A maior piroca que já enfiei dentro de mim

O Américo veio me pegar em casa na hora combinada e me levou para a casa dele onde o seu filho me esperava.
Era alto, magro e tinha uma cara mais safada que a do pai. Conversamos um pouco enquanto o Américo saiu para fazer algumas compras. Ele me contou que sempre curtira muito travecas e que era totalmente liberal em relação a elas, mas que não gostava de fazer-se de fêmea.
Adorava comer e com o seu tamanho de benga era muito bem aceito por travecas e que algumas mulheres ficavam com medo de serem machucadas. Também gostava de mulheres e

as vezes comia travecas e mulheres ao mesmo tempo. Curtia muito surubas e só não foi na minha porque o pai dele estava lá e eles não transavam juntos embora um apresentasse para o outro as suas conquistas amorosas. Depois de tudo isso perguntou sobre o que eu mais gostava e comentei sobre minhas preferências e minhas taras. Falei sobre o meu gosto por picas gigantes e dei a ele os endereços na net onde poderia ler alguns dos meus relatos. Perguntou se se importaria se ele lesse naquele momento mesmo os contos e eu disse que tudo bem.

Deixou-me ouvindo música na sala e foi para um quarto da sala entrar na net e ler os contos.
Não tinha visto a piroka e estava doida para saber qual o tamanho descomunal daquilo. Já dera para o pai e era simplesmente inesquecível ficar embaixo daquele poste.
Se o dele fosse maior acho que ficaria louca. O que estranhava era o fato dele ser tão frio. Contava tudo tranquilo e me deixou ali sozinha para ler sobre mim podendo me foder o quanto quisesse.
Após meia hora mais ou menos saiu do quarto e disse que lera tudo. Foi para o banheiro e me prometeu voltar logo. Escutei o chuveiro abrir e logo depois ele saiu só de toalha e com um volume enorme por baixo da toalha. Entrou no quarto novamente e passados alguns segundos em que meu coração batia forte, ele me chamou finalmente. Entrei no quanto e ele pediu que eu fechasse a porta e passasse a chave.

Estava deitado na cama ainda com a toalha. Virou-se para mim e disse “vamos nos conhecer melhor? Vou apresentar você a um grande amigo meu. Espero que você goste dele.”
Falou isso e retirou a toalha. Juro que se nunca tivesse visto paus grandes e se nunca tivesse sido espetada por pirokões sairia correndo dali. A coisa era muito maior que a do Américo. Estava mole e chegava ao meio da perna do sujeito. Além de enorme era grossa demais e começava a querer crescer. Perguntei se dura ela era maior ainda. Ele disse que ela crescia mais uns 5 cm. Fiquei horrorizada com aquilo que eu só vira em fotografias até aquele dia. Ele percebeu minha preocupação e disse que eu não precisava ficar com medo que ele enfiava devagar sempre e disse que se eu aguentara a vara do pai dele, ia tirar de letra aquele mastro.

Em seguida me puxou para ele me sentou sobre uma das suas pernas, levantou minha saia e puxou minha calcinha. Sem dizer nada me botou de quatro e abriu meu rabo, passou o dedo, depois enfiou um dos dedos e lambeu meu cuzinho. Enquanto isso eu retirava a blusa e me ajeitava porque achava que aquele cara estava querendo uma foda logo. Dito e feito ele lambuzou-se de creme e sem falar nada deitou-se e me segurou pela bunda me sentando sobre a tora. Senti-me abrindo toda e percebi que aquilo ia doer muito, só que estava louca por ser arrombada e gemi muito mais de prazer que de dor. Ele percebeu meu tesão e me soltou sobre a piroka gigante.

Senti ela entrando toda de uma vez só e urrei de dor.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Xinguei muito ele que respondeu com uma estocada e com um tapa forte na minha bunda. Fiz de conta que ia sair da pica e ele não demorou a me dar outro tapa na bunda e me botar de quatro.
– Queta piranha, quetaaaaaa, guenta pika toda no rabo agora, cachorra!!!!!!!!!!!!!! Tu num gosta de piru?????? Aí tem muito piru pra você!!!! Vai sair na tua boca o pau!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Percebia que estava totalmente cheia e parecia sinceramente que um poste estava dentro de mim. Nem me movia com medo de sangrar e ele para piorar forçou o meu corpo para baixo e deitou sobre mim com toda a força. Tentava abrir mais o cu mais ele forçava mais rápido do que eu podia abrir.

– Ai, Ai, Ai, Ai!!!! Cê tá me matando assim!!!!! Vai devagar, vai!!!!!!!
Meu cuzinho nem conseguia piscar de tão cheio que estava, mas eu sentia que ele estava muito molhado e anestesiado pela pomada que ele passara no poste. Por cima de mim ele estocava sem dó e eu efetivamente tomava tudo no cu. Sentia as bolas batendo e gemia de dor e gozo ao mesmo tempo. Ficou bombando meu rabo por pelo menos 15 minutos e quando eu estava começando a me acostumar com a posição e a violência daquilo, me puxou pelos peitos e me colocou primeiro ajoelhada e em seguida em pé próximo da cama. Foi me empurrando até a parede com a pica dentro e me encostou na parede.

