Cdzinha perde a virgindade no pau grosso

Olá, meus amores, me chamo Aline, sou uma cozinha bem sapeca, da pele morena clara, cabelos castanhos claros, 1,74m, 75kg, um bumbum empinado de médio a grande porte, rosadinha. Sou uma uma cross bem tarada e bem feminina toda montada. Vou contar para vocês sobre a primeira vez que fiz sexo com um homem.

Depois de muito tempo experimentando me vestir como mulher, explorar meu corpo e me exibir para punheteiros na internet, resolvi tomar uma atitude sobre meu desejo reprimido. Pois bem, nessa ocasião já andava muito nervosa e, depois de descobrir meu lado feminino, já estava louca de tesão pra levar pica de verdade. Decidi que o que eu precisava fazer ao invés de minguar nos meus devaneios e ter que me masturbar com consolos, era arrumar um encontro nesses sites da vida, apesar da desconfiança.

Sem muitas delongas, foi difícil, mas conheci o Alessandro na internet, conversamos bem por algum tempo, para entendermos, de fato, as intenções e realidades um do outro, e marcamos um encontro na minha casa. Moro sozinha num bairro tranquilo, rua tranquila, sem muitos vizinhos, portanto com as condições favoráveis para esse encontro sigiloso e “sossegado”. Enfim, fechamos de nos encontrarmos numa sexta feira a noite.

Chegada data, estava o Alessandro a caminho da minha casa; me mandou uma mensagem avisando, e eu fiquei em choque, havia bastante tenção implícita entre nós, mesmo antes do encontro. Afinal, eram duas pessoas desconhecidas que iriam se encontrar para fazer sexo, simplesmente. O sentimento era meio esquisito, mas eu estava com tanto tesão que parecia que eu ia infartar. Passei a última semana aflita, escolhendo roupas, me depilando, me alargando, me produzindo, me dava medo e tesão ao mesmo tempo. Estava muito ansiosa

Então comecei a me preparar para o Alessandro. Coloquei uma peruca channel da cor do meu cabelo, meio pobre, mas tá bom né… Vesti uma camisola rosa escuro um tanto transparente, bem leve, aberta na parte da frente, com uma lingerie da mesma cor. Fiz as unhas das mãos e dos pés e ficou lindo. Meu pé é bem delicado e bonito, de salto alto ficou maravilhoso com os dedinhos aparecendo e pintadinhos de marrom claro. Eu parecia uma princesa. A calcinha fio-dental bem socada na minha bunda, a maquiagem leve para dar um toque feminino, e meu corpo estava todo depilado e lisinho, ansiando pra dar

Pronto, estava feita, uma mulher, que modéstia a parte, estava bem gostosa. Eu tremia, aquilo era muita maluquice, minhas pernas pareciam vara verde de tanto que sediam e, ao mesmo tempo que eu tinha um ataque de medo, ficava me admirando, excitada, no espelho. De repente a campainha tocou. Fui atender do jeito que estava. Poderia ser qualquer pessoa na porta, mas naquela altura eu já nem estava raciocinando muito bem. Para minha sorte era o Alessandro, ele me viu e deu um sorriso surpreso, me olhou de cima a baixo e ficou meio sem jeito parado na porta… Olhei de volta, e fiquei estática por um momento, ali na frente dele, um pouco sem graça. Mas na ânsia de resolver logo a questão já o cumprimentei com um beijo na boca entrelaçando meus braços pelo seu pescoço. Foi meio estranho (kkkk) mas queria quebrar o logo o gelo.

O Alessandro parecia meio tímido e um tanto sério e, percebendo já tratei de procurar desinibir aquele homem. Ele era bem atraente pessoalmente. Eu ficava na altura dele usando salto. Abraçada nele já puxei a sua mão para minha minha bunda, que ele apertou bem forte, e com a minha outra mão apalpei o pau dele por cima da calça, que já estava bem duro.

