Minha Primeira Experiência foi com uma Travesti

Olá! Meu nome é Bruno (fictício), tenho 26 anos, sou de SP e este é o primeiro de uma série de contos que pretendo trazer para o site sobre as experiências que tive ao longo dos anos, e serão todos reais apesar dos nomes fictícios que utilizarei, espero que curtam!

Em um certo dia do mês de janeiro de 2010, minha tia se acidentou em Minas Gerais e meus pais precisaram ir até lá ficar com ela até que ela se recuperasse, então sobrou para minha irmã Júlia ficar responsável por mim durante esse tempo, já que ela já tinha seus 20 anos. Minha irmã sempre foi de curtir festas, baladas e todo tipo de farra e eu já tinha certeza de que ela não ficaria ali quietinha em casa cuidando de mim, apesar de também não esperar que ela me faria acompanhá-la até o apartamento de suas amigas no outro lado da cidade enquanto estávamos sozinhos, coisa que tive que fazer apesar dos meus protestos…

Com a mochila abastecida de roupas, escova de dente e um vídeo-game portátil, fui bastante “feliz” até a casa das amigas de minha irmã, mal sabendo que eu teria coisas bem mais divertidas para fazer por lá do que jogar vídeo-game… Chegando lá, fiquei sem reação ao ver as duas mulheres maravilhosas que moravam ali: Mariana, uma loira de cabelos longos, seios médios, cintura fina e uma bunda arrebitada e aparentemente bem durinha, e Viviane, de pele bem clara, cabelos escuros longos, seios e bunda enormes e uma cintura ainda mais fina que a de Mariana. Um detalhe importante é: as duas deviam ter entre 1.80m e 1.85m de altura, e isso combinado com os outros requisitos, deixava claro que eram travestis, mas com minha experiência nula da época, realmente achei que eram apenas duas mulheres muito altas.

Após cumprimentarem minha irmã, fui recebido por Mariana de um jeito bem tranquilo, com um beijo e um abraço, dizendo que adorou que eu iria passar um tempo com elas… uma garota super simpática! Viviane por outro lado, me abraçou muito forte contra seus seios e me deu um beijo molhado na bochecha que arrepiou minha espinha, me chamando de gatinho lindo e que eu iria dar trabalho em alguns anos, coisa que me deixou sem reação enquanto ouvia as risadas de Mariana e de minha irmã dizendo para Viviane não me assustar, o que já era tarde…

Mais tarde naquele dia, no jantar, fiquei sentado de frente para Viviane e apesar de fingir que não percebia, eu reparava os olhares nada inocentes dela para mim, coisa que estava me dando um certo calor naquele momento. Após Mariana me perguntar algo, me lembro de que todas acharam minha resposta engraçada e logo após isso, senti o pé de Viviane subir rapidamente em minha perna até o joelho, o que me fez quase engasgar com a comida na boca. Tentei me convencer de que foi só um movimento involuntário por ela ter achado engraçado, mas após outro comentário meu, ela passou seu pé em minha perna novamente, dessa vez por três vezes seguidas e sem nenhuma pressa, e nessa hora meu pênis que já estava como uma pedra só não foi visto pelas garotas por conta do pano da mesa. Após minha irmã sair da mesa para ir ao banheiro, senti o pé de Viviane subindo novamente em minha perna, mas dessa vez ela resolveu passar pela minha coxa, foi por baixo da bermuda e seus dedos chegaram em meu pênis, o que me deu uma sensação de medo e adrenalina que nunca esqueci, poucas vezes me arrepiei daquela maneira! Após uma leve apertada com seus dedos, ela tirou seu pé do meu pênis e deu uma risadinha olhando pra mim, como se fosse para eu saber que eu não sairia inteiro daquela casa com ela ali…

