Olá, meu nome é Aline e vou contar uma breve história pra vocês.
É sobre minha amiga, Kelly e eu. Duas cdzinhas que compartilhavam mais que um hobby além da própria amizade. Muitas vezes nós divagávamos juntas sobre muita coisa, sobretudo putaria, mas que não foi muita além disso, pois é um pouco difícil achar pessoas sérias e bacanas pra fazer algo sério e bacana. Brincávamos muito juntas, porém com o tempo as coisas foram ficando um tanto enfadonhas, pois parecia que faltava alguma coisa, que era, obviamente, a ausência da figura masculina de fato.
Dada situação, em certa feita, Kelly me ligou eufórica dizendo que tinha um programa sensacional para nós, disse que era pra eu ir correndo para casa dela e levar as coisas para me montar lá, pois a noite seria especial. Normalmente as ligações dela eram assim, a mesma historinha de sempre, e eu, francamente nem estava muito afim naquele sábado, mas como não tinha nada de melhor pra fazer eu fui já imaginando que seria pornô, consolo e troca-troca, como era de costume.
Chegando lá, ela rapidamente me manda tomar um banho e fazer a chuca, me emprestou algumas peças novas e toda ansiosa me levou para nos produzirmos. Nos depilamos, trocamos, maquiamos, e tudo mais. E eu achando um exagero, pois, pra que tudo aquilo? A casa dela era grande, tinha dois andares e estávamos na parte de baixo usando um quarto de hóspedes. Geralmente ficávamos lá em cima e a euforia dela estava bem esquisita, parecia uma tonta pra lá e pra cá. Bom… Depois de prontas subimos, pois Kelly disse que tinha uma surpresa. Eu não sou boba e desconfiei, desde o começo, que tinha alguém lá, achei que era algum ou alguma garota de programa. Apesar de não estar muito à vontade, ok, né. Tá na chuva é para se molhar.
Entramos no quarto dela, tinha três caras, todos já quase sem roupa, assistindo um filme e com a mão no pinto só esperando. Eu fiquei atônita e pensei “que porra é essa?”. Perguntei o que estava acontecendo e um dos rapazes, sarcasticamente, disse que provavelmente eu já sabia. Minha amiga riu, e ele disse outra vez: “A Kelly disse que hoje ia ter festival de cu”. Eu, francamente, fiquei puta (e não no bom sentido), afinal, quem era essa gente? Sabe-se lá a procedência desse povo, e se tiver DST? Puta merda, que raiva!
Eu já estava indo embora quando a Kelly me puxou pelo braço e insistiu muito pra eu ficar. Pois bem, fiquei de boa ali no canto, enquanto o pessoal já começava a se esfregar. Um deles, João, mais velho, aparentemente 50 e poucos, chegou em mim, como quem não queria nada e começamos a bater um papo. De cara já fui muito franca e falei que achava aquilo um absurdo e coisa e tal, éramos completos desconhecidos e isso e aquilo outro… E fomos conversando, falando da vida, trabalho e tal e, aos poucos, fui me soltando. O João me levou no papo e quando ganhou minha confiança já estávamos dando uns beijinhos e eu com a mão por cima da calça dele, apalpando aquele volume.