A partir daí já começamos a tornar o meu sonho realidade. Me masturbar ou brincar com consolos era muito diferente daquilo que eu estava sentindo. O meu tesão era absurdo, minha respiração estava ofegante, as minhas pernas bambas e meu cu piscava involuntariamente. Eu nunca havia sentido aquele frenesi e parece que tudo o que eu estava fazendo ali era por instinto. Psicologicamente, já estava completamente entregue à mulher dentro de mim e à mercê daquele rapaz que já me beijava, me devorando e me apalpando toda

Ele percebeu que eu estava submissa e como já estava na mesma vibe de putaria que eu, simplesmente soltou seu animal pra fora e começou a mostrar que não veio para brincadeira. Mostrou que o que ele me falava por telefone não era só da boca pra fora.

Rapidamente eu o ajudei a se despir, ele desabotoou a camisa e eu fui tirando seus sapatos e sua calça. Ele já me mandou ficar de joelhos e tirou a cueca. Meu coração disparou com aquele homem pelado na minha frente. Veio aquele cheiro de pinto misturado com creme de corpo, estava delicioso. O pau duro e melado, bem na minha cara. Não sei qual era o tamanho, mas eu achei grande, era gostoso e bem grosso, minha mão não fechava segurando aquela rola… E olha que minha mão não é pequena. Como aquele cara era gostoso, eu amei aquele corpo parrudo, com uma leve barriguinha e pelos no peitoral e, claro, aquele pauzão grosso

Naquele momento, ele deu um tapa na minha cara e mandou eu mamar:

– Mama essa rola safada! Você tá louca pra sentir essa pica né? Deu pra perceber. Mostra pra mim como você tá louca pra ter o meu cacete, sua piranha, mostra!

Eu delirei. Eu não tinha experiência em chupar pau e como o pinto dele era muito grosso ficou difícil, mas na hora me senti uma atriz pornô, uma puta, tentei não arranhar com meus dentes, amoleci a língua e os lábios, abocanhei com carinho e comecei a fazer um movimento de vai e vem devagar, assim que fui pegando o jeito, fui chupando cada vez mais rápido. Nossa! Ele revirava os olhos, minha boca com gosto de pica babava e a saliva ia escorrendo. Logo ele começou a meter na minha boca, me chamando de puta, vagabunda, piranha, safada. Eu olhava pra ele, tentando não engasgar e respirava fundo, então sentia o gosto e aquele cheiro de pinto que me deixava mais tarada. Meu pauzinhi babava, meu cu piscava, aquele tesão enorme ao sentir aquela pica na minha boca e de saber que estava satisfazendo um homem de verdade. Eu estava extasiada, louca pra dar o rabo.

Fiquei um bom tempo nessa mamadeira, de joelho com o bumbum empinado e rebolando. Quando de repente ele me segurou forte pelo pescoço e me puxou pra cima, deu um tapa na minha cara e me disse:

– Hoje você vai satisfazer o seu macho, sua vagabunda!

– Claro que vou, meu gostoso, vou fazer tudo o que você quiser

Me levantou, chupou o meu pescoço, a região do meu peito, me virou de costas, bateu forte na minha bunda e me segurando pela nuca me levou pro quarto. Ele me mandou tirar a calcinha, mas eu recusei, pois queria transar vestindo aquela peça. Mas ele insistiu pra eu tirar, pois ficaria mais fácil pra me comer, então eu aceitei ficar só sem a calcinha. Tirei ela e joguei em cima dele, sentado na cama. Fui ao encontro dele e ele me segurou pela garganta e me deu outro tapa no rosto. Em seguida me mandou pedir por favor para ele me foder. Ele me fez implorar por rola enquanto rebolava, fazendo uma espécie de strip. Eu dizia:

– Amor, me fode bem gostoso por favor? Me dá pica no cu, me deixa eu mamar esse cacete gostoso, deixa? Por favor, por favor, eu imploro. Me arromba, me fode, faz o que você quiser comigo, mas me dá rola, por favor…

Falava toda manhosa e safada. Nem acredito as vezes. Nós fazemos coisas absurdas quando o tesão fala mais alto. Mas não posso negar que gostei.