Após o jantar, resolvi me deitar e tentar dormir mesmo sem me masturbar, pois apesar de estar com o pênis pulsando como nunca antes, eu não estava em casa e tinha medo de ser pego por aquelas duas. Ao acordar, já meio tarde, minha irmã me avisou que iria ao shopping com as duas e perguntou se eu queria ir junto, no que eu recusei pois sabia que estando sozinho eu finalmente poderia me aliviar do que aconteceu na noite anterior, então fui tomar banho e aproveitei para me masturbar e gozar como nunca antes, me aliviando do que aquela safada da Viviane havia feito comigo. Saindo do banho com a toalha enrolada e sem me preocupar em alguém me ver, congelei no lugar ao ver Viviane no sofá, com uma camisola clara e deixando aquelas pernas grossas à mostra, cruzadas enquanto ela me olhava como um leão olha para a presa, me cumprimentando enquanto me comia com os olhos:

– Bom dia Bruninho, resolveu passar o dia com a tia, é? (risos)

Eu poderia ter pensado sobre a minha irmã irresponsável me deixando sozinho com alguém que eu conheci ontem, sobre a vergonha de estar de toalha na frente dela em sua casa, mas naquele momento eu não conseguia desviar o olhar daquelas coxas brancas como a neve e aqueles seios com os bicos tão duros que dava pra ver através da camisola rosa que ela vestia…

– Bom dia Viviane, achei que você tinha ido no shopping com a Mariane e a minha irmã…

– Que nada, comecei a sentir dor de cabeça e resolvi que seria melhor ficar aqui fazendo companhia para esse gatinho… (risos)

Nem a toalha grossa que eu vestia conseguiu esconder a ereção que eu estava tendo naquele momento mesmo tendo acabado de me masturbar, e Viviane percebeu…

– Nossa, parece que você gostou de ver que a tia ficou em casa com você, né Bruninho (risos)

Sem ter onde esconder minha cara, pedi desculpas e disse que ia para o quarto, mas Viviane me segurou pelo braço e me puxou para perto dela:

– Pra que toda essa vergonha gatinho? A tia viu que você ficou com o pau todo durinho quando ela passou o pé na sua perna noite passada, então não precisa esconder isso de mim rsrs

– Desculpa tia, eu não queria ter ficado assim ontem, foi sem querer…

– Só desculpo se você me deixar ver esse pau durinho agora mesmo rsrs

– Mas você tem certeza? Se a minha irmã descobrir ela vai contar para os meus pais e aí eles vão acabar comigo!

– Só tem nós dois aqui neném, e ela só vai descobrir se você contar… e aí, vai deixar a tia ver?

– Tá bom, eu deixo…

Antes de eu tentar tirar a toalha, ela já agarrou a mesma com as duas mãos e a arrancou de meu corpo, revelando um pau completamente duro e babado, com a ponta toda melada por conta da toalha que estava em cima dele.

Viviane o comia com olhos, o observando com um desejo que fazia parecer que ela iria cair de boca naquele momento.

– Uau Bruninho, quantos cm ele tem? É bem grandinho para a sua idade rsrs

– Eu nunca medi, acho que tem 10cm

– Bem mais do que isso rsrs – Viviane respondeu –, com certeza tem pelo menos 15 cm, fora que já está bem grossinho… já usou quantas vezes nas meninas da escola? (risos)

– Nenhuma vez, eu nunca fiz isso com ninguém antes…

– Então esse gatinho é virgem? Vamos resolver isso então!

Após dizer isso, Viviane agarrou meu pau com sua mão sem qualquer cerimônia e começou uma punheta deliciosa pra mim com aquela mão quente…

– Espera, não mexe aí, eu…

– Você quer que eu pare? (risos)

– Eu…

Já quase que em transe por receber aquela deliciosa punheta, não falei mais nada e apenas apreciei aquela mão deliciosamente macia com unhas pretas pontudas massageando meu pau de um jeito que eu nunca cheguei nem perto de fazer o mesmo.

Após quase 1 minuto me masturbando, Viviane parou e eu fiquei sem entender:

– Acho que sua primeira gozada com outra pessoa tem que ser um pouquinho mais especial, não acha gatinho?

– Como assim? Não entendi direito…

– Não se preocupa, só abra suas pernas e deixa o resto com a tia…

Com as pernas abertas no sofá, puder ver Viviane se ajoelhar em minha frente em um movimento que foi tão delicado quanto safado, um olhar que arrepiou cada pelo em meu corpo…

Após ela se ajeitar, recebi aquela que foi até então a melhor sensação do mundo pra mim: A boca de Viviane sugando cada centímetro de meu pau. Ela puxava a pele e sugava a cabeça como se quisesse beber o que tinha lá dentro, me deixando sensível a ponto de me tremer a cada sugada. Passava aquela língua quente da base até o topo, mamava meu saco inteiro ao mesmo tempo em que me punhetava, chupava meu pau de lado, enfiava inteiro na boca, cuspia e o punhetava antes de voltar a chupá-lo… passados cerca de 7-8 minutos não aguentei e disse para ela parar pois estava prestes a gozar, o que só a fez enfiá-lo inteiro na boca, então naquele momento explodi em gozo na boca de Viviane em uma quantidade ainda maior do que aquela que saiu no banho, enchendo a boca daquela mulher de porra:

– Desculpa Viviane, eu não queria sujar sua boca assim, eu não aguentei…

– Quando a gente estiver assim só nós dois, me chama de Vivi, tá? – disse Vivi olhando bem nos meus olhos com aquele olhar de safada enquanto a porra escorria de sua boca nos momentos em que ela falava, o que ela resolveu rapidinho ao levar de volta para a boca tudo o que caiu e então engolir tudo me encarando.

– Nossa Bruninho, que delícia de porra, tão ralinha e doce… nunca tinha provado a porra de alguém tão novinho assim, sabia? Enquanto você estiver aqui, vai ter que parar de bater punheta e guardar tudo pra mim, ouviu?

– Sim Vivi, quando ficarmos sozinhos de novo podemos fazer isso novamente, não tem problema…

– Não precisamos estar sozinhos pra eu te chupar, seu bobo, confia na tia rsrs… mas agora que eu te chupei, fiquei cheia de tesão, sabia? Não acha que é justo você fazer o mesmo na Tia Vivi agora? (risos)

– Mas eu nunca fiquei com nenhuma menina antes, eu só vi alguém chupando buceta em vídeos pornô, não acho que você vai gostar…

– Não é bem esse o caso, gatinho… rsrs

De volta ao sofá, Viviane se encostou no braço do mesmo e virada pra mim, colocou uma de suas pernas na almofada, revelando o que ela possuía embaixo de sua camisola: Um enorme e grosso pênis, que naquele momento estava “meia bomba” mas babando muito, me fazendo reparar naquela baba escorrendo em sua perna e manchando sua camisola.

– E então, o que achou? Pela sua cara, você não sabia que eu era travesti, né? (risos)

– Não, eu achei que você fosse mulher…

– Bom, eu sou uma mulher mas que não nasceu como uma, e também tenho pênis… a Mariana também é, será que você gosta menos da gente agora que sabe que somos travestis?

– Claro que não, é só que eu não esperava isso, eu nunca tinha chegado perto de uma travesti antes, eu não sei direito o que sinto vendo seu pau…

– Bom, se você achava que travestis eram perigosas porque você viu na TV ou alguém na sua família te falou, agora você sabe que somos um amorzinho, não é? E que o mesmo prazer que você sentiu no seu pau agora, nós também sentimos, então o que acha de brincar com o pau da Tia Vivi e perder esse medo, meu gatinho gostoso? (risos)

Em poucos segundos passaram-se diversas coisas pelas minha cabeça como eu me tornar gay se chupasse a Viviane, sobre isso ser pecado, eu entrar em pânico se alguém descobrir… mas rapidamente parei de pensar quando Vivi se levantou e tirou sua camisola por completo, revelando aquele corpo escultural e branco como a neve na minha frente, onde até seu pênis se tornou belo em conjunto com tudo o que aquela deusa estava me mostrando. De volta ao sofá, Vivi me puxou com bastante carinho para perto dela e me colocou para mamar em seus enormes seios:

– Vem aqui, mama no peito da tia meu gatinho, você vai ficar bem relaxado assim…

Enquanto eu mamava aquele bico durinho como se fosse um bebê, Vivi levava minha mão até aquele pênis que neste momento já estava completamente ereto, e eu já livre destes pensamentos que me bloqueavam do prazer, punhetava aquela deusa levemente. Após alguns minutos, Vivi me afastou de seu peito e me pediu com uma voz quase que hipnótica para chupar aquele pênis que se comparado ao meu, chuto que deveria ter pelo menos 20cm, além da grossura ser igual a do controle da TV da sala.

