequência e comer meu cu como se comesse minha buceta, intenso e rápido. Minhas pernas já não estavam mais aguentando quando ele me virou, me abaixou e sem nem avisar começou a bater uma punheta e gemer muito forte. Em segundos ele começou a gozar na minha cara e esfregar aquela porra no meu rosto inteiro com o pau já meia bomba. A porra dele era gostosa, farta, perfeita para quem ama leite. Eu lambi aquela rola gostosa e comecei a me limpar enquanto ele rapidamente se vestia. Então ele tirou o cinto do meu pescoço, arrumou a calça, pegou a mochila e foi embora, me deixando ali totalmente sozinho, refém daquele tesão e cheio de porra. Bati uma punheta gostosa ali mesmo com o dedo no cu e gozei um dos orgasmos mais gostosos da minha vida. Nunca mais o vi.

Me arrumei, pegue um uber e fui embora para casa sem parar de pensar naquela rola, naquele saco e naquela porra farta e generosa.

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