– Sou amigo do Alfredo. Meu nome é Gil. Ele disse que você gosta de caralhão… quer conhecer o meu?
– Pode ser…
– Vamos para o quarto namorar?
Ele levantou e me deu a mão. A barriga era branquela e grande, mas parecia doido de tesão. Fui ficando interessada em saber como era o brinquedo dele.
Fomos entrando na casa e ele abriu o quarto e nos fechou lá dentro. Deitei na cama, ele foi pra cima de mim e foi me beijando na boca. Depois começou a me lamber o pescoço até abocanhar minha teta. Dava pra ver que estava bem faminto. Rapidinho baixou meu biquíni e ficou olhando pro meu grelinho que já tinha ficado ouriçado. Olhou e meteu a boca. Engoliu tudo e ficou punhetando o grelo com a boca.
– Ele fica durinho assim quando a gente enfia no cuzinho?
– Fica uns minutos, mas depois ele vai encolhendo e quase não dá pra ver mais. O tesão é no rabo!
– Vou te dar um comprimidinho pra ele ficar em pé o tempo todo. Quero te punhetar enquanto fodo seu anel!
– Me dá!
Saiu de cima de mim. Pegou dois comprimidos. Tomou um e me deu outro. Aí veio pro meu lado e baixou a sunga. Embaixo da barriga apareceu um troço branquelo, veiúdo e bem grande, só que meio mole.
De quatro na cama, peguei a jeba e comecei a mexer. Devagar comecei a punhetar e botei o troço na boca. Senti o caralho ir aumentando lá dentro. Lambi, lambi e mamei tanto que deu tempo pro remedinho fazer efeito. Fui sentindo meu grelo crescer e endurecer ao mesmo tempo que o dele também ia virando uma jeba enorme e dura igual pedra. Começou a me dar muito tesão.
Comecei a gemer e rebolar. Tremia igual vara verde enquanto meu olhinho abria e fechava pedindo pra ser arrombado. Larguei a arma do velho e deslizei a língua até o ouvido dele:
– Me come logo! To doida pra ser arreganhada e arrombada! Vai…..!!!!!!
Gemi isso no ouvido dele e me joguei na cama com a bunda empinada e toda aberta. O cuzinho piscava cada vez mais!
Ele não obedeceu. Quando viu o rabo só disse “Caralho! Que bunda!!!!” Aí me abriu e enfiou a língua no meu cuzinho que aí começou a piscar mais ainda! Meu grelo começou a pulsar forte, eu gemia e pensava que ia acabar gozando antes de meter:
– Ui, Ai, vou gozar, puto! Mete logo!
– Quer piroca, vadia! Pede por favor pra ser fodida, cachorra!
– Me come papai! Me come logo! Enfia essa jeba no meu rabinho vai amor!
Falava isso rebolando, gemendo e com o olho muito piscante. Senti logo, logo a cabeçorra encostar e começar a entrar sem dó:
– Me dá o rabo bem gostoso, vadia! Rebola pra ele entrar todo!
Senti o caralhão todo lá dentro e ao mesmo tempo a mão do macho apalpar meu pinto grande e duro. Punhetava na frente e metia atrás!
– Soca, soca, vai! Que delícia de pau
– Dá muito o cuzinho, filhinha!
A punhetada surtiu efeito no meu pinto. Com as bombadas no rabo, o pinto foi ficando cada vez mais ouriçado e no meio da foda esporrou tudo na mão dele.
Aguentei muito ainda a pica dura. O velhinho não parava de comer sem dó.
Fodeu, bateu na bunda até que esguichou tudo dentro do meu olho guloso!!!
Quer? Adoro dar o rabinho bem puta e vadia!