Ele cochichou no meu ouvido “viu, é só ter paciência. Tá tudo bem, relaxa e vamos curtir”. Já estava solta e tirando as calças dele, depois os sapatos e a cueca e, logo, já estava mamando aquele pau grosso e veiúdo. E enquanto eu chupava, ele puxava minha saia pra cima, apertando e dando tapas na minha bunda. Ele me virou e começou a lamber meu cuzinho, fiquei mole; mordia minha bunda e me penetrava com um dos dedos, depois com dois, depois com três, até que ele apontou àquela rola no meu cu, deu aquela pincelada e enfiou com calma e bem gotoso, começando um vai-e-vem lento e depois aumentando até ficar forte. Nossa, era bem grosso, doía um pouco, mesmo eu já sendo “treinada”. Aos poucos ele começou a bombar sem dó e fazer movimentos mais frenéticos. Puts! Delirei, comecei a gemer com vontade e só percebi isso quando a Kelly já estava do meu lado, me chamando de piranha safada. Tinha dois caras em cima dela, um metendo por trás e o outro na frente com ela curvada e chupando. O Anderson, o menino que estava sendo mamado pela Kelly, veio pra cima de mim já enfiando o pau na minha boca e me dando tapas na cara. O dele não era tão grosso, era mais modesto, como um frasco de desodorante, entrando e saindo da minha boca, eu engasgava e sentia ânsia, era incômodo. O Anderson era muito bruto, me xingava de puta, de vagabunda, me falava que eu ia enjoar de tanto mamar pica e dar o cu. Enquanto isso o João me torava e estapeava meu bumbum, aquela sensação de estar satisfazendo meus machos me deixava de pau duro, aquele homem rústico em cima de mim me comendo com vontade, metendo forte, eu sentia a minha próstata implorando pra gozar; até que João com meus dedinhos do pé na sua boca, encheu meu rabo de esperma.
Ao lado, Kelly de quatro tomava pica de um negão maravilhoso. Um baita homem grande, com o pau enorme, o nome dele, se não me engano, era Roberto ou Rogério, algo assim. Ele seria o ultimo a me comer. Antes o Anderson montou em mim, tomando o lugar do João, me colocou de bruços e socou a vara no meu rabinho. Ele ficou pouco tempo por cima de mim; penetrou e logo começou com movimentos violentos e rápidos, gozando depressa. Acabado o primeiro round com todo mundo gozado, já voltei logo no João e comecei uma nova mamada, engolindo a cabeça e deslizando a língua no saco, fui bem gulosa, mamando bem gostoso, com paciência até aquela rola ficar dura de novo. Quando eu já estava pronta para dar outra vez pro João, o Rô (fica assim, pois não lembro do nome exato) me puxou ela cintura e me disse: “agora é a minha vez de experimentar esse seu cuzinho rosinha e gostoso”, já abrindo minhas nádegas e enfiando sua língua e lambendo meu cu. Eu estava de pé, virada com a bunda para o rosto dele, minhas pernas estremeciam, estava com muito tesão e com um pouco de medo daquela rola. No pinto do João minhas mãos já não fechavam, imagina naquilo lá. Tudo bem que não era muito maior que o do João á vista, mas para o cu que experimentou os dois, a diferença era muito percebida.
Ele acabou de chupar meu cuzinho, me puxou em direção àquela rola avantajada e me fez sentar. Na primeira não foi, precisei colocar bastante gel. Na segunda, sim, entrou. Senti a dor, foi osso, mas meu pau babava e sentir as mãos grandes e calejadas do Rô me puxando pra baixo enquanto respirava fundo, me dizendo “Isso puta, toma pica preta, toma”, me deixando refém, minha única reação era aguentar a dor e obedecer. Então quando senti o pau dele entrar tudo, quase me matando, eu tirei tudo e voltei a enfiar tudo outra vez. Nessa hora comecei a cavalgar, respirei fundo, tomei forças e cavalguei como se fosse a ultima coisa que fosse que fazer na vida, sentei com vontade, subia e descia rápido e com força, com dor e tudo. Sentia meu cu esquentando, sentia arrombar, mas cavalguei mesmo assim. Aquela lapa de macho embaixo de mim delirava, até que ele gozou dentro do meu rabo. Já era o terceiro leite da noite.
Até o amanhecer, ainda conseguimos nos recompor e transar mais um pouco, nos revezamos numa meteção e chupação que durou bastante ainda. Naquele diz foram quatro gozadas no cu e duas na boca, inclusive da Kelly. Foi um dos episódios em que mais dei na minha vida. No dia seguinte senti o estrago no meu cu. Sério… Foi muito gostoso, se tivesse ido embora antes, teria a perdido a festa.