– Agora vem chupar a tia bem gostoso vem, que ela quer gozar igual você, meu novinho safado…

Ainda com um leve receio, me afastei para que Vivi pudesse abrir suas pernas e me ajoelhei em sua frente assim como ela fez. Com a mão em seu pênis, olhava diretamente para aquela cabeça babada e criando coragem, coloquei a língua na ponta de seu pênis, fazendo um movimento de lambida.

– Aiii isso gatinho, faz igualzinho a tia fez em você vai… te prometo que a Vivi vai te recompensar bastante se você fizer ela gozar…

Agora com vontade de dar a Vivi o mesmo prazer que ela havia me dado, procurei fazer os mesmos movimentos que ela, sugando a cabeça de seu pau fora da pele, chupando seu pau de lado, de cima pra baixo até onde eu aguentava, mamando suas bolas; claro que sem 10% da habilidade que ela possuía mas mesmo assim a vendo se contorcer de prazer, talvez pelo fato de ser um garoto tão novinho e inexperiente que ela vem provocando desde o dia anterior chupando aquele pênis enorme. Por incrível que pareça eu não achei ruim a sensação de chupar um pau, estava gostando de sentí-lo cada vez mais duro por minha causa, gostava daquele sabor salgadinho do pré-gozo dela, gostava daquele “cheiro de sexo” que emanava do pau e do saco dela… e então após uns bons 10 minutos chupando aquele pênis enorme sem quase nenhum descanso, ela anunciou que estava prestes a gozar:

– Não para gato, continua que a tia vai gozar!! Chupa a cabeça com força vai!!!

Ao ouvir essas palavras, comecei a sugar forte a cabeça de seu pau enquanto a punhetava, sentindo que simplesmente não parava de sair o pré-gozo, que eu bebia sem parar.

– Aiii tô gozando!!!!

Após poucos segundos, senti o primeiro jato de porra inundar minha boca, e antes que o meu reflexo pudesse me afastar daquele pau, Vivi segurou minha cabeça e não me deixou sair enquanto ela não tivesse terminado. Eu a ouvia urrando com uma voz um pouco mais grossa do que a que ela usava normalmente, via os dedos de seu pé se contorcendo na almofada, sua cintura tendo espasmos, tudo isso enquanto sentia ela segurando minha cabeça com força ao mesmo tempo em que jatos de porra me faziam quase que engasgar. Não me lembro da quantidade exata, mas foram no mínimo uns 7 jatos muito fortes que batiam no fundo de minha garganta sem que eu pudesse sair dali, então após terminar, ela puxou o que sobrou de gozo desde a base do seu pau e colocou em minha boca para não haver desperdícios, me fazendo engolir tudo antes de poder sair dali.

– E aí gatinho, o que achou do gosto da porra da Tia Vivi? – ela me perguntou imediatamente após tirar seu pau de minha boca

– É meio doce e salgada ao mesmo tempo, eu estou com um gosto amargo na garganta agora…

– É assim mesmo, prometo que vai se acostumar daqui pra frente rsrs… e então, gostou de chupar um pau pela primeira vez?

– Acho que sim, cansa um pouco a boca mas é gostoso sentir ele assim quente e ver que você está gostando…

– Gostei de saber disso, assim eu te preparo pra começar a brincar com a Tia Mariana também rsrs… e se prepare, porque hoje à noite a Tia Vivi vai ensinar outra coisa bem gostosa para esse novinho virgem…

Arrepiei assim que ouvi estas palavras, mal sabendo que o que me esperava naquela noite era um prazer que eu nem imaginava que existia, mas isso fica para o próximo conto!

Comentem o que acharam deste meu primeiro conto, se gostarem, posso trazer o que me aconteceu naquela noite com a Tia Vivi!

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