Ele cheirou a minha calcinha, levantou e me mandou deitar, assim, veio por cima de mim e levantou minhas pernas pro alto e começou a morder minha bunda e pernas e a chupar meu cuzinho; deslizando a língua devagar até próximo ao meu saco e depois voltava, me virando de lado, me batendo e dizendo:

– Você vai levar muita pica hoje, sua puta gostosa!

Então ele começou a enfiar os dedos em mim. Primeiro colocava os dedos na minha boca, mandava eu chupar e deixar bem babado e depois colocava no meu cu fazendo movimentos de entra e sai, que começou com um, depois dois e quando chegou no terceiro começou a roçar a cabeça daquele pauzão no meu rabinho. Ele ia enfiando a pica aos poucos e narrando pra mim o que estava acontecendo

– Caralho, que cu gostoso hein vagabunda, que delicia de rabo sua puta, eu vou socar até você não conseguir mais andar

Eu amava as coisas que ele me dizia, só me deixava com mais vontade de ter aquela pica dentro de mim, eu rebolava e pedia pra ele meter sem dó e bem gostoso

– Vai amor, mete no meu bumbum. Meu cuzinho está ansioso pra levar rola, eu quero bombada forte e gostosa me arrombando, vai meu macho gostoso que eu sou gulosa!

Parece que esse foi o gatilho. Ele colocou minhas pernas por cima de seus ombros e segurou forte na minha cintura, puxando minha bunda pra ele. Puta merda! Que gostoso! Ele começou a penetrar devagar, mas logo já estava socando de uma vez, metendo bem fundo. Doeu um pouco, mas como eu já estava preparada e o ritmo era frenético, estava uma delícia! E mesmo estando acostumada a brincar com vibradores e consolos, aquele pau era bem grosso e me preenchia toda, então dava pra sentir aquela dorzinha gostosa enquanto eu rebolava, apertando o travesseiro e gemendo alto. Naquela altura já nem tinha vergonha de gemer e gritar. Se algum vizinho ouviu, foda-se. Só pensava em como aquilo tudo estava maravilhoso

Sem brincadeira, o Alessandro meteu no meu cu naquela posição bastante tempo direto. Ele respirava forte e parecia se segurar muito. Eu sentia meu cu esquentando de tanto que aquela rola me comia. Então cansou e pediu pra eu ir por cima. Ele deitou e eu segurei aquele pinto gostoso, dando uma chupada bem babada na cabeça e cuspi na mão pra lubrificar meu cuzinho. Então sentei naquela rola grossa e foi fundo. Senti novamente aquela dorzinha, não sei se atingiu minha próstata, mas que tesão! Eu rebolava e cavalgava, até fiquei com as pernas a frente do meu corpo, ao lado do tórax dele, pra poder pegar mais ritmo e quicar mais rápido. Comecei aquele movimento de sobe e desce, sentando bem rápido naquele pau. O meu macho delirou

– Vai sua vagabunda, arromba esse cu no meu pau. Vai, vai, vai e não para que seu macho vai gozar!

