Aprendendo a ser bem uma travesti puta

Tomei banho. Coloquei uma calcinha branquinha bem pequena, uma sainha minúscula e uma blusinha pretinha que deixava a barriguinha toda de fora. Os peitinhos eram muito pequenininhos e a bunda já era bem grande.


Era só esperar o cara chegar. Explico. Estava sozinha em casa porque minha mãe viajou e me deixou em casa durante o dia e de noite devia ir para minha tia, mas passei a última noite sozinha em casa e ninguém falou nada. Sozinha comecei a pensar num cara que tinha vindo fazer um orçamento da parte elétrica da casa e que não tirou o olho de cima de mim. Era um mulato alto e bem mais velho. Dei um jeito de pedir para uma amiga ligar pra ele fingindo que era minha mãe e pedindo pra ele voltar pra ver umas coisas da obra. Ela ligou, e ele marcou a tarde de hoje pra vir aqui em casa. Mal sabia ele que era só um golpe pra ele me ver sozinha e pronta pro abate.

Não deu outra: quando deu mais ou menos cinco da tarde o interfone tocou. Abri o portão e a porta. Pedi pra ele entrar. Tirou o sapato e entrou na casa. Olhou para mim e tomou um susto. Perguntou pela minha mãe e eu disse que tinha viajado e que só voltava na semana que vem. Ele logo entendeu tudo. Perguntou o que era pra ver e eu respondi que não sabia mais achava que era no quarto da mãe. Levei ele pra lá e deitei na cama toda aberta. Ele mordeu o lábio, apertou o caralho e pulou em cima de mim. Abracei o cara e fui logo me abrindo toda mais ainda. Meti a mão no caralho dele e tirei ele pra fora. Fiz de conta que me assustei com o tamanho da jeba, dei um beijo na cabeça e reparei que era de fato muito grande. Rapidinho ele ficou todo pelado e forçou minha cabeça pra engolir o pirocão. Eu engoli, mas era muito grande e ia até minha garganta. Reclamei dizendo que era muito grande e passei a lamber e mamar só a cabeça:

– Ai! É muito grande pra mim! Deixa eu só lamber? Falei isso tremendo de tesão, mas ele achou que era medo.
Ele nem falou nada, mas senti que a coisa foi ficando cada vez mais grossa e dura quando ele sentia que eu estava com medo. Passou um tempo e ele falou:
– Você não me chamou puta? Agora vai ter que aguentar!
Eu respondi:
– Olha só: vamos ficar só no boquete! Prometo que faço você gozar na minha boca. Eu engulo tudo! Eu sou meio virgem ainda e essa coisa aí num vai caber no meu cuzinho não! Vai me rasgar toda.
Falei isso com o pau dele na mão e tremendo, quase chorando. Ele só mordia o lábio e botava minha cabeça na direção do pau. Enquanto eu mamava ele disse:
– A vadia me chama e agora não aguenta a vara! Vai ter que fuder comigo! Eu tô louco pelo seu cuzinho!
Disse isso e me pegou pelos braços e me botou de quatro. Levantou a sainha e puxou a calcinha toda. Abriu minha bunda e olhou o cuzinho:
– Nossa é pequenininho! Meu pai vai adorar te arrombar!
Disse isso e foi logo me abrindo e enfiando a língua lá no fundo do cu. Adorei. Era a primeira vez que um macho assim com o dobro do meu tamanho me tratava desse jeito. Ele era muito forte e eu parecia um papel na mão dele. Lambeu muito e meu cuzinho começou a piscar. Eu gemia, piscava e tremia demais. Aí ele disse:
– Tem um creminho aí?
Eu respondo que não, mas me lembrei de um óleo que a mãe usava pra passar no corpo que escorregava pra caralho e então peguei o frasco no banheiro. Ele abriu e despejou no meu cuzinho. Com a voz meio chorosa pedi pra ele deixar eu tentar sentar nele. Deitou na cama com o poste bem duro, segurou ele reto e mandou eu sentar.
Encostei a bunda, fui me abrindo até sentir as pregas se afastarem pra entrada da cabeçorra. Dei um grito de dor ele adorou e me segurando pela cintura me botou de quatro e mandou a primeira bombada. Não senti tanta dor assim. Mas fiz de conta que estava horrível e comecei a chorar. Quanto mais eu chorava mais ele socava com vontade. Fiz de conta que queria fugir. Soltei da piroca e fui na direção da porta. Ele só me agarrou pela cintura e me jogou de novo na cama. Passou a chave na porta e me agarrou pela cintura de novo e me botou de quatro. Botou o cacetão na entrada do cu e só meteu de uma vez só. Adorei e resolvi curtir de verdade. Passei a gemer igual doida e pedir mais piroca.
– Me come bem gostoso, amor, soca, soca. Rasga a puta toda.
Ele gostou da novidade e foi revezando as posições dentro de mim. Tinha hora que me botava de quatro, espetava de galinha assada e nessa posição aproveitava pra tocar um senhora punheta no meu pauzinho. Foi numa dessas que não aguentei e gozei igual doida. Gemi e gritei muito e fomos para um banho. Depois disso mamei muito a piroka enorme que mal cabia na boca da menininha!
Aí voltamos para a cama. Levei muita pirocada pra aprender a ser bem vadia e quando fomos ver a hora era já de noite. Falei pra ele ficar até porque nem gozar tinha ainda!
Aceitou e me botou sentada e socou com muita vontade. Depois me segurou no colo e enfiou na boca a jeba e me fez punhetar e mamar até gozar e me encher a boca de porra. ADORO PORRA! Engoli até a última gota!
PIROKA é a melhor coisa do mundo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quer cuzinho???????????????????

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *