Esta história que vou contar aconteceu mais recentemente. Quem já leu os meus contos (Pedro Jaime) sabe que eu sou um homem de 35 anos que curte aventuras com travestis no dia-a-dia, isto é, fora do esquema de pagar por um programa. Mas a história que vou relatar começou como um programa. Estava numa quarta-feira de noite passeando de carro perto da Cidade Universitária, onde se concentram os travestis em São Paulo, quando vi uma travesti linda e que se distinguia das demais: alta, cabelos negros e lisos, pele bem clara, seios e bunda provocantes. Chamou a minha atenção por 2 motivos: seu rosto lindo de gata, de mulher mesmo (pele clara, nariz anguloso, boca carnuda…), e pelo fato de se vestir de forma discreta (vestido não muito curto). Nossa! Essa combinação me deixou louco! Mal quis saber o preço do programa e fomos para o drive in. No caminho, meu coração disparou.
Olhava para ela e não acreditava como era bela. Mais bonita que a maioria das mulheres que eu fiquei! Quando chegamos lá, resolvi pagá-la logo e lhe revelei minha proposta totalmente inusitada: – Olha Tábata (mesmo nome da travesti da praia, mas é outra pessoa), vou te pagar logo o programa, mas hoje não quero fazer nada com você, só conversar. No começo ela estranhou, mas depois pegamos umas bebidas, liguei o rádio, fumamos um baseado e começamos a conversar com descontração. Contei para ela da minha tara de ‘ficar’ com travestis fora da situação de programa e falei de algumas das minhas aventuras. Enquanto falávamos, rolou um clima de sedução entre nós, um prazer de estar em companhia do outro, mas um pouco depois ela disse que precisava voltar para os programas. Enquanto levava ela de volta à rua, fiz a minha proposta: – o que você vai fazer amanhã de tarde? – Não sei, acho que nada. Por que? – Por que a gente não se encontra amanhã no Parque do Ibirapuera? – Pra que? – Para passear, andar de bicicleta, namorar… quando falei isso, quase gozei imaginando a situação… ela sentiu o tesão na minha voz e na hora de se despedir ela me deu um selinho bem tesudo, me disse que me achava muito gato mas que não iria. Antes de fechar a porta do carro segurei em seu braço e disse: – mas eu vou lá de qualquer maneira e vou ficar te esperando… e fui embora.
Na tarde seguinte lá estava eu esperando no local combinado. Depois de esperar quase uma hora, já achando que não ia mais rolar, ela aparece: de tênis, calça branca suplex (que revelava o quanto sua bunda era gostosa), blusinha top, óculos escuros e cabelos presos, Tábata não se diferenciava das inúmeras patricinhas que desfilavam pelo Parque Ibirapuera a não ser por um detalhe: era mais gostosa que qualquer uma delas. Quando ela me viu abriu um sorriso e me deu um abraço. Encostei meu corpo no dela, beijei seu rosto, fui tentar beijar sua boca mas ela se esquivou e me puxou para caminhar.
Na hora fiquei puto, mas pensei: ela entrou na minha viagem e está se fazendo de difícil, como uma fêmea seduzindo um macho. Nunca, nem nas minhas fantasias mais loucas, pude imaginar uma situação tão perfeita! Enquanto andávamos, percebia o olhar dos homens vidrados em seu corpo. As mulheres que passavam olhavam para ela e ficavam me olhando, tentando descobrir o que é que eu tinha para estar com aquela gata. Eu que inicialmente estava inibido, envergonhado, com medo de encontrar algum conhecido, passei a andar ao lado dela com mais confiança, segurando sua mão, abraçando ela várias vezes. Tábata estava adorando se sentir tão desejada… quer dizer, a gente não chamava a atenção por eu estar com um travesti mas por eu estar com uma mulher muito gostosa! Isso me deixou com muito mais tesão e me deu um nervosismo de cabaço com ela. Fumamos um baseado num lugar mais reservado do parque, e aí começou a rolar um clima entre nós, eu quis beijá-la mas a Tábata me puxou, pedindo para sentar num banco mais à vista, na área de passagem. Aquela exposição me colocou num dilema: assumo em público ou não o meu tesão por ela? Acho que ela queria ver até que ponto eu levaria essa situação em público, à luz do dia. Sentamos, um de frente para o outro, e notei o quanto ela era uma gata linda, feminina, com presença de espírito, enfim, um ser humano muito atraente. Ficamos conversando, e sem saber os nossos corpos foram se aproximando.
Enquanto eu falava, ela olhava dentro dos meus olhos e olhava a minha boca e eu fazia o mesmo. Ficamos um bom tempo nisso até que o beijo amadureceu espontaneamente: um beijo de língua demorado, apaixonado, cheio de tesão. Nos abraçávamos, trocávamos carícias, eu beijava seu pescoço, segurava o seu rosto, cochichava em sua orelha, ríamos e nos beijávamos novamente. Nossa! O meu pau já estava doendo de tão duro! Só sei que estávamos tão entregues um ao outro, nos beijando com tanta intensidade, que todo mundo que passava ficava olhando a gente, alguns fechando a cara, mas a maior parte sentindo inveja. Fiquei com muita vontade de apalpar o corpo inteirinho dela, de me roçar nela, daí saímos andando até um canto do parque com pouca gente e várias árvores. Era justamente num pedaço que ficavam os namorados – ali outros casais se abraçavam. Encostei Tábata numa árvore. Abrecei sua cintura e ela pôs seus braços em volta do meu pescoço. Trouxe seu corpo de encontro ao meu e começamos um beijo lento e delicioso. Tábata rebolava, roçando seu pau duro no meu.
Adorei pegar naquela pica dura sob a calça suplex! Pegava com tanto gosto. Levantei sua blusa e passei a mamar gostoso em seus peitos, curtindo lentamente cada chupada, cada lambida, enquanto pegava no seu pau por cima da calça. Depois, a gente se beijou e ficou se abraçando, nossos paus se punhetavam mutuamente com o movimento dos corpos e eu beijava a boca da Tábata como nunca tinha beijado uma mulher antes, sugando sua saliva, sentindo o seu gosto. Ficamos quase uma hora naquilo. Resultado: ela gozou com o pau ainda dentro da calça. Aquilo me deixou muito excitado, a ponto de ligar um foda-se: me agachei, abaixei a sua calça e a calcinha e comecei a lamber aquele pau todo melado de porra. Lambia a cabecinha, lambia as laterais do seu pau, mamava muito no pau dela sugando toda aquela porra. Aí o pau dela começou a dar sinal de vida: que delícia sentir um pau crescendo dentro da minha boca!
Eu sei que chupei muito aquele pinto gostoso, chupei as bolas, esfreguei na minha cara, colocava ele inteiro na boca, mamei como um bezerro. De vez em quando olhava para o rosto dela e meu pau ficava muito duro porque via o prazer que estava dando a ela. Aí ela me pediu para chupar também o meu pau: deitamos lado a lado e começamos um delicioso meia nove. Nunca vou me esquecer da sensação de chupar uma rola e de ser chupado! Que gosto gostoso que tinha aquela rola! Quanto mais eu chupava mais eu queria chupar, sentir o gosto daquela porra de novo, e ela me chupava quem nem uma cadelinha no cio, até que gozamos juntos na boca um do outro. Ficamos mais um pouco juntos, tomamos um sorvete, mas foi escurecendo, ela tinha que trabalhar e então nos despedimos. Nos encontramos mais algumas vezes depois, em situações parecidas com esta, até ela ir a Portugal, mas isso é assunto para outros contos.