E quanto mais eu quicava mais o meu pintinho babava balançando. E quanto mais eu ouvia ele me pedindo cu e me xingando, mais rápido eu me quicava, até que ele começou a gozar dentro de mim. Ele gemeu forte, senti o pau dele pulsar bastante. Ficamos assim alguns segundos, até que o pau dele amoleceu e eu sai de cima, senti o leite quente escorrer do meu bumbum, todo arrombado. Que sensação maravilhosa, levar pica, levar aquela gozada gostosa e saber que eu satisfiz o meu macho. Eu fiquei com o saco dolorido com vontade de gozar, mas ele não deixou. Disse que não queria que meu tesão esfriasse de jeito nenhum e que não podia brincar com meu grelinho daquele jeito

Assim, deitamos do lado um do outro e conversamos por algum tempo, falamos várias coisas e muita sacanagem. Ele me perguntou sobre o que eu achava de tudo aquilo, se eu tinha gostado, me elogiou bastante e disse que eu parecia profissional e que estava bastante feminina. Eu disse que quando a gente nasce pra ser uma coisa não tem como não fazermos bem feito (kkkk). Eu era, de fato, muito boa em ser puta e ele sabia. E isso me impressionava também. Comecei a fazer carinho no seu peitoral, a brincar com ele, beijar o seu corpo, sua boca, a elogiar seu pau. Dizia que amava pinto grosso, que o cacete dele era um tesão, que ele era muito gostoso e que eu queria dar muito pra ele, mesmo com meu cu já estando bem fodidinho.

Percebi que o seu pinto estava ficando duro novamente e resolvi dar aquela ajudada mamando. Fui devagar, comecei beijando a barriga, descendo para as pernas na região da pélvis, comecei a chupar aquele saco, subia lambendo a rola, depois descia com as mãos com delicadeza. Fiquei uns cinco minutos assim, beijando, chupando devagarzinho e falando putaria pra ele, até que seu pau ficou bem duro outra vez. Eu pedi pra ele por os dedos no meu cu enquanto eu mamava pra valer. Em posição de 69, comecei a engolir aquele caralho enquanto ele dedilhava meu cuzinho. Eu estava deitada de lado e levantei as pernas pra cima, apoiando meus pés na cabeceira, pro meu rabinho ficar mais acessível. Ele começou a meter forte com os dedos e a dizer que ia me arrombar de novo:

– Fica de quatro piranha safada! Pra eu socar nesse cuzinho gotoso e arrombado de vagabunda!

Prontamente fiquei na posição com a bunda empinada. Ele olhou e me disse que estava lindo me ver sem as pregas. Batia no meu bumbum, apertava e me chamava de bonequinha gulosa, dizia que ia me foder, me arrombar e eu mordia os lábios, rebolando, implorando por mais rola.

Então ele veio por trás, colocou um gelzinho lubrificante e enfiou aquele pau grosso e duro em mim me puxando pela cintura. Eu apoiei na cabeceira com uma mão e no colchão com outra. Meu pipi já estava meia bomba, mas quando ele começou a meter eu também comecei a ter uma sensação mais forte de prazer. Não que tenha sido menos gostoso da outra vez, mas agora meu cu estava bem acostumado e lubrificado e, quanto mais ele bombava, me batendo e me xingando, mais gostoso ficava. Então logo meu pau também começou a ir endurecendo aos poucos, e conforme eu delirava naquelas estocadas, me realizando, me sentindo mulher, me sentindo vadia, apanhando, ouvindo aquelas coisas gostosas, eu ia cada vez mais sentindo aquela sensação de gozo. Ele metia tão gostoso, que sentir aquele pau entrando e saindo estava tão bom, que eu comecei a tremer, o prazer estava tão forte, tão indescritível, e meu pinto já estava tão duro, que parecia que eu ia explodir. Acho que ele sentiu e começou a ir mais rápido e mais forte. E foi aí que aconteceu algo que eu nunca imaginei na minha vida. Um orgasmo tão intenso, que comecei a ejacular conforme as estocadas no meu cuzinho. Não encostei as mãos no meu grelinho. Foram só alguns jatos, mas a sensação é simplesmente indescritível, sem nenhum exagero! Talvez isso possa ter ocorrido por meu pau estar balançando muito enquanto eu tomava no reguinho. Mas garanto que não é a mesma coisa que ejacular com punheta ou ejacular penetrando. Aquilo foi foda demais! Eu estremeci na base e dei um gemido estranho, como se estivesse chorando

Na hora meu corpo ficou meio mole e meu braço de apoio vacilou. Pendi para o lado, mal consegui segurar no punho do Alessandro, em umas de suas mãos que ainda me apertava pela cintura. Fiquei assim enquanto ele metia, gozando logo depois de mim. Assim desfalecemos juntos. Ele tirou o pau já mole de dentro do meu cu e eu sentia a porra escorrendo da minha bunda outra vez. Nossa que delícia!

