No meu primeiro conto revelei como virei menina dando o cu pra Jorginho, depois disso fiquei viciada em pica, não posso ver um boy gostoso que o furico começa a coçar, será que isso é normal? Além do mais estou mais feminina do que nunca, peitinhos saindo, bundão enorme que enfio meus fios dentais ou aquele shortinho de puta mostrando a polpa da bunda deixando os homens loucos. Passei a freqüentar o cine tupy, cinema pornô de Salvador freqüentado por muitas bonecas que faz programa lá dentro, mas sempre fui pra dar de graça. Num certo domingo chuvoso bateu aquele tesão e me dirigi para lá. Como sempre faço, deixo pra me
montar no banheiro do cine, havia muita gente e pegação , as bonecas já passeavam entre as poltronas, muitas bichas e boys caçadores como sempre, coloquei uma minissaia colada, uma blusinha básica, uma calcinha toda enterrada na bunda, batom vermelho, soltei os cabelos e com todo fogo liberei Luana Karla doida por rola. Nas laterais haviam muitos boys em pé, encostados na parede, com os paus pra fora se masturbando, fingindo não estar enxergando eu
passava a mão em muitas picas ou roçava o rabo passando entre eles no que era apalpada na bunda e tomava várias dedadas no cu. Adorava ser bolinada assim então ia e voltava várias vezes até que alguém me agarrou com força pelas costas e senti o volume da pica encostar em minha bunda, a pessoa mordeu minha orelha e falou: Doido pra dar o cu né viadinho? Olhei
para atrás e vi um mulato enorme de traços lindos, alto e malhado: Qual seu nome boneca: Lulu Luana Ka Karla respondi com voz trêmula, vem aqui na poltrona que tenho um brinquedo pra você. Obedeci submissa e sentamos em duas poltronas de mãos dadas ele apertava minha bunda e peitinhos: Gosta né putinha? Vou te mostrar um brinquedo. De repente ele acendeu um isqueiro e mostrou uma pica enorme, cor de chocolate, grossa e com uma cabeçorra vermelha,
colocou minha mão esquerda sobre ela e ao pegar naquela rola eu me arrepiei dos pés á cabeça, meu cu involuntariamente piscava sem parar, de forma abrupta ele arrancou minha saia me deixando só de calcinha fio dental enterrada no bundão: Ajoelha e chupa viadinho. Obedeci como uma cadela, me sentia possuída por uma pomba gira, abocanhei aquele pau e mamava fazendo barulho Chups, chups…babando na rola e tomando tapas na bunda. De repente ele me pegou pela mão dizendo me siga, vamos até o banheiro de mãos dadas. Levantei e desfilamos como namoradinhos até o banheiro, eu rebolava como putinha seguindo meu homem, só de
calcinha provocando os demais. Entramos, ele fechou a porta, baixou minha calcinha até os joelhos e disse: Vou comer sua bunda viado! Me arrepiei de novo, ele cuspiu na cabeçorra e ordenou: abre o bundão. Obedeci me tremendo e senti aquele caralho quente me estuprando: rebola puta! E tapa na bunda, onde você ta tomando puta? Tomando no cuuuuu, eu respondia com voz fina até que senti um jato quente de porra no rabo. E você, quer me encontrar no cine pornô, vem…