Afastou as minhas pernas com força e agarrando os meus peitos continuou estocando sem parar. Parecia uma máquina de foder, metia, apertava os meus mamilos e mordia a minha nuca tudo ao mesmo tempo. Era impossível não sentir dor, mas também era impossível não gostar daquele tratamento brutal.
A pica era gigantesca, mas não era o tamanho que causava dor o tamanho era muito bom porque me fazia sentir toda ocupada por piroca. A grossura é que me obrigava ficar toda aberta se quisesse continuar sentando depois daquela foda interminável.
Cansado da posição ele me levou de novo para a cama, retirou-se de dentro do meu rabo e me botou de frente. Eu estava ainda com a sainha, ele a levantou e passando mais gel no pau e no meu rabo, me arreganhou as pernas e cutucou com o pau o meu cuzinho. Me vendo virar os olhos de gozo o desgraçado enfiou a cabeça bem lentamente e ficou só com a cabeça dentro do meu olhinho. Meu pau começou a crescer, eu gritava cada vez mais e ele rindo e socando só a cabeça pela frente.

– Depois fala que tá doendo, né cachorra! Tá doendo nada!!! Você é vadia pra caralho!!!!! Quenta tudo aí dentro desse cuzinho apertadinho!!!!!
Quando viu que eu ia gozar, meteu tudo enquanto eu ficava toda suja da minha própria porra.
– Ui, ui, ui, ui!!!!!! Tô gozando, porra, fode meu cu, fode meu cuuuuuuuu caralho!!!!!!!!!!!!!!!!
Socou com força muitas vezes mais e fez o meu rabinho piscar muito e me fazer gozar via cu. Gritei e rebolei muito enquanto ele afundava a piroca e tentava me beijar. Envolvi a boca dele com os lábios e gozei pelo cu de novo. Mordi a língua dele e recebi duas estocadas que me levantaram da cama. Aí percebi o poder daquele pau. Ele era capaz de me levantar sem precisar usar as mãos. Bastava estocar forte que eu ficava suspensa somente pelo pau.
Eu era uma menininha pequenininha e ele um armário!!!
Adorei tudo aquilo mas vi que ele ia gozar. Fiquei louca pensando como ele deveria gozar muito, só que ele parou, puxou o pau, retirou a camisinha e enfiou tudo na minha boca. Disse “chupa puta gostosa. Vou gozar no seu estômago”. Acomodei como pude o pau na boca, mas era difícil pela grossura e pelo tamanhão. Punhetava ele com os lábios, mas ele queria gozar logo e punhetava com as próprias mãos. Retirei o pau da boca e fui descascando ele bem rápido. Quando a pele descia via uma cabeça enorme e reluzente. Era difícil não voltar a colocar a boca e eu ficava assim, lambendo e punhetando forte. De repente comecei a sentir a cabeçorra vermelha pulsando mais forte e retirei a boca para ver como estava. Conforme minhas mãos desciam via a cabeça inchar mais e mais enquanto ele se contorcia e pedia para eu sentar na pica. Não me fiz de rogada, subi rapidamente sobre ele e segurando a picona coloquei-a no meu rabo. Ele para agradecer empurrou tudo e começou a gritar enquanto eu sentia um jato forte de porra me inundando toda. Saí rápida do pau e continuei chupando enquanto sentia porra escorrendo do meu cuzinho piskante. Chupei o pau até ele amolecer todo na minha boca. Terminada a foda deitei-me do lado dele e fiquei acariciando os seus pentelhos e beijando a cabeçorra deliciosa. Não levou muito tempo para a coisa crescer de novo. Sentei-me sobre o pau e fiquei ali subindo e descendo enquanto ele me xingava muito. Acho que meu cuzinho nunca foi tão elogiado na minha vida de vadia. Depois me botou de quatro e socou durante mais de uma hora. De vez em quando tirava o pau e me botava para lamber, só que agora estava mais tranquilo. Umas duas horas depois gozou tudo só que dessa vez tirou do meu rabinho o pau e o colocou na minha cara. Me deu um banho de porra e ainda me colocou para mamar. Exausto ele perguntou se eu ainda aguentava mais uma. Disse que talvez sim, mas que depois não poderia dar para o pai dele. Ele se conformou e se contentou com uma nova seção de chupação de pau. Era perto de duas da manhã quando ele gozou novamente e me liberou completamente satisfeito e me deixando totalmente louca por ele.
Depois de tudo e enquanto tomávamos banho perguntou se eu sentira muita dor e se eu topava sempre dar para ele. Perguntou se eu topava dar para ele e um amigo e se eu me importava se eles levassem uma mulher. É claro que eu concordei e ficou marcado para daí a três dias.
