Oi pessoal, meu nome é Rafael, mas todos me chamam de Rafa e já faz um tempo que penso em escrever aqui pra vocês, sempre li muitos contos e tive vontade de contar a minha história de como comecei nesse mundo de Crossdresser.
Minha vida sempre foi muito tranquila, pra falar a verdade, tranquila até demais, nasci em Florianópolis, tenho duas irmãs, as duas mais velhas, e aos sete ano me mudei pra São Paulo, meus pais sempre muito conservadores e sempre em casa a gente ouvia que ser gay era pecado, que homem tinha que ser homem e tudo mais, e claro eu nunca passou pela minha cabeça questionar isso, sempre fui na igreja e sempre tive uma vida bem correta.
Mas algo que estava me incomodando era a dificuldade que eu tinha pra ficar com garotas, mesmo sendo um rapaz muito atraente, sou loiro, alto, olhos azuis, corpo magro bem definido, a minha habilidade em conquistar mulheres nunca foi das melhores, sempre tive vergonha e alguns amigos até mais feios que eu sempre tiveram muito mais facilidade de perder a virgindade, mesmo já tendo ficado com algumas meninas nunca passou de beijos e eu estava começando a ficar meio desesperado com isso, tinha acabado de entrar no primeiro ano do ensino médio e nada de perder a virgindade com nenhuma garota.
Nessa mesma época que conheci um amigo chamado Marcelo, e ele tinha o mesmo problemas que eu com as meninas, nunca tinha transado e estava já começando a ficar desesperado por não ter coragem de chegar em nenhuma, era realmente uma situação difícil, eu e o Marcelo sempre falávamos sobre isso, e as coisas pareciam não melhorar pra gente. Começamos a ficar muito amigos, a gente morava perto, ele dormia direto lá em casa, e eu na casa dele, a gente varava a noite jogando videogame… Marcelo tinha muito tesão em uma das minhas irmãs, a Marina do meio que tinha 18 anos na época, uma loira linda, mas também nunca nem chegou perto de conseguir ficar com ela.
Em uma dessas noites na minha casa depois de todo mundo dormir, ficamos falando sobre o assunto de iniciar a nossa vida sexual, que só ficar na punheta não tava dando mais, que o pessoal da escola todo mundo namorava e a gente nada, e foi aí que o Marcelo fez uma proposta bem estranha…
– Cara somente entre a gente, no segredo absoluto, a gente não se inicia um com o outro?
Na hora eu falei, ta louco cara? a gente não é viado mano, para com isso, por favor que papo esquisito.
– Não tem nada a ver com viadagem, eu já li que muitos homens da mesma idade que tem vergonha começam a vida sexual um com o outro, e não tem nada de gay nisso, é somente sobre sexo e sobre obter prazer e ganhar confiança pra depois ficar com mulher de verdade sem ter risco de broxar. Aí a gente pode trocar, tirar na sorte quem vai penetrar a primeira vez e outro dia a gente inverte, troca troca sem boiolagem e sem frescura, já que não conseguimos comer nenhuma amiga lá da escola a gente mata a vontade, o que acha?
Essas palavras eu lembro como se fossem hoje, na hora me subiu um misto de desespero e empolgação por dentro, sei lá eu nunca tinha pensado nisso, até que poderia ser uma boa ideia, mas quem seria o primeiro passivo?
Depois que alguns momentos discutindo os termos do nosso troca troca, a gente decidiu tirar no par ou ímpar e pra minha infelicidade naquele momento eu fui escolhido o passivo e o Marcelo o ativo, ele comemorou como se fosse uma final de copa do mundo, e eu nem falava nada o tamanho da vergonha e medo que eu tava. Mas trato era trato, e já tinha começado então a gente tinha que ir até o fim.
