Vou contar sobre o titio Gilson, que me acolheu, me bancou e cuidou de mim quando mais precisei, e tudo que tive que fazer foi ser puta dele.
Eu tinha 26 anos, me assumi e fui expulsa de casa, tio Gilson, que sempre foi muito bom para mim, não me deixou na rua. Pagou o aluguel de um barraco para mim, me deu moveis e todo um guarda roupa feminino porque ele falou que já que me sinto mulher, eu tinha que ser uma.
Ele ia na minha casa quase todo dia e levava presentes, me comprava varias calcinhas, escolhidas por ele, e conversava muito. Um dia ele levou algumas cervejas para a gente beber.
Sentamos na sala e ele pediu para que eu ficasse bem feminina para ele, queria me ver de calcinha de oncinha, a que ele contou que era a que mais gostara. Fui ao quarto, vesti a calcinha e uma blusa larga, essas de ficar em casa. Quando eu voltei p sala ele reclamou, falou que era para eu tirar a blusa e ficar só de sutian ou botar um top, achei que ele estava brincando mas ele se levantou e avançou na minha direção e me tirou a blusa nervoso, e vi pelo cheiro que ele já havia bebido antes de ir lá em casa. Ele começou a passar a mão em meus peitos e falou que eram muito pequenos só que dariamos um jeito deles crescerem. Concordei e perguntei oque é
que ele realmente queria de mim, me virou e agarrou minha bunda com as duas mãos e falou: – Quero isso aqui! – sentou no sofá e me fez inclinar o corpo pra frente fazendo meu bumbum empinar na direção dele. Abriu minhas nadegas, afastou a calcinha para o lado e começou a passar o dedo no meu cú e cheirar. Perguntou se eu já tinha dado, falei que sim então, ele começou a lamber e falou que ainda não estava bom, que se era para eu ser uma mulher completa, tinha que amaciar meu ânus.
Eu estava meu perplexa mas já dominada e era o tio Gil, não conseguiria discordar dele e nem negar nada. Ele tirou a blusa, mandou eu tirar a calcinha e me agachar na frente dele. Então abriu as calças e botou o pau grande e peludo para fora dizendo: – Vamos ver se sabe mamar direito! Chupa aí! – Ele puxou minha cabeça para frente e eu abocanhei sua rola. Comecei a chupar a cabeça, a lamber toda a extenção e ele falou que eu tinha que ser mais agil. Começou a pressionar minha cabeça para cima e para baixo, e seu pau foi entrando e saindo, abrindo cada vez mais fundo até minha garganta e segurou minha cabeça firme com a piroca lá no fundo me sufocando, comecei a angasgar e ele me soltou, babei muito, ele falou que apartir
daquele momento eu tinha que praticar todo dia. Tio Gil olhou para baixou e se enfureceu, começou a brigar porque meu pau estava duro, que se eu quisesse ser uma mulher, meu pau não deveria endurecer. Fiquei assustada, ele mandou eu ficar de pé e com uma das mãos ele começou a apertar minhas bolas e com a outra, ficou batendo no meu pinto. Doia muito, eu fiquei sem folego e me forçou a ficar de pé, falou que eu tinha que aguentar calada oque ele fazia porque eu não tenho o direito de me contorcer a não ser que ele deixasse. Ele parou com a tortura uns minutos depois e falou que iria cuidar do meu cú. Me segurando pelos cabelos, ele me botou de quatro no sofá, abriu minhas nadegas, posicionou o pau na entrada de meu buraquinho e meteu de uma força para dentro. A dor fora encrivelmente forte e de imediato
soltei um grito e involuntáriamente cheguei o corpo para frente e o pau dele saiu. Pronto, titio ficou realmente puto. Começou a espancar meu bumbunzinho brutalmente e a me xingar de tudo, puta, retardada, vadia ridicula, fraca, monte de merda… de tudo. Eu comecei a chorar e ele me mandou calar a boca e bateu mais forte… não sei quanto tempo durou mas para mim foi uma eternidade. Ele parou de bater e falou que se eu deixasse a rola dele escapar de novo ele ia me dar um olho roxo, então começou a meter com toda violencia, meter tudo, eu sentia seu quadril batendo na bunda machucada como se fosse um martelo. Eu estava com muita dor, segurando o choro e tentando ao maximo controlar o corpo que estremecia todo. Foi doloroso mas tambem uma delicia, estava me sentindo A vádia!
Não demorou muito, titio gozou dentro de mim e eu senti aquele leite quente preenchendo-me jorrando como uma mangueira. Ele tirou o pau devagar e pediu para eu segurar a porra, pegou um prato e mandou eu cagar tudo nele e em seguida lamber o prato. Bom, porra, mesmo suja de merda a essa altura já eta um dos meus pratos favoritos.
Titio pegou uma cerveja, sentou de pernas abertas me fazendo de novo agachar entre elas, esfregou meu rosto no pau e no saco para limpar e me ditou como eu deveria agir dalí pra frente.
Ele queria que sempre que ele chegasse eu tinha que estar maquiada, só de calcinha e salto alto e com cheiro de porra pelo corpo… ele não tinha dia nem horario para ir, então eu tinha que estar pronta 24hrs.
Eu deveria me comportar sempre com submissão e bancar a retardada inocente com ele.
Duas vezes na semana sair a noite para procurar macho para me fuder.
Nunca deixar que a tia Sandra soubesse oque a gente faz.
E por ultimo, passar o dia alargando o rabo, com objetos diversos no começo até que ele me comprou um consolão.
Ele me disse que se eu obedecesse ia virar a mulher ideal que os machos mais pervertidos gostam de arrombar. Ele tinha razão.
Em troca eu tinha casa, comida, dinheiro e muitos presentes, não iria negar nada a titio para não perder oque eu tinha e tambem porque eu já me apaixonara pela rola dele.
Ficamos lá o resto do dia com ele me instrindo no boquete, amaciando meu buraquinho, limpando o cú dele com a lingua e é claro, me batendo quando queria.
Amo meu tio, me fode até hoje apesar de não precisar me sustentar mais. E serei sempre agradecida por ele ter começado a me ensinar a ser uma verdadeira puta barata, arrombada, pervertida, retardada, e hoje em dia, a maior das porcas.
Beijo na rola suada titio.