Fiquei ali, acabada, ofegante, mole, cansada e arrombada. Parecia um sonho de tão bom. Jamais tinha experimentado um sexo desse. Ficamos deitados mais um pouco, conversando sobre o meu orgasmo anal. Eu fiquei extasiada. Aquilo me fez querer gozar pelo cu o resto da vida.

Que sensação absurda! Na minha primeira vez dando a bunda, nunca que imaginei que seria tão delicioso assim. Acho que a minha vontade de dar também ajudou. Pois estava subindo pelas paredes já.

Por fim, depois de um tempinho o Ale levantou, me deu um tapa na bunda e foi tomar um banho. Levantei depois e fui me olhar no espelho… Nossa, eu estava destruída! Toda suada, maquiagem borrada. Tirei o salto porquê meu pé já estava doendo, tirei a roupa e resolvi entrar no banho com aquele homem gostoso. Fiquei meio envergonhada, pois já não estava montada e toda produzida, parecia mais com um menino.

Abri a porta do banheiro e observei ele tomando banho. Cheguei por trás, perguntando se podia, ele se virou, me viu sem maquiagem e pelada, mas nem ligou, me puxou para debaixo do chuveiro me deu um banho bem sacana e fomos descansar. Pedi pra ele ficar em casa, pois estava tarde e que poderia dormir comigo. Depois que troquei a cama ele deitou pelado lá observando eu me trocar. Novamente me maquiei, bem modestamente, vesti um baby doll e dormi ali com ele.

No alto da madrugada despertei sentindo ele me “bulinando”. Acordamos naquela safadeza da porra. Chupei o corpo todo dele, dos pés ao pescoço, mamei aquela pica como se fosse o fim do mundo e ele me arrombou mais uma vez. Dessa vez estava sem peruca e ele me puxava pelos cabelos. Tirou meu shortinho me deixando sem nada, me virou de lado, com uma das mãos abriu meu bumbum e socou o pau na minha bunda com vontade. Tomei rola pra caramba…. Até a madrugada ameaçar a amanhecer. Acredito que como ele já havia gozado duas vezes ele conseguiu meter por mais tempo sem problemas. Estava ficando apaixonada, meu cu estava completamente fodido, ele me arregaçava com aquele pauzão grosso, era um entra e sai do meu rabo que até fiquei um pouco assada. Quando ele estava próximo de gozar, rapidamente, tirou o pau da minha bunda e enfiou na minha boca, me dando leite pra beber. Senti aquele pinto pulsar na minha boca. Eu engoli tão depressa pra não ter que saborear o esperma que depois ficou um gostinho de gala, que eu me fazia ficar excitada lembrando que um macho gozou na minha boca. Depois disso dormimos e acordamos a tarde.

Passamos o final de semana juntos. Não saímos e nem fizemos nenhum programa, só pizza a noite e sexo durante o dia. Ele me mostrou um vídeo pornô de uma orgia de travestis que me deixou louca. Ele queria que eu fizesse o que elas faziam no filme, foi uma loucura e foi muito gostoso. Apesar de ter amado mamar e levar aquela surra de rola que levei no final de semana, logo na segunda-feira eu já estava louca pra dar de novo. Ali descobri que eu era uma vagabunda insaciável. Sai com o Alessandro mais outras vezes e também já trepei com outros caras, mas deixa essas histórias pra eu contar uma outra vez.

Beijos!

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