Ali nenhum de nós tinha mais nada a perder, a ideia era o sigilo absoluto, o que nos protegia era o nosso segredo, qualquer um que abrisse a boca, o outro seria entregue no mesmo momento, então isso garantiu pros dois que aquilo nunca sairia daquele quarto. O Marcelo já era mais fortinho que eu, ele moreno, um pouco mais alto, eu com cerca de 1,75…
Tiramos então a nossa roupa e ficamos de frente um pro outro meio sem saber o que fazer, eu nunca tinha visto um pau de verdade de outro cara na minha frente e o dele era até que grande um pouco maior que o meu, com uns 14 centímetros. Eu evitei contato visual, e também não toquei no pau dele, até por que eu não queria parecer viado de forma alguma.
O Marcelo pediu pra eu ficar de quatro, e eu atendi, fiquei e comecei rezar pra não ser ruim, mas com adrenalina a mil… coloquei a cabeça na almofada e esperei, e nada… nada… nada dele encostar, quando viro pra trás ele batendo punheta com o pau mole na mão, dizia que não conseguir ficar duro que não tinha tesão em homem, que era muito estranho a ideia de comer outro cara. Sentamos na cara, eu um pouco aliviado que não tinha dado certo, eu também não tava com muito tesão apesar da vontade de transar logo de uma vez por todas mesmo que com outro cara.
Foi quando veio dele uma ideia um tanto quanto maluca…
– Rafa, sua irmã é uma gata né, a Marina, só de ver ela eu fico de pinto duro, cara desculpa mas é a verdade.
Eu ri, pois eu sabia que ela era linda mesma, parecia muito comigo inclusive, mas era uma versão feminina muito linda.
– E se você pegasse umas roupinhas da Marina e vestisse só pra eu pensar nela?
– Tá maluco cara? e se alguém descobre? e como eu vou me vestir de mulher? eu não sou viado, ta maluco?
– Cara pensa só, se eu te comer, e você estiver vestido de mulher, eu não vou ser gay por isso, e se você der pra mim vestido de mulher, também não vai ser gay, por que você não deu de homem, entendeu? é bom pra todo mundo isso.
– FIlho da puta até que faz sentido isso…
E fomos vasculhar a casa de noite em busca de roupinhas da Marina pra eu vestir, por sorte essa noite ele tava na casa do namorado, e o quarto dela totalmente vazio, o que foi um convite pra safadeza absoluta… Apesar de achar aquilo muito errado, por algum motivo, eu não queria parar, só de pensar em vestir alguma roupinha da Marina eu comecei a me excitar e isso foi muito estranho. Marcelo o tempo todo passava a mão no pau como se estimulasse e com medo de broxar de novo…
Falei pra ele, cara o que você quer eu uso? escolhe ai, só não bagunça pra não dar na cara, e depois a gente volta e devolve tudo. A primeira coisa que ele pegou foi uma calcinha branca, de renda, fio dental (eu nem sabia que minha irmã usava esse tipo de calcinha), com babadinhos na lateral.. Na hora eu já arrepiei dos pés até a cabeça, só de pensar em colocar aquela peça, uma mistura de medo com prazer, muito estranho, talvez medo de gostar, medo de querer fazer de novo, estranho.
Depois ele pegou um vestidinho bem justo, de alcinha rosa, bem curtinho rodado e soltinho embaixo, e por fim um par de sapatos de salto alto fino de uns 12 centímetros….
– Cara você quer que eu me vista inteiro de mulher? será que só uma peça não tava bom? Até calcinha?
– É que quanto mais parecido com sua irmã você ficar menos gay a gente vai ser e mais tesão vai me dar, vai por mim mano, vai dar certo.
Eu já tava perdido mesmo aquela hora, as coisas foram evoluindo e eu perdi o controle, voltamos pro meu quarto, trancamos a porta com chave e comecei a vestir as peças da Marina.
O Marcelo cheirou o vestido dela e falou, nossa tá com o cheirinho dela… vou sentir como se eu tivesse comendo ela mano… e eu ali naquela situação.