Disse que eu deveria dormir no quarto do pai dele porque no dia seguinte o pai dele estava querendo me levar para uma outra casa e trepar o dia inteiro comigo. Perguntei a ele quantos centímetros tinha o poste dele e ele me disse que tinha mais ou menos 31 quando estava duro. Não acreditei e procurei uma régua no quarto. Achei uma de 30 cm e para me despedir da benga meti a boca nela até sentir que ela ficou dura na minha boca. Tirei a boca do caralho e medi. Deu toda a régua e ficou sobrando mais ou menos quatro dedos de pau fora da régua. Era realmente muito grande aquilo.
Me despedi e fui para o quanto do Américo. O pau do velho era de 29 cm e isso parecia pequeno para mim depois daquilo.
Era três da manhã quando me deitei ao lado do Américo.
Estava só de calcinha e ainda estava muito louca para foder. Como ele dormia virei-me para o outro lado e também dormi.
Acordei com o quarto claro pelo sol e com um pau no meio do meu reguinho. Fiz de conta que ainda dormia para ver o que ele faria. Minha calcinha estava afastada do rego e ele encostava a cabeça na entrada do cuzinho. Aquilo me deixava piscando mas continuava fazendo de conta que dormia. Ele se levantou, demorou um pouco de tempo e logo depois voltou a deitar-se.
Segurando o pau encostou ele definitivamente no meu cuzinho e empurrou tudo. Senti a cabeça do pau fria e percebi que se levantara para colocar gel. Fui empurrada pelo caralho e abri imediatamente as pernas.
Quase trinta centímetros de uma vara muito grossa incomodam de início, ainda mais com a trepada do dia anterior. Quando levantei a perna para me abrir ele me agarrou e deitou-se por cima de mim. Abri as pernas rápido e ele socou gostoso e com toda a força. Fazia o pau entrar todo e sair do meu rabo a cada estocada.
Encostava de novo e afundava com gosto. Eu gemia de gozo e meu pau sumiu de tão forte que era aquela pica.
Gozou logo e fez o caralho pulsar um tempão dentro de mim. Depois me chamou para tomar banho e pediu o almoço. Comemos na cozinha e depois ele foi para o computador. Entrou na sala de bate-papo do UOL e me colocou sentada no seu colo conversando com os caras.
Eu dizia pros caras que estava sentada no colo do meu dono e ele de vez em quando retirava a pica do meu rego e a encostava no rabinho. Eu continuava a teclar com os caras sentindo a cabeça dentro do cuzinho. Pedia que os caras ligassem e quando algum ligava ele me botava de quatro e metia enquanto o sujeito do outro lado da linha se derretia em uma punheta. Aquilo era delicioso e durou até à noite. Só então ele pegou o carro e rumamos para a outra casa.
No meio do caminho ele parou o carro em um posto de gasolina abandonado no meio do mato e muito escuro.
Desligou tudo e retirou um colchonete do carro. Deitou-se no colchonete, me puxou para cima dele e me deu a pica pra mamar. Estocava violento na minha boca e me deixava doida de tanto fazer a pica entrar e sair. Com aquela grossura toda, minha boca cansava e ele me xingava e dizia que era pra eu fazer ele gozar com a língua. Lambia com vontade mais era grosso demais.
Desisti e me sentei sobre aquela tora. Entrou tudo de uma vez e eu fiquei ali espetada, sentindo o vento frio e percebendo que ele ia me foder de quatro. Levantou-se e de joelhos aplicou-me tantas pirocadas que comecei a gritar completamente louca. Ele fechava minha boca e aumentava a força. Acho que estava com pressa de gozar.
Quando sentiu que vinha a porra saiu de dentro de mim e enfiou tudo dentro da minha boca. Tocou uma punheta forte e esguichou muita porra na minha boca e cara. Me sujou toda e logo depois colocou sua roupa e me fez entrar no carro nua. Sentou-me ao seu lado e puxou-me para o seu colo. Compreendi que minha missão era mamá-lo até lá encima. Fui mamando e ganhando dedadas no rabo e xingamentos até lá no alto. Descemos do carro em uma garagem onde fui retirada de dentro do carro e enrabada encostada no carro. Entramos para a casa e só paramos de brincar daí a dois dias.
Mas esta é uma outra história…
Só porque gosto de pirocas grandes não quer dizer que não me abra pra piroquinhas. Já dei demais e a maior parte das vezes minhas aventuras foram com pirocas normais. Se você gostar de bonecas e quiser usar em mim seus conhecimentos é só brincar comigo no chat do UOL toda manhã.
UMA LAMBIDA BEM GOSTOSA NO CARALHÃO E ATÉ A PRÓXIMA.

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