Eu achei estranho quando vi a foto e a descrição… Mas topei. Topei ainda mais quando ela me ligou no dia seguinte, depois de uma noite de falando putaria pelo aplicativo. Esse é um conto real, sobre a primeira vez que saí com uma crossdresser.
Eu tava num fase de tinder, e eu só queria saber de sair com alguém pelo menos uma vez por semana. E rolava, rolava bem. Como eu estudava e trabalhava, era de sexta e sábado que geralmente eu marcava os rolês. Eis, que numa terça-feira ela me surpreendeu de tesão.
Depois de uma noite falando putaria no tinder, gozei gostoso e durmi. Logo na manhã do dia seguinte, ela mandou um ‘oi, será que hoje tem de verdade?’. Eu já topei na hora, e já fui arquitetando o plano na cabeça ‘vou da faculdade direto pro date…’. A manhã terminou, e de tarde ela já me atiçava falando =safadeza, até que em algum momento ela disse ‘mas… você sabe, né?’… Me fiz de desentendido ‘ué, mas do quê?’… E a resposta dela foi ótima: ‘eu não sou uma menina como as outras… eu tenho algo a mais’… Isso só fez aumentar meu tesão… Eu nunca tinha visto uma pica antes, já tava na hora…
Eu tava dizendo pra ela que eu ia, mas na verdade eu tava com um puta medo dessa situação… Até a hora de ir pra faculdade, eu pensava ‘se ela não falar mais nada, eu desisto e bloqueio’… Não que o timming dela foi perfeito? Mandou mensagem dizendo ‘cheguei em casa, fico pronta em meia hora, e você pode chegar, se você disser que vem te mando o endereço.’ Wow! Meu pau levantou, meu coração disparou. Era perto de uns barzinho e quando eu vi já estava lá por perto da casa dela, tomando uma cerveja pra ver se relaxava. Liguei pra ela depois de umas três latinhas, e ela disse que tava quase pronta, mas que ‘quando chegar, chegue me encoxando’. Eu tava do lado do prédio dela, foi o tempo de tomar outra e partir pro abraço… Meu Deus, que nervosismo, pensei que meu pau nem fosse levantar…
Cheguei no prédio, subi de elevador. No andar, tinha uma portinha entreaberta, com uma musquinha rolando e uma baixa luz vermelha. Entrei e vi uma moça, com um pé na cadeira, rebolando a bundinha pra mim, dizendo ‘vem amor!’. Eu fui, e antes de chegar lá meu pau latejava. Só de cueca encoxei gostoso, minha mão escorregou pro ‘pau’ dela, que sensação maravilhosa! Ela virou e me beijou. Beijo gostoso, molhado e excitante… Nessa hora eu era um passageiro do desejo. Deitamos na cama, e ela já quis me chupar, como havia prometido… Abriu minha calça, ficou surpresa com o tamanho – não que seja enorme, ficou feliz e engoliu meu pau. Chupou bastante, mas pediu pra eu não gozar, por que eu tinha que chupar a ‘bucetinha’ dela… Eu fui que nem louco, e coloquei o pau – pequeno – dela na boca. Chupei o melhor que pude, e quase a fiz gozar, mas ela não queria gozar ainda.
Eu queria mesmo era gozar naquela boca, que dedava e chupitava o meu cuzinho virgem… Mas ela pediu com carinho ‘me come? quero gozar com essa pica dentro de mim…’… E eu só obedeci! Deixei ela de quatro e coloquei meu pau na portinha do cu dela. Ela delirou, mas quando a cabecinha entrou ela pediu a camisinha… Aproveitou, me deu um beijo, lembeu meu pau, passou KY no rabo dela… E voltou a ficar de quatro, dizendo ‘vem, me arrebenta. goza em mim, agora pode’. Deslizei pra dentro dela, ela queria com força e eu fui… Nunca tinha comido um cu com tanta força, sem dó… Vi que ela tava gozando, mesmo sem eu tocar no pau dela, e aí dei mas umas bombadas com força e gozei também…
Foi uma delícia. Achei que fosse ficar arrependido ou qualquer coisa do gênero, mas não… Ficamos uns 20 minutos de carinhos e brincadeira e depois fui embora feliz de saber como é o gosto de uma rola na boca. Essa foi a primeira, mas não a única vez que eu encontrei a Duda. Talvez nas próximas, eu conte o que rolou depois.