Mas o combinado era esse, e eu tirei toda minha roupa, eu já era todo lisinho sempre depilei o corpo todo, assim como outros caras da minha sala na escola, então foi bem fácil ficar mais parecido com uma moça, pernas lisinhas e tudo mais. Primeira peça que coloquei foi o vestidinho, pedi ajude pro Marcelo amarrar atrás, depois fui subindo a calcinha, enquanto o tecido passava pelas minhas pernas, eu já tava quase gozando, que sensação gostosa, aquela calcinha, apertadinha e ao mesmo tempo tão confortável, quando puxei pra cima e o fiozinho entrou na minha bunda, acho que ali o Rafael já era, virei a Rafa, até soltei gemedinho safado. Depois subi no salto dela e o tesão foi a milhão quando me olhei no espelho, eu estava igual minha irmã literalmente, se colocasse uma peruca eu poderia facilmente me passar por ela na rua, e isso por algum motivo estranho me deu um tesão incontrolável, eu não sabia que eu ficaria tão linda assim vestida de mulherzinha, aliás nunca nem tinha passado pela minha cabeça.
O meu amigo então, tava sentado na cama, de boca aberta dessa vez com a pica dura estralando, levantou encostou pertinho de mim e me deu uma mordida no meu lábio, meu coração tava a mil, pensei em mandar ele parar, por que beijo não era o combinado, mas não resisti e beijei também, um passando a lingua no outro. Ficamos assim se beijando um tempo, curtindo a vibe, eu ali toda montadinha na pontinha dos pés, e ele pelado, conseguia sentir o pau dele apertando contra a minha barriga.
Ele começou a passar a mão por baixo do meu vestidinho, e apertou a minha bunda, nessa hora eu tava entregue já o que ele pedisse eu ia fazer, nunca tinha pirado num tesão tão gostoso, não sabia que era tão bom se vestir de mulher, e não sabia que isso ia ser gatilho pra querer ficar com macho, mas tava descobrindo e apesar do medo eu tava gostando do que eu tava sentindo, agachei então e comecei a pagar um boquete digno de filme pornô, comecei lambendo a cabecinha, e depois devagarzinho punhetando e chupando… sentia as veias do pau dele pulsando na minha boca e isso me enchia de prazer, ficava cada vez mais puta só de pensar que ele tava de pau duro só pra mim.
Depois de uma boa chupeta e quase gozar, ele deitou na cama… Eu ajoelhei por cima da barriga dele, puxei a calcinha só um pouquinho de ladinho, e comecei sentar, no começo um pequeno incômodo mas logo passou, fui rebolando devagarzinho, gemendo baixinho e sentindo a pica entrando a saindo, que sensação maravilhosa, nessa hora a gente se sente fêmea demais, e vagabunda demais também, e nada dá mais tesão que isso. O Marcelo também tava gemendo, falando putaria, vai sua safada, isso, vai Marina, gostosa, rebola gostoso vai, linda… E isso aumentava ainda mais meu tesão, ele me chamando pelo nome da minha irmã.
Enquanto eu ainda sentava nele com vontade, ele erguei meu vestidinho, e viu que meu pau tava explodindo de duro, já pro lado pra fora da calcinha, quando mais eu sentava mais meu grelo ficava duro… ele perguntou se eu queria que ele batesse punheta pra eu gozar, eu disse que achava que daquele jeito não precisava, que jaja ia gozar de qualquer jeito, falei só pra ele segurar minha cintura que eu ia pular forte. E foi nesse ritmo, pulando em cima dela, o vestidinho balançando roçando e meu pau foi esfregando na barriga dele, gemendo feito uma putinha, que ele falou… Cara vou gozar, e eu quando senti a porra quente dentro de mim não aguentei, parei de sentar e o leitinho foi escorrendo, muito leite, mas muito leite mesmo.
Desci de cima do Marcelo, completamente destruído e cansado, mas tinha acabado de ser feito de mulher pelo meu amigo de escola com as roupas da minha irmã… o que mais me impediria de ser feliz agora?
Esse conto realmente aconteceu há alguns anos hoje eu ainda sou Cdzinha em sigilo, e tenho 25 anos, quem quiser me add, no skype é: [email protected]
Valeu até a próxima.